A rapidez com que os fatos vieram acontecendo culminando com a renuncio do líder cocaleiro e doublé de Presidente da Bolívia, Senhor Evo Morales, foi música para meus ouvidos e colírio para meus olhos.
Depois de manter-se fraudulentamente na Presidência da Bolívia em eleições fraudadas, Morales não imaginava que seu sonho de se tornar o primeiro cacique ditador da América Latina caiu por terra no momento em que as forças armadas disseram: basta! Chega! Fora!
A renúncia de Morales a Presidência da Bolívia dará aquele sofrido País “hermano” alguma chance de melhorar a qualidade de vida de seu povo. O que se espera agora é que os Bolivianos, por favor, não embarquem novamente no discurso fácil da esquerda fajuta da América do Sul e acabem por eleger outros dessas figuras no mínimo esquisitas e contaminadas com a praga do comunismo dos anos sessenta, que convenhamos, está totalmente fora de moda.
Diferentemente dos Militares Venezuelanos que continuam a apoiar o demente Nicolás Maduro em troca de terem os bolsos cheio do dinheiro do petróleo, os Bolivianos entenderam, felizmente diga-se, que é chegada a hora da colocar pra fora essas líderes mequetrefes que com delírios causados pelo Epadu (planta fundamental na fabricação da cocaína) querem ou transformar todo o continente numa União Soviética dos Trópicos ou numa grande tribo indígena, com arcos e flechas.
A queda de Evo Morales com seus pijamões cafonas, mistura dos trajes de Mao Tse Tung e Muamar Kadafi (ambos felizmente mortos) foi um momento único, rápido e sem retorno. É o que se espera que aconteça.
As únicas vozes que defendem com entusiasmo o governo de Morales e alegam que o mesmo foi vítima de golpe são as de Lula, condenado por corrupção no Brasil e de Obrador, Presidente populista do México que inclusive abrigou Morales.
A imagem do falso Presidente Boliviano no avião do Governo Mexicano a caminho do México ficará marcada para sempre. Que as academias militares de todo nosso sofrido continente fixem seus olhares naquela imagem e até mesmo se inspirem nela para agir no momento em que agir for a única solução.
A derrota de Morales e sua expulsão da Bolívia pelos Militares foi o grande acontecimento do ano no continente. Que os ditadores bananeiros da América do Sul custem mais a pegar no sono, escondam direitinho o dinheiro público que normalmente roubam de seus Países e que comecem a avaliar o mercado imobiliário mexicano.Temos a esperança que em breve outros tenham o mesmo destino de Evo Morales que certamente deverá morar em Sinaloa ou Ciudad Juarez, cidades mexicanas que vivem exclusivamente da cocaína, produto por sinal que Evo supõe-se seja expert na fabricação.
Adios Evo.