Através de suas redes sociais, a Associação Pró Monarquia divulgou, nesta quinta-feira (07/09), aniversário da Independência do Brasil, um comunicado oficial assinado por D. Bertrand de Orleans e Bragança, o atual Chefe da Casa Imperial do Brasil.
Na mensagem destinada à população brasileira, D. Bertrand exalta os feitos de seu tetravô, o Imperador D. Pedro I, ao ser o agente da emancipação política do Brasil em relação a Portugal, por ocasião do decurso da data histórica.
D. Bertrand destacou em sua fala que “essa emancipação, longe de ter sido uma ruptura revolucionária, foi um corajoso ato contrarrevolucionário, pois o novo Império permaneceu unido no território, língua, cultura e, acima de tudo, na Fé que herdou da Pátria Mãe”.
O atual herdeiro dos direitos dinásticos à coroa brasileira prossegue explicando que “diante das investidas de uma instituição corrompida, as Cortes de Lisboa, liberais e revolucionárias”, a Independência era necessária. D. Bertrand diz ainda que a Justiça que vigorava em Portugal em 1822 queria “subjugar o povo brasileiro e negar suas legítimas liberdades”. Com “tristeza”, o Chefe da Casa Imperial do Brasil observa semelhanças “funestas” entre as “instituições corrompidas do passado e as do presente”.
Para ele, o Brasil enfrenta “ameaça de uma ideologia nefasta“: “O Brasil enfrenta a ameaça de uma ideologia nefasta, que busca – como já buscou fazer em nosso passado relativamente recente – afligir a Terra de Santa Cruz com os mesmos erros, torcionamentos e desventuras que atingem tantos outros povos nascidos da Civilização Cristã, ao tempo em que corajosas vozes discordantes são abafadas num clima de insegurança jurídica eivado de censura e autoritarismo cada vez menos disfarçados”.
D. Bertrand defende a manutenção das tradições cristãs como maneira de se combater o atual cenário de incertezas no Brasil.
“A solução para esses problemas está na retomada de nossas tradições, pois tradição e progresso não se repelem, mas se complementam harmonicamente. A tradição não é arcaica; pelo contrário, ela representa o acúmulo de ensinamentos transmitidos de geração em geração, conservando, ao longo dos séculos, conhecimentos, normas e práticas que formam a ordem civil estabelecida, no Ocidente, pelo Cristianismo.”
A Casa Imperial (ou real, ou principesca) é uma instituição comum em toda antiga monarquia. Desde s Rússia, até Itália, Portugal, Alemanha e França, as famílias reais se organizam em torno de casas monárquicas, de forma a manter acesa a ideia da volta das monarquias, a exemplo do que ocorreu, por exemplo, na Espanha. Estas instituições gerem os movimentos monárquicos e por vezes a concessão de honrarias, brasões e títulos, sendo que aqui no Brasil a Casa Imperial é contrária a tais concessões ‘enquanto’ a monarquia não for o regime de governo do país.
Vale notar que o príncipe integra o chamado Ramo de Vassouras da família imperial, que não possui qualquer participação nos laudêmios e foros cobrados, na cidade de Petrópolis, pela Companhia Imobiliária de Petrópolis, controlada pelo chamado Ramo de Petrópolis. O DIÁRIO publicou grande artigo de advogado especializado sobre polêmica do laudêmio, que é erradamente chamado de “imposto do príncipe“. O laudêmio não é um imposto e sim um direito privado semelhante a um aluguel.
Por que continuar insistindo num regime que, há 134 anos, com suas contínuas crises e insegurança política, econômica, jurídica etc, tão caro tem custado à população?
O problema está mais que óbvio que é estrutural: a cada dia que passa, a República se mostra um regime incapaz de corresponder aos interesses mais legítimos do povo brasileiro.
Deveríamos restaurar a monarquia constitucional parlamentarista, pois foi o único sistema que funcionou de FATO neste país.
salve el rei. salve a maior democracia latino americana de todos os tempos, sob d pedro II. abaixo os republicanos golpistas, que até hoje envergonham e sugam o trabalho dos brasileiros.
Não é que a “Casa Imperial” seja contrária à “concessão de honrarias, brasões e títulos aqui, enquanto não restaurado o regime monárquico no Brasil“ citando a prática em outras casas.
E por que diabos teria que ser da família Bragança se voltássemos a ter o regime?
E mais. Com o fim da monarquia nada deveria restar a essa família não que, mais tarde, tirassem proveito com a tal taxa ou aluguel.
Que trabalhassem e construíssem patrimônio do zero.
Só me faltava essa
Como seria bom ter um governante com as qualidades do Sr. D. Bertrand. Deus abençoe a Casa Imperial Brasileira!
NÃO EXISTE CASA IMPERIAL! PARECE QUE O SAUDOSISMO DO ATRASO “IMPERA” AQUI. VIVA A DEMOCRACIA
Esses caquéticos ainda estão nesse disco arranhado de “família imperial” e “monarquia brasileira”?
Patético…
Tomaram golpe e foi é pouco.
O “caquetico” com certeza tem mais importancia neste planeta do que o senhor. Boa sorte em sua vida ínfima.