O governador em exercício, Cláudio Castro, determinou novas medidas restritivas para prevenir a propagação da Covid-19 no estado. Todas as ações foram alinhadas com a Prefeitura do Rio de Janeiro. O decreto foi publicado no Diário Oficial desta sexta-feira (11/09).
As novas regras alteram o funcionamento de bares e restaurantes, que podem continuar atendendo ao público com 50% da sua capacidade de lotação, até 1h, porém agora com a proibição do consumo de bebidas alcoólicas em ambiente externo depois das 21h. Música ao vivo e sistema self-service continuam proibidos.
Durante as próximas semanas, também não será permitido o estacionamento de veículos particulares na orla do Rio de Janeiro, durante os fins de semana e feriados. A medida é válida no trecho entre as praias do Leme ao Pontal. Só poderão estacionar os proprietários de carros que morem na região.
O decreto também autoriza o retorno das atividades desenvolvidas pela Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), como obras de manutenção e expansão da infraestrutura de saneamento básico.
Continuam mantidos, até o dia 20 de setembro, as demais restrições do Decreto nº 47.250, de 4 de setembro de 2020. Com isso, continua obrigatório o uso de máscaras de proteção respiratória em espaços públicos, transportes públicos, estabelecimentos comerciais e repartições públicas estaduais. Está mantida ainda a recomendação às prefeituras fluminenses de reabertura gradual de setores do comércio e da indústria, de acordo com as especificidades de cada cidade, em horários específicos para evitar aglomerações. Os municípios têm autonomia para manter suas determinações e regras.
[…] veículos da orla da cidade do Rio de Janeiro. O motivo são os decretos municipal e estadual que proibiram o estacionamento de veículos particulares nas proximidades das praias do município. Apenas moradores da região estão autorizados. O objetivo da medida é diminuir as […]
Quer dizer, que comer uma pizza com um chopinho depois das 21:01 há., nem pensar. Evangélico FDP!
A questão não é a regulamentação, e sim a fiscalização, que historicamente não existe. Ou seja, de nada adianta… O carioca ixxxperto vai pensar: “quem è que vai perguntar e solicitar evidências a essa turma toda de que mora mesmo nas imediações”… E assim segue a balbúrdia…