Embora existam relatos anteriores, o primeiro documento formal da posse da Marambaia foi registrado em 1856, em nome do comendador Breves. Breves morreu em 1889, passando a região para sua viúva.
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No ano de 1908, a Restinga se tornou, oficialmente, da Marinha do Brasil. Lá, no mesmo ano, foi instalada a Escola de Aprendizes-Marinheiros. Outras atividades da Marinha também são realizadas na ilha.
Todavia, bem antes dos marinheiros, a Marambaia era utilizada como região de “engorda” no tráfico de escravos negros trazidos à força da África. Com o fim da escravidão, essas pessoas passaram a viver na Restinga, construindo uma nova vida, seus descendentes ainda estão lá, em quilombolas, realizando atividades como pescaria, artesanato entre outras.
Durante os anos 1970, quando começaram alguns treinamentos de fuzileiros navais na Restinga da Marambaia iniciou-se um conflito por terras entre os descendentes de escravos e os militares.
“Essa situação não chegou a gerar grandes embates ou coisa do tipo e segue, mais ou menos, controlada, com quilombolas e militares usufruindo do espaço com certa harmonia. A torcida é para que tudo siga bem”, conta o pesquisador Mário Costa.
Dominada por uma extrema beleza natural, a Restinga da Marambaia encanta quem tem a oportunidade de conhecer.
É lamentável pessoas aventureiras e que gostam de natureza como eu não puderem ir para a Restinga de Marambaia por ser área militar.Lamentável.
Vou torcer para que os quilombolas permaneçam no local e não saiam de lá.
Aqui conheçendo a história sobre a ilha que tem meu sobrenome, Marambaia significa tupi-guarani, jaja vou lá conhecer este lugar
Eu não acho certo quem é morador não poder entrar na restinga.
Aí quem vem de fora,pode??
Tem que abrir para moradores de campo grande Também.
[…] Base Naval no Rio de Janeiro. Fonte: Diário do Rio […]
Ninguém nasce ou escolhe ser escravo. O certo a dizer é “negros escravizados”.
Obrigadis!
Na verdade, a Ilha da Marambaia é que pertence à Marinha. A restinga em si, é de propriedade do Exército, na porção mais próxima a Barra de Guaratiba, e à Força Aérea, na porção central da restinga.
Na Ilha, há um centro de treinamento dos Fuzileiros. Na área do Exército há um campo de provas balístico para quaisquer armas, e a parte da Força Aérea é usada, mormente, como alvos para os caças e aeronaves de ataque.
Meu pai militar frequentamos muito.lembro de uma igreja …acampava ,embaixo da ponte..lembro que só familias militares frequentava com permissão .será a ainda podemos frequentar..sendo filha de militar?
Gostaria de rever minha infância por lá …era todos finais de semana.