Morreu hoje o “seu José”, como era carinhosamente chamado dentro do banco que fundou a lado de seu pai e seus irmãos, o Banco Safra.
Joseph Safra adotou o Brasil mas nasceu no Líbano, filho de Jacob e Esther Teira Safra, numa família judaica. Seu pai havia imigrado para Beirute nos anos 20, onde se estabeleceu e iniciou seus negócios no setor bancário. Nos anos 50, a família imigrou para o Brasil, onde fundou o Banco Safra em 1955, baseado na idéia de ser um banco seguro, sólido e conservador. Joseph, seu pai Jacob e seus irmãos conduziram os interesses da instituição por muitos anos. Após a morte de Edmond, em 1999 – num incêndio criminoso em Mônaco, Joseph e Moise mantiveram o controle do banco até 2006, quando Joseph adquiriu a parte de Moise, após um conflito interno que durou alguns anos e durante o qual “seu José”, como era chamado por seus funcionários, chegou a abrir um banco chamado J. Safra, para se contrapor ao próprio banco que fundou com pai e irmãos.
Assim como seus irmãos Edmond e Moise (com quem teve alguns conflitos que acabaram sendo divulgados pela mídia), Joseph também sempre buscou manter o nome da família Safra ligado à filantropia, com contribuições e esforços voltados para as áreas de assistência social, educação e saúde, não apenas no Brasil mas no exterior também.
O famoso e reservado banqueiro morreu em São Paulo, de causas naturais.
Certo, sr. daniel, porém no Brasil o que adianta passar 50% para o estado se o mesmo é governado por ladrões do povo, não adiantaria de nada poo que estão desviando o dinheiro que seria da educação, saúde, moradia segurançã, etc…
Como quer ter serviços de primeiro mundo, então (??)
Sobre políticos, vote melhor…
Enchem a boca para falar mau de alguns políticos, tachando de comunista, socialista, isso e aquilo, mas nunca experimentamos um governo sequer à esquerda. O PT foi de centro com algumas políticas sociais. Só isso(!!) Enriqueceram muitos banqueiros.
Acumulou bastante…
Se fosse na Alemanha, Japão, 50% agora passariam para o Estado. É o imposto sobre herança no primeiro mundo.
Aqui seriam de 4,5% a 8% segundo o limite Constitucional do imposto sobre heranças.
Depois os mesmos liberais e conservadores que são contra taxar fortunas e patrimônio especialmente de grande vulto, vem falar quando de determinados assuntos tais como seleções para determinados cargos/vagas de que são contra cotas sociais porque viola a meritocracia.
Que meritocracia tem o herdeiro de um bilionário (???) se os bens são fruto nao do trabalho dele, mas sim de outro (??)
O Estado deve trabalhar para diminuir as desigualdades.
[…] Fonte: Diário do Rio de Janeiro […]