A informalidade no Centro do Rio foi tema de discussão na reunião do Conselho de Varejo da Fecomércio RJ, que ocorreu na segunda-feira (15/07), na sede da federação. O diretor-executivo do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFec RJ), João Gomes, apresentou uma sondagem feita com 446 empresários, entre os dias 10 e 14 de julho, que mostra que a percepção da informalidade foi menor que em 2023.
Segundo a pesquisa feita nas adjacências das avenidas Rio Branco e Marechal Floriano e das ruas Sete de Setembro, Uruguaiana, Quitanda, Assembleia, Senhor dos Passos e Alfândega, 33% dos empresários entrevistados acham que a informalidade diminuiu em relação ao ano passado, enquanto 28,3% afirmaram que cresceu. Em 2023, 11% tinham a percepção de queda e 55% achavam que a informalidade havia crescido.
Para 52% dos entrevistados, a informalidade está disseminada por todo o Centro da cidade. No ano passado, a pesquisa do IFec RJ revelou que 61% empresários ouvidos achavam isso.
Durante a reunião do Conselho de Varejo da Fecomércio RJ, o IFec RJ também apresentou números sobre pirataria e economia subterrânea. Uma pesquisa feita no final de 2023 mostra que 98,3% dos entrevistados sabem que pirataria é crime e que 54,8% já compraram produtos de procedência duvidosa alguma vez na vida. A economia subterrânea representou R$ 163 bi no estado em 2021, 10,8% do valor nacional.
Por que a prefeitura removeu só camelôs e isso e as lojas tudo fechadas parecendo cidade fantasma fracasso total esa gestão
Claro que o número de camelôs caiu. O centro está às moscas. O Porto Maravilhas é um fracasso retumbante de ocupação. Agora o prefeito está criando outro projeto do mesmo naipe. Ele tem fixação por ociosidade, só pode. Mas o setor imobiliário adora… e consequentemente, este “jornal” também.