Construído entre 1969 e 1974, o Edifício Edise, sede da Petrobras na Avenida República do Chile, no Centro do Rio, está se preparando para reiniciar suas obras de revitalização após quatro anos de portas fechadas. A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, anunciou a retomada como parte de um esforço para resgatar os símbolos históricos da estatal, ao mesmo tempo em que planeja reintegrar o trabalho presencial.
O projeto, inicialmente revelado em 2021, não se limita apenas à restauração física do prédio de 26 andares e 110 metros de altura, mas também abraça uma modernização completa. Um modelo de smart-office será implementado para otimizar a eficiência operacional, utilizando tecnologias avançadas de gestão de espaços, como agendamento de salas via aplicativo e um design inclusivo.
O prédio, que demorou cinco anos para ficar pronto, impressionava com uma estrutura moderna formada por cubos separados geometricamente por espaços vazios onde estão os chamados “jardins suspensos”. Os jardins foram projetados pelo consagrado paisagista Roberto Burle Marx. O nome Edise vem da sigla de Edifício-Sede. Atualmente, é um dos prédios mais emblemáticos do Centro do Rio, fazendo parte da paisagem, ao lado da Catedral Metropolitana, do prédio do BNDES e do mais recente, Ventura Corporate.
Durante o governo Bolsonaro, a sede da Petrobras foi temporariamente transferida para um prédio alugado na Avenida Henrique Valadares, próximo à Praça da Cruz Vermelha, deixando o Edise fechado e com seu cronograma de obras atrasado. Além da revitalização do prédio, a Petrobras assumirá a restauração da estação do Bondinho de Santa Teresa, localizada próxima aos Arcos da Lapa. O projeto adicional não só visa preservar um importante patrimônio histórico, mas também impulsionar a revitalização do Centro do Rio.
O projeto original do Edise, concebido por Roberto Luis Gandolfi após vencer um concurso nacional do Instituto dos Arquitetos do Brasil, foi notável pela sua integração inovadora entre espaços internos e externos. Com seu retorno à ativa, há uma expectativa de reanimar a região do Largo da Carioca, estimulando a economia local. O prédio recebia cerca de 20 mil pessoas por dia antes do seu fechamento.
As informações estão corretas as obras estão paradas desde 2021, e serão retomadas em 2025. A ideia seria uma modernização, e no piso térreo, haver lojas comerciais e acervos históricos da companhia o acesso do bondinho seria mudado passando pelo térreo do Edise aumentando a movimentação de turistas na região.
Suas fontes te deram informações erradas, o Edise já tava em obras antes do Bolsonaro, e a região do Largo da Carioca continua animada, vai almoçar por lá pra ver se não tem fila
É por essa e outras que sou totalmente favorável à pagar outrem e entregar esse sorvedouro de dinheiro público e antro de malandros públicos para terceiros!
Eu nem a venderia!
Mas pagaria para tirar esse estorvo e peso das costas da sociedade!
Perfeito!! Botar pra bater ponto ali quem já não trabalha só vai aumentar despesas.
Sua fonte na PB só dá info errada. Rsrs
Diário do Rio, não comemorem cedo demais, ainda vai ter muita luta.
Jornaleco tentando a todo custo servir os interesses da política local. Vai haver (e muita) resistência dos trabalhadores contra o aumento de dias presenciais na petrobras.
Que boa notícia !!! A Petrobrás é importante para o Brasil e para o Centro do Rio. Esse prédio é um símbolo de que o Brasil e o brasileiro, pode ser pioneiro e competente. Que bom que os “patriotas”,com complexo de vira lata, não conseguiram entregar esse belo patrimônio. Voltamos aos bons tempos !!!!
Volta do trabalho presencial ou cabideiro político que a administração atual gosta de oferecer a população. Quando era conhecida como PeTrobrás, as péssimas administrações do período incharam a empresa e foi dificil consertar e sanear as finanças, muito disso com melhorias de gestão e execução. Agora, sem motivo algum de aumento de produção, mostram a força da máquina esticando os tentáculos enchendo edifícios de gente.