Nas últimas semanas, os rumores sobre um possível processo de impeachment contra o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, tem ganhado força na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj). Embora o motivo específico ainda não esteja claro, o cenário político aponta para uma crescente insatisfação com a gestão de Castro, tanto na capital quanto em outras áreas do estado.
Insatisfação Popular e Baixa Aprovação
A pesquisa recente realizada em Nova Iguaçu, por exemplo, mostrou uma aprovação de apenas 50% para Castro. Embora o governador ainda mantenha algum nível de apoio em certos municípios, na capital e em áreas como a Baixada Fluminense, sua popularidade está em queda. Essa insatisfação é semelhante à vivida por outros políticos brasileiros que enfrentaram processos de impeachment, como Dilma Rousseff e Fernando Collor, onde as questões de impopularidade desempenharam um papel significativo.
Adicionalmente, a mídia tem sido crítica em relação ao governo de Castro. Grandes veículos de comunicação, como o jornal O Globo, têm publicado críticas severas à administração, ainda que tenham elogiado algumas ações, como a troca de comando na segurança pública. No entanto, a crítica persiste, especialmente em relação à gestão da violência no estado.
Tensão Entre Governador e Vice
Outro ponto de destaque no cenário político é a relação conflituosa entre Cláudio Castro e seu vice, Thiago Pampolha. Fontes indicam que os dois não mantêm uma boa relação, o que tem alimentado especulações de que Pampolha poderia estar se movimentando nos bastidores para prejudicar ainda mais a posição de Castro. Este conflito interno é um sinal claro de que a governabilidade do estado está em risco.
Além disso, há ainda o processo que tramita no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode levar à cassação da chapa de Cláudio Castro e Thiago Pampolha. A instabilidade política parece crescer a cada dia, e muitos já questionam o futuro do governo estadual.
Leonel de Esquerda e Talita Galhardo: figuras em ascensão
Nesse cenário conturbado, outras figuras políticas começam a se destacar. Leonel de Esquerda, conhecido por sua atuação ativa nas redes sociais, viu sua popularidade diminuir recentemente, mas ainda mantém um público fiel, com postagens que ultrapassam milhares de curtidas. Apesar da queda no engajamento, ele continua sendo uma voz relevante dentro da oposição.
Por outro lado, Talita Galhardo vem ganhando força como uma liderança emergente. Sua atuação combativa chamou a atenção tanto da mídia quanto do público. Recentemente, ela se envolveu em polêmicas ao lançar críticas veladas contra outros vereadores, o que pode indicar sua disposição de ocupar um espaço maior na política carioca. Talita, conhecida por sua postura firme, deixou claro que pretende continuar a combater forças políticas contrárias, especialmente aquelas associadas a práticas ilegais, como o envolvimento com milícias.
Já vai tarde. O castigo vem a cavalo.
Vai pagar nessa vida ou na outra, a covardia que está fazendo, com os Veteranos da PMERJ e CBMERJ, e também com as pensionistas. Que seja feita justiça.
Pergunta final, aonde anda o dinheiro da venda da CEDAE?
É sempre bom lembrar como Cláudio Castro chegou ao cargo de governador: Era vice de Wilson Witzel, se desentendeu com o então governador, tramou junto com deputados bolsonaristas um processo de impeachment discutível e permaneceu na aba do Bolsonaro pra ganhar a eleição de 2022, mesmo se mostrando um péssimo governador e uma péssima pessoa. Já dizia Brizola: A poltíca ama a traição, mas abomina o traidor. E pelo que vejo, o traidor será traído pelos mesmos políticos em que ele confiou e sofrerá outro processo de impeachment, com sérios riscos de cassação. Acho bem feito.
Será que Claudio Castro cai?
Ele não está querendo mudanças na questão dos royalties do petróleo e gás para beneficiar o estado Fluminense. Aqui no Rio parece que governadores só caem quando tentam mexer nesse vespeiro. A paulistada das finanças e política burocrática não querem que políticos do Rio mudem isso.
O RJ deveria perder o status de ente federativo e ser rebaixado a território federal, com interventores linha-dura nomeados de estados menos caóticos (SC seria uma boa)
Só na sua cabeça de jerico!
O Rio tem que se separar do Bostil. Isso sim.
Santa Catarina, estado onde levas de prefeitos são presos por corrupção.
Tu és mesmo um Carioca nutela.
Não quer mais carona para o aeroporto?