Menos de um mês após conquistar na Justiça o direito de deixar Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, o ex-vereador Gabriel Monteiro já articula sua volta à cena política. Mesmo inelegível, ele trabalha nos bastidores para disputar uma vaga de deputado federal em 2026. As informações são de Berenice Seara/Tempo Real.
Segundo interlocutores próximos, os advogados do ex-parlamentar atuam para afastar os impedimentos legais que hoje barram sua candidatura. O plano familiar inclui o pai, Roberto Monteiro (PL), atual deputado federal, que tentará migrar para a Assembleia Legislativa do Rio. Já a irmã, a deputada estadual Giselle Monteiro (PL), deverá abrir mão de concorrer em 2026 e esperar o pleito municipal de 2028, quando pretende disputar uma vaga na Câmara de Vereadores do Rio.
Atualmente, Gabriel Monteiro utiliza tornozeleira eletrônica e está submetido a uma série de restrições. Está proibido de deixar o município do Rio de Janeiro, não pode ter contato com pessoas envolvidas nos processos judiciais e deve se apresentar periodicamente à Justiça.
O ex-vereador foi preso sob acusação de estupro, crime que teria ocorrido em 2022. Além disso, acumula outras quatro denúncias do Ministério Público Estadual: por abuso de autoridade, em abril de 2024, ao invadir centros de acolhimento de crianças para gravar vídeos; por perseguição e desacato a superior, em maio de 2023; por importunação e assédio a uma ex-assessora, em junho de 2022; e por registrar relação sexual com uma menor de idade, em abril de 2022.
Monteiro teve o mandato cassado no dia 18 de agosto de 2022 por 48 votos a 2, em sessão da Câmara Municipal do Rio. Com isso, tornou-se inelegível até o final do mandato para o qual foi eleito e por mais oito anos, conforme a legislação eleitoral vigente.
Apesar do histórico e das restrições, os advogados do ex-parlamentar demonstram otimismo quanto à reversão da inelegibilidade. “Confiamos na Justiça e acreditamos que ele poderá disputar o pleito de 2026”, afirmou um dos membros da equipe jurídica, que prefere não se identificar.
Esse conseguiu colocar a família toda na política…
Mas nunca soube por qualquer meio de alguma coisa útil que tenham feito…
Lamentável o eleitor aceitar qualquer coisa…
Será eleito.
A militância do PL adora votar em bandido.
É nojento demais saber que canalha dessa espécie ainda vai tentar voltar ao cenário político, eu ainda tenho a esperança de que as pessoas tenham alguma decência moral a zelar pelo valor do seu voto. Gente sejam racionais, não permita que essa escória da sociedade retorne, esse ser tem ser banido de vez e pra sempre????
É nojento demais saber que canalha dessa espécie ainda vai tentar voltar ao cenário político, eu ainda tenho a esperança de que as pessoas tenham alguma decência moral a zelar pelo valor do seu voto. Gente sejam racionais, não permita que essa escória da sociedade retorne, esse ser tem ser banido de vez e pra sempre????
O pessoal sem vergonha, e com a participação de adevogados que pactuam. O sujeito ainda está sob a guarda da justiça e já está acreditando que vai voltar a viver às custas dos nossos impostos. Trabalhar ninguém quer. A culpa também é dessa gente evangélica idiotizada. Vejam que o pai substituiu o filho e ainda tem a irmã. Quem os botou nessas mamata? Os evangélicos já que é nesse meio que vivem. O que fazem na política? Nada, nada, nada. E são do Partido Lixo.
Escondam as crianças, o Paçoca tá de volta!
Esse sujeito adorou mamar nas tetas do Estado entre outras coisas abomináveis e quer voltar a ter mordomia de novo.
Como o Carioca vota tão mal, capaz de ser eleito. Só subir no palanque dos Cidadão de Bem junto com Bolsonaro, Tarcísio e cia.
Em pleito estadual ou federal, não são somente os eleitores do Rio, isto é, os cariocas, que votam… na verdade, nem o fluminense. Isso porque são vários os não nascidos que transferem o domicílio eleitoral… basta ver ainda hoje o êxodo de algumas regiões do país para o RJ.