Os recentes esforços do Governo do Estado apresentam resultados positivos para quem vive no Rio de Janeiro, mas também atrai a atenção internacional, com a projeção de um cenário positivo para os próximos meses. Em razão disso, fui convidado para o mais importante evento sobre governos locais inteligentes realizado na América Latina, o Smart City Expo Latam Congress, que custeou as despesas da viagem. O evento abordou os desafios tecnológicos e as oportunidades de inovação para os governos locais latino-americanos após a pandemia.
Para uma plateia de representantes de governos, instituições públicas e privadas internacionais, apresentei as medidas para estabelecer um ambiente de negócios favorável ao investidor e à instalação de empresas, além da simplificação de processos regulatórios. A revitalização da imagem do Rio de Janeiro é consequência de uma nova conjuntura política e econômica marcada pela excelente cooperação com o Governo Federal, o Poder Legislativo e as Prefeituras.
Vivemos um novo momento. No primeiro semestre, o Estado apresentou um saldo positivo de US$ 6,1 bilhões no comércio exterior, o que representa um aumento de 358%, se comparado com o mesmo período do ano passado. O saldo do que foi exportado e importado foi de US$ 25,6 bilhões: 13% maior do que no mesmo intervalo de 2020. O resultado positivo é reflexo e prova inequívoca do reaquecimento da economia.
Ao mesmo tempo, o Estado estimula o empreendedorismo como forma de reforçar a política de atração de empresas. De janeiro a agosto, foram anunciados cerca de R$ 68 bilhões em investimentos nacionais e internacionais, que serão realizados pela iniciativa privada em todo o Estado do Rio, nos próximos anos. Os recursos privados destinados ao Rio refletem o otimismo de representantes de diferentes setores. A desburocratização possibilitou a abertura de empresas em tempo cada vez menor, em apenas 41 minutos, atualmente. O processo pode ser feito por celular e de qualquer lugar do mundo. Segundo a JUCERJA, de setembro de 2020 a setembro de 2021, foram abertas 74 mil empresas, com os meses de fevereiro a julho batendo recorde dos últimos 20 anos. O volume de financiamentos concedidos pela Agência Estadual de Fomento do Rio de Janeiro (AgeRio) nos últimos 12 meses foi de R$ 208 milhões, atendendo a 11 mil clientes entre micro, pequenos e médios empreendedores.
A vocação turística é outro potencial que volta a ser explorado com o avanço da vacinação. O maior volume de recursos está concentrado para o último trimestre do ano, quando R$ 12 milhões serão investidos em divulgação na alta temporada. A marca do Rio de Janeiro como cartão-postal do Brasil tornou o Estado um dos lugares mais conhecidos do mundo. O setor hoteleiro volta a apresentar bons números, principalmente, com a divulgação de roteiros ainda pouco explorados, como o Vale do Café e a região turística da Serra Verde Imperial.
A recuperação sustentável da economia, mesmo diante da pandemia, é a principal carta de apresentação do Estado aos investidores. Com diálogo, trabalho e simplicidade, estou certo de que o protagonismo do Rio de Janeiro será cada vez mais pujante no cenário internacional como um dos principais destinos de investimentos do país.
Tudo medida banal e paliativa. Grande colaboração do governo federal?! De mãos dadas com o Genocida mor! Eca! Nojeira! Ao invés de cuidar da poluição das praias, só fica maquiando bosta. O Rio, acabou!
Realmente cansam e muito os “discursos fáceis”, mas de ambos os lados. Para não perder o hábito, você “neolítico” estava indo muito bem no seu discurso até enveredar por causas bolsovistas (como: arrocho salarial dos funcionários públicos, que sempre foram carregadores de piano, exceto os indicados; O fundo da pobreza é um direito das classes mais desfavorecidas e uma forma de cada um contribuir com sua parcela; as rodovias estaduais estão quase todas concedidas e não melhoraram absolutamente nada, pelo menos para se justificar a arrecadação monstruosa dos pedágios; etc.), que nada tem haver com o assunto. Infelizmente a cobrança do ICMS é uma das poucas fontes de recurso dos estados e, claro que as alíquotas cobradas são absurdas e aumentam a todo momento, mas no caso dos combustíveis não sentiríamos tanto se não fosse esta política atual de reajustes, que sobem mesmo quando não acontece lá fora.
Aliás, este deveria ser o debate, já que para esse aprendiz de governador, sempre está fora de sintonia quer seja no discurso, na política ou nas suas ações. Nunca sabe de nada e traíra por natureza, foi vice do juiz, indicado por um cacique que não queria ser e o traiu, iniciou com um discurso bolsonarista e também o traiu; Concedeu parte da única empresa de economia mista do estado, que sempre deu lucro, com inúmeras promessas e até hoje não pagou aos mais necessitados o Supera. Pois então, este senhor não contribuiu em nada para a recuperação econômica e da imagem do Rio de Janeiro, ou o estado não necessitaria entrar no novo regime de recuperação fiscal; Graças a Deus, temos vocação turística e a cidade maravilhosa, que atraem milhares destes todos os anos apesar da insegurança enraizada; O aumento de empresas registradas se deu pelo desespero das pessoas que necessitavam ter uma nova renda e, tornaram-se empreendedores.
O ICMS sobre combustível é alto… Contudo, os bolsominions não sabem (ou ignoram, como todo gado, seguindo seu Rei do gado Genocida da República) que não é o ICMS responsável por alta dos combustíveis. A definição segue a política de preço acompanhando a oscilação internacional do barril e do dólar sem que considere qualquer realidade brasileira.
Danico, essa resposta sua tem apenas parte da verdade – é verdade que o maior culpado é o petróleo internacional mais caro e dólar. Mas a sua resposta falta com a verdade quando isenta o ICMS de culpa: o valor absoluto do ICMS é o que sentimos quando pagamos a gasolina na bomba. Então, se a alíquota não mexeu mas a base de cálculo aumentou, o valor absoluto do ICMS aumentou! Simples, claro e cristalino como água. Por isso que uma proposta de valor de ICMS fixo em centavos seria mais conveniente pra evitar as cobranças em cascata.
É óbvio que os Estados estão arrecadando muito mais impostos e se quisessem contribuir, poderiam baixar a alíquota dinamicamente para auferir de impostos o mesmo montante que tempos atrás. Mas é cômodo ficar na moite nesta hora, receber mais e dizer inocente que “eu não tou cobrando mais, veja que a alíquota não alterou!”. Pura baboseira.
Em tempo, hoje um discurso fácil e diversionista é falar pouco do assunto e começar a chamar tudo aquilo que não gosta de “bozoloide”, “bolsominion”, “gado”, “miliciano”, “familicia”… Esse discurso cansa, sinceramente!!
Governador tenha coragem reduza o ICMS dos combustíveis , não faça política como os outros governadores. Próxima eleição serás lembrado pelo que não fizeste
Governador, quer competitividade empresarial em nosso estado?
Reduza o ICMS sobre energia elétrica e gás; promova ordenamento urbano por meio das forças policiais; pague em dia seus fornecedores; promova o equilíbrio fiscal das contas do Estado; arroche o salário dos funcionários públicos até não poder mais; diminua a incidência de substituição tributária sobre os produtos; promova reequilíbrios econômicos das concessionárias de transporte público metroferroviários para reduzir-lhes as tarifas e assim fomentar a eficiência e facilitar o emprego das pessoas; se possível reduza a cobrança de fundo de pobreza; conceda mais rodovias estaduais à iniciativa privada; fortaleça a AGETRANSP e AGENERSA com gente competente e pensante; demita o “Juninho do PNEU” da secretaria de transportes; Reponha o Guilherme Mercês como secretário de fazenda…