Estado do Rio de Janeiro mantém 2ª posição em geração de empregos formais no Brasil

Com mais de 19 mil novas vagas em setembro, o estado se destaca pela criação de postos de trabalho e crescimento econômico

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Confeitaria Colombo - Centro do Rio Foto: Rafael Catarcione | Riotur

Em setembro, o estado do Rio de Janeiro consolidou sua posição como o segundo maior gerador de empregos formais no Brasil, alcançando 19.740 novas vagas com carteira assinada. Esse número representa um aumento de 6% em relação a agosto, quando foram criados 18.618 postos de trabalho. Nos últimos 12 meses, de outubro de 2023 a setembro de 2024, o estado acumulou 171.762 novas vagas formais, mantendo o segundo lugar no ranking nacional. Os dados foram divulgados pelo Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) nesta quarta-feira (30), em levantamento do Ministério do Trabalho e Emprego.

“Trabalhamos sem trégua para o crescimento consistente dos empregos e da renda da população, desenvolvendo ações que estimulem o empreendedorismo, incentivem a produtividade e a competitividade nos segmentos empresariais, e aqueçam ainda mais o mercado de trabalho fluminense”, destacou o governador Cláudio Castro. “Os resultados divulgados são indicadores relevantes do progresso que temos alcançado e do ciclo virtuoso que vive a economia do estado.”

Setores em Destaque e Participação dos Municípios

De acordo com a análise do Novo Caged, conduzida pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Trabalho e Renda, quatro dos cinco setores econômicos analisados tiveram saldo positivo em setembro. O setor de Serviços foi o que mais contribuiu, com 11.908 novos empregos, seguido pelo Comércio, que adicionou 4.177 vagas. Rio de Janeiro foi o município líder na criação de empregos, com 11.833 novos postos formais, seguido por Macaé (1.448), Duque de Caxias (1.344), Nova Iguaçu (898) e Niterói (829).

Crescimento de Vagas por Gênero e Faixa Etária

Em setembro, as mulheres ocuparam uma parcela significativa das novas vagas, representando 12,2% do aumento, o que resultou em 9.537 posições preenchidas por mulheres. Já entre os homens, o aumento foi de 0,8%. A faixa etária de 18 a 24 anos teve o maior saldo de novas vagas, enquanto, por nível de escolaridade, os postos de trabalho foram ocupados majoritariamente por profissionais com Ensino Médio completo.

“O Rio de Janeiro mostrou, mais uma vez, sua força econômica na criação de novos empregos. Mantivemos o segundo lugar nacional e a mesma posição no mês de setembro”, comentou o secretário de Trabalho e Renda, Felipinho Ravis. “São ótimos números, que refletem não só o nosso trabalho aqui na Secretaria de Trabalho e Renda, como todas as orientações determinadas pelo governador Cláudio Castro.”

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