De forma rápida e indiscreta, a favela da Babilônia, no Leme, não para de crescer, atingindo áreas mais isoladas da mata e aproximando-se perigosamente das moradias da região. A denúncia vem de moradores preocupados com a expansão desordenada. Quem vive de uma simpática vila na Avenida Princesa Isabel já consegue ver construções irregulares e barracos surgindo nas áreas de mata e próximos aos prédios da região.
O DIÁRIO DO RIO teve acesso a imagens fornecidas por moradores que mostram uma dezena de imóveis improvisados construídos recentemente, avançando em direção à Rua General Cardoso de Aguiar, que é acessada pela Ladeira do Leme. A expansão, que ocorre há pelo menos quatro anos, está desmatando parte da Área de Proteção Ambiental dos Morros da Babilônia e São João, criada em 1996.
A especulação imobiliária na região é intensificada pela atividade turística. O Morro da Babilônia abriga um Polo Turístico com dez hostels, bares e restaurantes, muito procurados principalmente por turistas estrangeiros. Nos últimos 20 anos, a área da comunidade cresceu de forma alarmante, afetando diretamente o meio ambiente e parte da Mata Atlântica.
Procurada, a Secretaria de Ordem Pública informou que irá programar uma vistoria ao local, juntamente com as forças policiais, uma vez que a área está sob influência do crime organizado.
Eu sou a favor de proteger o meio ambiente, mas não da forma ridícula dos paus mandados bostileiros que seguem ordens de grupos, ONGs, Institutos e até governos estrangeiros que nada mais são do que sabotagens contra o nosso (Fluminense) desenvolvimento
Dito isto, minha pergunta:
Cadê o pessoal radical do meio ambiente que é tigrão com a classe média que desmata, mas é tchutchuca quando são os bostileiros que invadem o território do Rio de Janeiro arrasando o meio ambiente do nosso estado Fluminense?