Não existe pecado do lado de baixo do equador. Os moradores do elegante e descolado bairro de Ipanema, na Zona Sul, do Rio de Janeiro, poderão saborear a partir de amanhã, crepes e doces em formatos nada convencionais para os padrões brasileiros. Será inaugurada, segundo informações, esta semana, a “La Putaria”, casa de crepes e doces com formato de pênis e vaginas recheados e cobertos com chocolate e/ou doce de leite. A loja fica na Visconde de Pirajá, 260.
Mas nem todos os moradores do bairro ficaram felizes com a presença do “La Putaria”. Carlos Monjardim, presidente da Associação de Moradores e Amigos de Ipanema (AMAI) foi procurado por pessoas indignadas com a proposta da casa. Alguns chegaram a pedir que ele conversasse com a dona do negócio para que os produtos em formatos sexuais não ficassem expostos, e assim não ferissem suscetibilidades. Um dos produtos é uma espécie de doce em formato de uma vagina encharcado de caldas líquidas no interior e por cima.
Carlos Monjardim defende a proposta do “La Putaria”, como uma forma de liberdade de expressão e livre iniciativa comercial.
“Sem puritanismos exagerados, mais que nunca vivemos dias em que a liberdade de expressão tem de ser constitucionalmente defendida. Muitos queriam que a AMAI fizesse algum gesto ou movimento em ir conversar com a dona da loja, tentar ‘sugerir’ algo que limitasse a divulgação ou exposição dos seus produtos. Fui e sou contra! Empresário totalmente legalizado, com alvará dentro da lei, tem de ter as BOAS VINDAS AO BAIRRO, tapete vermelho, gerando empregos e renda em nossa pequena República Ipanemense”, afirmou o presidente da AMAI.
O tradicional estado de Minas Gerais já se delicia com as novidades do “La Putaria”. Lá, os crepes eróticos são degustados desde janeiro deste ano. A casa está localizada, na Savassi, bairro na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, e contou com a apresentação de DJ da “Festa Absurda”, do movimento LGBTQI.
A idealizadora da singular creperia é uma jovem de 26 anos que mora na Europa e é casada com um austríaco. Juliana Lopes é mineira e ficou surpresa com a aceitação dos clientes – em sua maioria jovens – em relação à sua proposta gastronômica.
Em entrevista ao Estado de Minas, a empresária afirmou que, mesmo antes de abertura da casa, já havia gente curiosa e eufórica para saborear iguarias.
“Há alguns dias, nós colocamos os produtos em nossa fachada e o pessoal já passava e tinha uma curiosidade muito aguçada, perguntando o que era. Mas o movimento nos surpreendeu. Quando abrimos a loja, já havia pessoas esperando do lado de fora. A gente não parou, pois o espaço ficou cheio o tempo todo. O clima foi bem gostoso e o pessoal interagiu bastante,” declarou a criativa empresária.
Mas “La Putaria” não começa aqui. A sua história tem início no Velho Continente, mais precisamente no país dos nossos patrícios: Portugal. Foi lá que Juliana Lopes deu os primeiros passos no ousado projeto. A pequena loja portuguesa mede 50 metros quadrados e abre de domingo a domingo. Os portugueses são vorazes e consomem em média 300 ”pênis” e “vaginas” por dia. Os quitutes eróticos são todos recheados e cobertos por chocolate e/ou doce de leite.
O sucesso de “La Putaria” não está só no paladar. Nas redes sociais, o “La Putaria” também dá um show. O perfil da loja no Instagram conta com quase 30 mil seguidores. No TikTok, a hashtag #Laputaria tem mais de 10,9 milhões de visualizações.
Segundo Juliana Lopes, a inspiração para abrir o “La Putaria” partiu de amigos que visitaram Bangkok, na Tailândia, e capitais de países da Europa e lhe enviaram informações de negócios parecidos.
Para a empresária, no Brasil, a proposta da casa tem tudo para ser um sucesso, graças ao bem-humor do brasileiro, especialmente dos jovens.
“O brasileiro tem uma mente muito aberta e o país é muito diverso e grande. Temos um senso de humor muito bacana. Isso ajudou muito. Uma coisa se uniu à outra”, afirmou a empresária ao Estado de Minas.
Para ela acima de tudo, o La Putaria é uma “marca [que] tem como maior intuito ser leve e divertida. É uma grande piada. Gostamos mesmo é da brincadeira, sem levar muito a sério“, complementou a empresária.
a parada e laputaria
Interessante nada demais. O espaço é livre.Vai quem quer. Um pouco de brincadeira.
A inveja é uma merda. deixem as picas e as xotas em paz !!!!
Fabiano, a respeito da Anitta (por sinal lembrei-me também do Pabllo Vittar) e tudo o mais que mencionou acima você tem toda razão; e apesar de não ter achado a menor graça nesta loja, sou de opinião que vai lá quem quiser. Eu, por exemplo, não iria, o que não faz de mim uma Dona Bela ou um Edir Macedo de saia.
Em resumo, é cada um na sua e Deus na de todo mundo.
Eu também, João! me divirto horrores. É o seguinte: pra quem conhece, não vai acrescentar nada. Se ainda não conhece, nunca viu, não vai reconhecer, então… tá tudo certo! Moralismo = hipocrisia.
Apelação, falta de criatividade.
Bem adquado a esse povo galinha chamado Cariocaa !!!
Super sem graça esse estilo sem estilo!
`La Putaria´vai lancar o doce com escorrimento da Mi_Cheque e a `protese´Com o emblrema do antigo emprego do `Capitao Azulzinho´
Acho que é simples assim: vai a doceria quem quer; come os doces se quiser e se achar que seu filho(a) ou seu neto(a) não deve ir…não vá!
Boooooa. Concordo!!!
Com a palavra acima, deve ser o dono do estabelecimento em defesa própria.
Uma vergonha!!! É o vale tudo!!!
JGuia
Sensacional, mal posso esperar para conhecer.
kkkkkkkk Adoro ver os moralistas se incomodando !!!
Eu também, João! me divirto horrores. É o seguinte: pra quem conhece, não vai acrescentar nada. Se ainda não conhece, nunca viu, não vai reconhecer, então… tá tudo certo! Moralismo = hipocrisia.
Ridículo e escatológico. Nem sexy o produto é. Parece uma vagina com corrimento. Os mineiros se acham muito de vanguarda, mas não passam de uns bocós provincianos.
Ha quanto tempo vc nao dá umazinha?
Ridiculo e de mau gosto. Mineiro sempre foi metido a ser de vanguarda mas não passam de uns provincianos bocós.
Nem ao menos é sexi. Apenas escatológico.
Essa La Putaria é uma verdadeira Putaria
…eu sendo cristão não posso aceitar esses tipos de coisas;porém existem pessoas que estão preparadas para degustar esses tipos de doces com seus filhos amigos, esposas etc.
uma caceta dessas na vitrine e passa sua filhinha de 6 anos, moço tem dark chocolate? tá, seu filhinho. se a expressao é liberada, vamos ver a fachada da loja. dentro td bem.
mas q essa merda deve
ser gostosa
Nao ha necessidade de tamanha apelação para ganhar dinheiro.Achei ridiculo sem qualquer sentido socisl, moralbe gastronomico.kkkkk
Engraçado… Ninguém reclama das músicas (???) e performances da Anitta (ao contrário, são amplamente apoiadas e defendidas com “unhas de acrigel”). Acham lindo ela rebolar a bunda e se destacar mundialmente “representando o Brasil (não me representa)” com um clipe que simula atos sexuais!!!
Ninguém reclama da superexposição do tal “mendigo do DF”. O cara virou “herói nacional” após ter ESTUPRADO (relações sexuais com alguém que notoriamente não responde por seus atos é crime de estupro de vulnerável) uma mulher em surto psicótico e hoje virou celebridade, com mais destaque positivo (???) na mídia que o próprio fato que o tornou conhecido!!!
Ninguém reclama das músicas (???) que vulgarizam a mulher e escancaram a porta do motel enfiando ouvidos adentro de quem quiser (e mesmo de quem não quer) letras que relatam as mais vis, sórdidas e vulgares formas de relações sexuais… Isso sem falar nas que valorizam, exaltam e estimulam o uso de drogas e o alcoolismo e são ouvidas por nossos adolescentes de 14/15 anos.
Ninguém reclama quando casais homossexuais daqueles mais liberais e “pseudo-militantes” se exibem em carícias e beijos ardentes (típicos de filmes pornô) no meio da rua, de praças, de shoppings (…), ignorando completamente a presença de outras pessoas, de famílias, de crianças, como se quisessem afrontar a sociedade enfiando goela abaixo suas opções sexuais. Muitos idiotas até aplaudem defendendo a “liberdade de expressão (queria ver se fosse eu e minha esposa fazendo sexo na frente das familias deles, dos filhos deles, dos amigos deles)”.
Aqui cabe uma observação: não tenho absolutamente nada contra as opções sexuais e escolhas de gênero de ninguém, contando que seu comportamento seja compatível com o de um cidadão comum respeitando a presença de outras pessoas que porventura não compactuem com esse tipo de conduta lascívia.
Para finalizar, como se não bastasse a hipocrisia da sociedade como um todo, ainda me vem esse bando de playboyzinhos e cocotinhas do “Leblon de Manoel Carlos” encher o saco por conta do formato e proposta sexy e irreverente de uma loja de DOCES que vai empregar um monte de gente, recolher tributos e incrementar ainda mais o turismo local!? Um bando de “Dona Bela”, virgens, puros e castos que nunca viram uma boceta ou um piru na vida. São filhos e filhas do Divino espírito santo (ou seria da dona cegonha !?)…
???
Com a palavra acima, deve ser o dono do estabelecimento em defesa própria.
Infelizmente não, meu caro Mario, mas se tivesse capital disponível, certamente abriria uma franquia.
Fabiano, a respeito da Anitta (por sinal lembrei-me também do Pabllo Vittar) e tudo o mais que mencionou acima você tem toda razão; e apesar de não ter achado a menor graça nesta loja, sou de opinião que vai lá quem quiser. Eu, por exemplo, não iria, o que não faz de mim uma Dona Bela ou um Edir Macedo de saia.
Em resumo, é cada um na sua e Deus na de todo mundo.
É um absurdo isso! Estão confundindo liberdade de expressão com libertinagem.
Um prato cheio para Freud!!!!!!
Só falta colocarem camas para os fregueses darem asas à imaginação com seus doces “ao vivo e a cores”….
Nota zero!!!!!
Muita calma nessa hora minha cara colega virtual.
Não seja emocionada e leve na esportiva.
????
Vera Lúcia, acho que vc não entendeu a natureza da loja. Não é um sex shop, mas uma loja de DOCES que são fabricados para serem comidos pelos clientes e não o contrário.
Parabéns de todos os comentários o seu fii o que eu mais ri…
Ridiculo e de mau gosto. Mineiro sempre foi metido a ser de vanguarda mas não passam de uns provincianos bocós.
Nem ao menos é sexi. Apenas escatológico.