Com o objetivo de tornar o Estado do Rio de Janeiro mais sustentável e resiliente, através de tecnologias e novos projetos, o vice-governador e secretário do Ambiente, Thiago Pampolha (União Brasil), se reuniu, nesta quinta-feira (19/01), com a diretoria do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), em Nova Iorque (EUA).
“É um grande desafio tornar os nossos municípios mais resilientes, reduzindo a vulnerabilidade e criando planos de ação para o enfrentamento da crise climática. Por isso, buscamos parcerias para planejar ações e investir na área. E a expertise da Pnuma será fundamental para aperfeiçoar as nossas políticas públicas,“ disse o vice-governador, que foi recebido por Mara Murillo, diretora de Gerenciamento de Programas de Pnuma.
A Secretaria do Ambiente pretende criar uma assessoria especial para “Cidades Resilientes”. O seu papel será gerar dados e desenvolver estratégias voltados para a diminuição dos riscos de desastres ambientais.
O Estado do Rio conta com 31% de sua área coberta por florestas naturais, o que corresponde a 1,3 milhão de hectares. Diante de tal patrimônio, o Governo do Estado tem investido em ações sustentáveis, inclusive em economia verde.
Com um investimento inicial de R$ 400 milhões, o programa Florestas do Amanhã, por exemplo, é voltado para o aumento da área florestal de Mata Atlântica em 10%, o que representa mais de 440 mil hectares, até 2050. Com a medida, o governo atuará na manutenção das encostas e recursos hídricos, além de promover o desenvolvimento sustentável.
Todo o planejamento do governo tem como meta transformar o Rio na capital verde da América Latina, através da aplicação de recursos nos “17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, metas estabelecidas pela Organização das Nações Unidas (ONU), que integram parte da agenda internacional de criação de políticas públicas até 2030.
“O Rio de Janeiro está inserido em um dos mais ricos e diversos biomas do planeta, a Mata Atlântica. O Governo do Estado tem promovido, de forma constante, ações que visam a conservação desse bioma, alinhados aos desafios da mudança climática e das necessidades da população,” afirmou Thiago Pampolha.
Não adianta fazer isso e deixar as favelas se quadruplicarem, olha o que está acontecendo em Angra dos Reis e o governo não faz nada.