A literatura brasileira está, mais uma vez, de luto. Depois de Rubem Fonseca, Luiz Alfredo Garcia-Roza e Aldir Blanc, também faleceu, neste domingo (10/05), aos 78 anos, o escritor carioca Sérgio Sant’Anna. Com sintomas de Coronavírus – não havia confirmação da doença ou não -, ele estava internado no Hospital Quinta D’Or, na Zona Norte do Rio de Janeiro.
A notícia da morte de Sérgio foi divulgada pela irmã do escritor, Sonia Sant’Anna, em seu perfil pessoal no Facebook.
Com mais de 50 anos de carreira, Sérgio Sant’Anna tinha como uma de suas principais características a experimentação literária. Em relação às suas principais obras, estão ”Confissões de Ralfo” (1975), ”Um Crime Delicado” (1997), ”O Concerto de João Gilberto no Rio de Janeiro” (1983) e ”O Homem-Mulher” (2014). Já o mais recente é ”Anjo Noturno”, lançado em 2017.
O escritor ganhou por 3 vezes o Prêmio Jabuti, 3 vezes o Prêmio da Associação Paulista de Críticos de Artes (APCA) e uma vez o Prêmio da Biblioteca Nacional.
Não foi ele que twittou desejando a morte da família Bolsonaro? O castigo chegou.