As cinco herdeiras de Aloysio de Andrade Faria causaram uma verdadeira celeuma no mercado imobiliário do Rio de Janeiro ao venderem um terreno de 30 mil m², na Barra da Tijuca, Zona Oeste da cidade, por R$ 370 milhões. A área, de localização privilegiada, foi comprada pela Tegra Incorporadora, em parceria com a Construtora São José.
De acordo com a Tegra, o terreno localizado na Avenida Lúcio Costa, esquina com a Avenida Peregrino Júnior, tem um grande potencial para receber “um empreendimento residencial de altíssimo padrão”.
Lucia, Junia, Flavia, Claudia e Eliana foram as responsáveis pela maior transação do mercado imobiliário do Rio das últimas décadas. Elas são filhas do banqueiro Aloysio de Andrade Faria, fundador do antigo Banco Real, falecido em 2020, aos 99 anos, de causas naturais.
No ano do seu falecimento, o empresário chegou a ocupar a 55ª posição no ranking dos bilionários brasileiros da Forbes. A sua fortuna, no entanto, já havia sido destaque de outras edições da publicação: 2014, 2016 e 2017.
Aloysio de Andrade Faria construiu um império financeiro à frente das instituições Banco Alfa, Banco Alfa de Investimentos, Alfa Seguradora e Alfa Previdência.
Com uma boa visão de mercado, o bilionário mineiro também tinha negócios nas áreas de comunicação, hotelaria, materiais de construção, alimentos, agronegócio e água mineral.
Dono de uma fortuna estimada em US$ 1,6 bilhão – aproximadamente R$ 8,32 bilhões na cotação da época -, o banqueiro era o integrante mais velho da lista da Forbes.
Informações: Forbes
A diferença, é que o imposto é revertido para a melhoria dos serviços ao povo. Aqui, é para enriquecer partidos políticos , principalmente, o PT.
Engana-se que a maioria dos ricos são os empreendedores, são os herdeiros. Já passou da hora do país pensar em diminuir a desigualdade que se perpétua pela herança.
Texto equivocado, a fortuna veio através do Banco Real, que foi vendo para o ABN Amro Bank, com o dinheiro da venda, ele fundou o Banco Alfa.
O Banco Real chegou a ser o 5° maior banco do país.
Não se vê Japonês, Coreano ou Alemão na Forbes… muito mais frequente são brasileiros… por que será?
Qual desses países não tem política de diminuição da concentração de renda e riquezas, e por consequência , aqueles que tem política de distribuição, adivinhem?
Na Coreia do Sul, 70% cobrado a título de imposto sobre a herança para o Estado.
No Japão e na Alemanha, seria algo de 50% a 60%…
Mas no Brasil, esse imposto é estadual e tem aquele pessoal que acha muito o imposto que não chega a 8% (limite máximo mesmo na recente reforma tributária) em muitos estados.
Depois reclamam de deficientes serviços e indicadores de desenvolvimento social…