Corte de árvore revolta moradores de Copacabana

Vizinhos ao pé contam que duas famílias de micos e um gavião em extinção viviam nos galhos que foram cortados

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Na Rua Francisco Otaviano, número 286, em Copacabana, uma árvore foi cortada e isso causou revolta nos moradores da região. De acordo com relatos recebidos pelo DIÁRIO DO RIO, um morador havia entrado com uma ação para que não houvesse poda. Contudo, como esse morador está viajando, o corte aconteceu. Ainda segundo as informações obtidas, o síndico do prédio em frente ao pé estaria interessado em abrir espaço para vagas de garagem.

Os relatos também dão conta de que, durante o corte, as duas famílias de micos que vivia na árvore gritaram bastante e alguns miquinhos se jogaram, batendo com a cabeça no chão e morrendo. Um gavião em extinção também habitava o pé.

As podas de árvores se tornaram uma questão problemática no Rio de Janeiro nos últimos tempos. O DIÁRIO DO RIO fez algumas reportagens sobre o tema.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Cheio de professor Pardal.
    Pela foto é um ficus.
    Um ficus em meio a edifícios.
    Quando a árvore cair e destruir bens, moradias ou matar alguém esse pessoal ecochato vai sumir.
    Árvore em cidade tem que ter poda e ser de espécies que não destruam calçadas.
    Já vi carioca reclamando quando cortam bananeira para pegar banana.
    Pq não se mudam para um sítio, casa de campo.
    Vejo árvores encostando em prédios em várias partes de Copacabana.
    Perigo.
    Aliás os micos mencionados são um problema sério na cidade do Rio.
    Estão acabando com os pássaros.
    Mas os ecochatos acham lindo.
    Falta do que fazer e de informação.
    Parabéns ao corte dessa árvore exótica.
    Que plantem uma árvore compatível com nossa cidade.
    Preferencialmente frutífera nativa.

    • Uma besta cabeça de bagre bípede anácrono falante a quem importa mais uns bens (carros) que com vidas
      Deve ser desses que engaiola pássaros, mantém cães e gatos no cativeiro etc.
      Preocupado com carros que ocupam ruas públicas e muros sem vida de prédios.
      O prédio mesmo não cairiam na eventual queda dessa árvore. E que caso o serviço público de parques e jardins funcionasse, e mesmo através parcerias público-privadas, poderia cuidar da árvore e mantê-la juntamente com aqueles que habitavam e foram mortos pelo egoísmo de cretinos.

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