O Centro do Rio vai ganhar mais uma livraria. A nova Livraria da Travessa vai abrir as portas na Avenida Graça Aranha, no Edifício Mayapan, conhecido carinhosamente pelos cariocas como ‘bolo de noiva’. Apesar de ter confirmado que a loja será aberta em breve, a rede ainda não tem uma data de inauguração prevista. A Travessa funcionava na rua Sete de Setembro, até fechar as portas recentemente, mas resolveu permanecer operando na região.
O Centro do Rio de Janeiro é um reduto de muitos espaços voltados à cultura e ao conhecimento e, apesar do fechamento de muitas livrarias, a região ainda concentra uma quantidade significativa de lojas voltadas a esse público. Um exemplo é a histórica Livraria Folha Seca, que, localizada na Rua do Ouvidor, foi aberta em 1998, e dedica-se a ser um espaço voltado para os temas cariocas, como futebol, música e história do Rio de Janeiro.
Além disso, a literatura e o Rio estão ligados: a cidade é cenário de muitas histórias, desde a literatura clássica até as grandes produções. O DIÁRIO DO RIO selecionou 8 obras cujas histórias acontecem no município. Confira a lista completa.
Abrir uma livraria em um bairro fantasma? Tealmente tem empresários ainda dispostos a jogar dinheiro no ralo. Esses empresários deverias estar pressionando o setor publico a acabar com o home-office e botar TODOS os funcionários pra trabalhar presencialmemte, como era antigamente. Não adianta estimular o setor privado a abrir negócios, se o setor público não faz sua parte. Enquanto estiverem mandando funcionários fingir que trabalham de casa, ou ir aos escritórios 3 vezes na semana, isso não vai mudar. Vejam bem como estão os empresários que defenderam o home-office como Paulo Leman, o grande defensor do home-office na pandemia, que deu entrevistas dizendo que esse modelo de vag@bundagem veio pra ficar. Agora está Lojas Americanas quebrada e Ambev sob suspeita de mandar milhares daqueles que “ficaram em casa” fingindo que trabalhavam, pra rua. O prefeito do Rio, nervosinho da Lava-jato, também deu entrevista dizendo que o home-office “veio pra ficar”. Otimo, estamos pagando pra ver e em breve ceremos quem ainda vai ter condições de pagar IPTU nessa cidade e sustentar esse batalhão de servidores municipais em casa.
Podia abrir naquele espaço onde ficava a livraria cultura