Uma coisa interessante do Rio de Janeiro é que nossos políticos gostam de roubar na casa das centenas de milhões e no caso de Sergio Cabral (MDB/Bangu) na casa dos Bilhões de Reais. Esse é o caso do Metrô da Barra, oficialmente Linha 4, mas que não passa de um rabicho da Lina 1, feito nas coxas e que estudiosos foram contra, já que julgavam
mais prudente construir uma linha transversal, saindo da Barra em direção à linha 2, passando por Jacarepaguá e Méier. Ou ligando direto a Barra ao Centro, via Zona Sul, mas como linha independente.
Pois bem, o Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) encontrou irregularidades em obras da Linha 4 que podem ter provocado danos que somam R$ 2.700.080.136,89 aos cofres do governo do estado. Aquele mesmo que está quebrado, sem conseguir pagar o funcionalismo público. O prejuízo foi constatado por técnicos do tribunal em dois processos que foram julgados pelos conselheiros na última semana.
O primeiro, cujo dano ao erário foi calculado em R$ 1.383.965.789,20, trata da “medição de quantidades maiores do que aquelas efetivamente executadas, medição em desconformidade com as especificações contratadas, medição em desacordo com os critérios pactuados, gerando pagamentos em duplicidade, e, ainda, pelo pagamento de material entregue e não utilizado“. E o outro versa sobre “sobrepreço global, decorrente de preços excessivos frente ao mercado” e apurou um dano de R$ 1.316.114.347,69. Neste último ainda há a possibilidade de apresentação de defesas.
No 2º processo, em que foi determinada a citação dos envolvidos para que “apresentem razões de defesa ou recolham o débito apurado”, estão o ex-governador Sérgio Cabral Filho, e seu secretários de Transportes Júlio Lopes.
E o governo Wilson Witzel (PSC) já começa com um problemão, é que o TCE determinou que as obras da estação Gávea devem ser concluídas, tendo em vista o risco às estruturas do entorno. De acordo com O Globo, a
construção da plataforma, prevista para ser a mais profunda do Rio (a 55 metros abaixo do nível do solo) está parada desde março de 2015 — apenas 42% das escavações planejadas foram feitas. Pelo prazo original, deveria ter ficado pronta em dezembro de 2015 (integrava o caderno de encargos da Olimpíada de 2016). Hoje está inundada com 36 milhões de litros d’água, para evitar riscos a edificações da região.
E, enquanto isso, Adriana Ancelmo, a ex-primeira dama, dá banquete para amigos em uma churrascaria de luxo na Barra.
Em quanto eles roubam bastante os funcionários da Riotrilhos empresa ligada a secretaria de transportes já estão a mas de 15 anos sem aumento o secretário e presidente e resto da gang no período deste anos só recebiam o empresário das obras com cafezinho e biscoitos e entulharam a empresa com assessores ganhando salários altos uma afronta aos trabalhadores