Com a orla de Copacabana lotada, o Rio de Janeiro deu boas-vindas a 2023 na madrugada deste domingo (01/01). Na região do hotel Copacabana Palace, onde estava montado o palco principal do Réveillon mais famoso do mundo, cariocas e turistas lotavam as areias da praia local.
De lá, assistiram aos shows de Iza e Alexandre Pires enquanto aguardavam a tradicional queima de fogos, que teve cerca de 12 minutos de duração e contou com 10 balsas. Posteriormente, Zeca Pagodinho e a bateria da escola de samba Acadêmicos do Grande Rio, campeã do Carnaval 2022, encerraram o evento.
Em outro ponto da praia, em um palco ”secundário” erguido na altura da Rua Santa Clara, se apresentaram as bandas Bala Desejo e Gilsons, as cantoras Mart’nália e Preta Gil e a bateria da Beija-Flor de Nilópolis.
De acordo com a Riotur, empresa municipal responsável pelo turismo na capital fluminense, aproximadamente 2 milhões de pessoas estiveram em Copacabana para celebrar a chegada do novo ano.
Nem tudo é festa
Durante o seu show, iniciado logo após o término da queima de fogos, Zeca Pagodinho demonstrava certa irritação e fez diversas críticas, reclamando da luz, do som, do teleprompter, da segurança do evento e até mesmo do presidente da Riotur, Ronnie Aguiar. Apesar da insatisfação do cantor, a apresentação seguiu normalmente.