A Cury Construtora está lançando seu segundo empreendimento na Zona Portuária, o Rio Energy, após o retumbante sucesso de vendas do Rio Wonder, que teve suas mais de 1200 unidades vendidas em tempo recorde. O stand de vendas do novo empreendimento da empresa no Porto Maravilha abre no sábado, dia 8 de janeiro.
O novo condomínio terá apartamentos studio, um, dois ou três quartos, com varanda e opção de suíte, além de vaga de garagem e lazer completo. A metragem das unidades varia entre a mais compacta de 33 m2 e 70,03m2. Com valor médio de venda de R$ 300 mil, visa alcançar pessoas com renda familiar em torno de R$ 5 mil. A expectativa é repetir o grande sucesso registrado com seu primeiro projeto na região, lançado em 2021, e cujas unidades se esgotaram em pouco mais de quatro meses.
O lançamento do Rio Wonder colocou a Cury dentre as mais importantes e faladas construtoras da cidade. Contra o pessimismo que tem habitado a cabeça dos cariocas nos últimos tempos, a empresa surpreendeu corretores e incorporadores ao investir na região que é uma queridinha do prefeito Eduardo Paes, o Porto Maravilha.
“Acreditamos muito no potencial da região, que disponibiliza mobilidade, lazer e comodidade para seus futuros moradores. Desta forma, o Rio Energy proporciona a oportunidade de as pessoas morarem perto de seus locais de trabalho, evitando a necessidade de grandes deslocamentos. A Prefeitura do Rio está empenhada na revitalização da região, o que torna a região cada vez mais atrativa, pela infraestrutura”, destaca Leonardo Mesquita, vice-presidente comercial da Cury Construtora.
O Rio Energy contará com 793 apartamentos, divididos em dois blocos. O terreno, localizado na esquina das ruas Cordeiro da Graça e Equador, no Santo Cristo, faz parte do Passeio Ernesto Nazareth, parque urbano de grande porte entregue como parte das obras de revitalização do Porto Maravilha. O Passeio está no centro do Distrito de Arte do Porto, maior galeria de arte urbana a céu aberto da América Latina, lançada em outubro e patrocinado pela própria Cury.
Os moradores contarão com piscina, rooftops, lounge e churrasqueira, quadra, playground, food square, cine open air (a nova moda agora é assistir cinema a céu aberto), praça de convivência, espaço zen com sauna, pet place, academia, espaço crossfit, bicicletário, salão de festas, lounge de salão de festas, salão de jogos, lavanderia, easy market, coworking, oficina, pet care e área com armários inteligentes.
A localização é privilegiada, com ampla rede de transportes e próximo ao VLT. Além disso, a região do Porto Maravilha vem sendo revitalizada pela Prefeitura do Rio e, hoje, conta com atrativos turísticos e culturais, como Museu do Amanhã, AquaRio, Rio Star e Museu de Arte do Rio, além de áreas de lazer.
Para Marcos Rocha, diretor da Sergio Castro Imóveis na região do Porto Maravilha, onde a empresa tem uma filial num sobrado histórico centenário, o lançamento da empresa paulista deve ser um outro sucesso: “A procura por imóveis no porto tem crescido. A venda de usados tem aumentado, e locais como o Condomínio Moradas da Saúde chegam a ter lista de espera. As coisas melhoraram a partir do momento em que prédios corporativos imensos como o Vista Guanabara e o Aqwa, passaram a estar totalmente ocupados. As filas para comer nos restaurantes parecem fila de agência do INSS“, disse, brincando, o corretor.
Informações do mercado dão conta de que a mesma Cury prepara para breve um grande lançamento de apartamentos na avenida Presidente Vargas, no esteio do projeto Reviver Centro, que não se estende à região portuária, mas tem atraído a atenção e os olhos de todo o mercado imobiliário da cidade, por conta das contrapartidas oferecidas pelo Município para quem investir na conversão ou construção de imóveis residenciais na região central.
Eu não compro nem alugo uma merda dessas,Lavagem de dinheiro, cadeia para o ladrão de viga
A Zona Portuária Carioca é um lixo compactado entre a poluída baía da Guanabara e os morros favelizados e desprezados no entorno. Um local de passagem engarrafado, onde as obras de conveniências empresariais de nada serviram aos pobres moradores da Providência, Saúde, Santo Cristo, Pinto, bem como as aplicações do Mercado do Entretenimento Turístico, que da mesma forma ignoram os trabalhadores cariocas e fluminenses. Morar por ali pra quê? Será um point de lofts? Verdadeiras oficinas de drogadictos e entrepostos logísticos de contrabandistas e narcotraficantes, que terão suas operações de mercado otimizadas. Sucesso será, pois uma parte da classe média coxinha adora se achar rica e investir nesses apertamentos da moda para alugarem aos idiotas. Investir mesmo nos bairros da região central só falácias do Paeslhaço. O Centro do Rio de Janeiro segue abandonado, decadente, falido, embora haja os que sigam na décadènce avec elégànce. Será, de fato, mais uma lavagem de dinheiro na Cury.
A Zona Portuária Carioca é um lixo compactado entre a poluída baía da Guanabara e os morros favelizados e desprezados no entorno. Um local de passagem engarrafado, onde as obras de conveniências empresariais de nada serviram aos pobres moradores da Providência, Saúde, Santo Cristo, Pinto, bem como as aplicações do Mercado do Entretenimento Turístico, que da mesma forma ignoram os trabalhadores cariocas e fluminenses. Morar por ali pra quê? Será um point de lofts? Verdadeiras oficinas de drogadictos e entrepostos logísticos de contrabandistas e narcotraficantes, que terão suas operações de mercado otimizadas. Sucesso será, pois uma parte da classe média coxinha adora se achar rica e investir nesses apertamentos da moda para alugar em aos idiotas. Investir mesmo nos bairros da região central só falácias do Paeslhaço. O Centro do Rio de Janeiro segue abandonado, decadente, falido, embora haja os que sigam na décadènce avec elégànce. Será, de fato, mais uma lavagem de dinheiro na Cury.
Mais um empreendimento para investidores rentistas…
Infelizmente falta políticas públicas e regulação da atividade que hoje é estregue à especulação imobiliária.
E especificamente também na concentração de riquezas, com algumas pessoas com mais bens imóveis do que necessário ao fim social de moradia.
Paralelo a isso poucas áreas na cidade, especialmente nas regiões onde tem a maior atividade econômica, e adjacências, ficam disponíveis para a classe trabalhadora, portanto, cuja conveniência seria também para o fim social de moradia destes, assim democraticamente permitindo que empregados trabalhem próximo da residência.
Mas num estado ausente de políticas nesse sentido, infelizmente, tem aqueles que enfrentam longas jornadas da residência até o trabalho, restando pouco tempo com a família.