Com Sofia Débora Levy
O nosso sonho de retorno à Terra Prometida, Sion, é um desejo do povo judeu que caminha pela história, cultura e religião judaica desde os tempos bíblicos. E foi essa aspiração sionista que ajudou o povo judeu na diáspora a suportar e manter a esperança mesmo com distorções, perseguições e tentativas de extermínio executadas por grupos que promoveram, entre outras atrocidades, as cruzadas, a inquisição, a culpabilização dos judeus pela peste que assolou a Europa, além de inúmeros preconceitos que configuram o antissemitismo, com trágicas consequências para a sua sobrevivência ao longo do tempo.
Com o Nacionalismo, passamos a nos dividir geopoliticamente em países e, com isso, o movimento sionista político tomou forma para promover a criação do Estado Judeu. Com as duas grandes guerras mundiais, as negociações nessa direção foram atrasadas e prejudicadas, mas as aspirações continuavam e, depois do Holocausto, a esperança de muitos sobreviventes judeus reforçou esses apelos.
No dia 29/11/1947, as Nações Unidas, reunidas em Assembleia Geral, votaram pela criação de 2 Estados na região da Palestina, então Protetorado Britânico. O brasileiro, Oswaldo Aranha, presidiu a sessão que decidiu pela partilha da região para criação do Estado de Israel e do Estado Palestino. No entanto, a proposta não foi aceita pelo lado Palestino e seus países árabes apoiadores. Após várias tentativas de negociações, em 14/5/1948, foi declarada a independência do Estado de Israel. Menos de 24h depois, países opositores declararam guerra.
Desde então, os períodos de paz e guerra se alternam; várias tentativas de acordo de paz foram feitas – algumas com sucesso, outras não. Ainda hoje, há grupos e países que não reconhecem a legitimidade da existência do Estado de Israel e combatem o sionismo. Por ser o único Estado judeu no mundo, o antissionismo facilmente inclui manifestações antissemitas, inclusive promovidas por grupos terroristas – a mais brutal foi o ataque do Hamas no dia 7/10/2023. *Esse que foi o maior ataque terrorista desde a criação do Estado de Israel e trouxe consequências dramáticas imediatas, com milhares de mortos no local, e outras que ainda temos a tristeza de testemunhar, como os 132 reféns em poder do Hamas.
Em memória dos soldados que perdemos nas guerras ao longo de sua história, e, também das vítimas judias dos ataques terroristas ao redor do mundo, o Estado de Israel instituiu o Iom HaZikaron, Dia de Memória, celebrado um dia antes do Iom HaAtzmaut, Dia da Independência. Aqui no Brasil, segundo dados de um levantamento conjunto da Confederação Israelita do Brasil (Conibe) e da Federação Israelita do Estado de São Paulo (Fisesp), o antissemitismo está em alta, com aumento de quase 1.000% após o início da guerra entre Israel e Hamas, no dia 7 de outubro. Para combater a onda de antissemitismo, a organização intergovernamental International Holocaust Remembrance Alliance (IHRA) criou uma definição de antissemitismo que vem sendo adotada por instituições, cidades, estados em vários países – inclusive no Brasil. A cidade do Rio foi a primeira cidade brasileira a aderir a essa definição, no dia 3/11/2023. Um ato em prol da boa convivência entre as diversas culturas e religiões que constituem o mosaico brasileiro e um reconhecimento à contribuição dos judeus para o engrandecimento da Cidade Maravilhosa e do Brasil, nas áreas das artes, ciências, comércio, indústria e educação, desde o descobrimento até os dias de hoje.
Israel é um jovem país que celebra 76 anos, mas ainda com inúmeros desafios para alcançar a tão esperada convivência pacífica no Oriente Médio. Enquanto isso, a Terra Prometida segue alimentando corações e mentes no mundo todo!
Em Genesis 26, se não me engano, Abraão comprou a gruta de Macpela dos Hititas, e lá enterrou sua esposa Sara. Ele também está enterrado lá. Hoje é a tumba dos patriarcas, local histórico, que fica em Hebron, ao lado de Jerusalém. Isso há séculos passados. Então, eis a prova de que Israel já existia há séculos!
E tem mais! Abrão, Sara, Isaque, Rebeca, Jacó e Lia estão enterrados no local. Existem itens arqueológicos milenares, e que provam que Israel já existia: Relevos de Karkak, estela negra de Salmanaser, estela moabita, arco de Tito.
A Palestina veio depois da diáspora, pós Império Romano, mas ainda sim, já no Otomano, existiam judeus no local. O país é um campo arqueológico aberto para comprovar que Israel já existia antes da Palestina.
Palestina não é Filístia. Jesus não era palestino, pois a Palestina sequer existia.
Bíblia não é documento ou certidão de nada.
Israel surgiu por decisão das Nações Unidas, com grande pressão do país imperialista na época, a Inglaterra. Esse é o fato.
Após isto, houve uma guerra e Israel saiu vitoriosa, solidificando o Estado parasitário de Israel na região árabe.
O resto é mimimi.
Viva o Estado de Israel! A única democracia plena do Oriente Médio. Pode fazer oposição ao governo e às suas políticas, abertamente (e ao Judiciário…). Lá pode ter parada gay, tem boate, tem bebida. Pode usar biquíni na praia de Tel Aviv. Tem Rave pra milhares de pessoas e, pra quem gosta, rola até umas “balinhas” (sem trocadilho, não me refiro às balas dos terroristas palestinos). Tudo que os esquerdinhas gostam, pô! Não tem polícia religiosa. Pode ter procissão cristã na rua. Pode ter partido árabe/muçulmano – o que eu acho um tiro no pé. Mesmo com chuva de mísseis e atentados dos terroristas é mais seguro que aqui no Rio de Janeiro. Parabéns, Israel!
Tá de brincadeira, né?
Os drones com IA ia ver sua cara de Cucaracho latino e te dar uma rajada sem restrição nenhuma.
País de sionistas genocidas especializados em arapongaguem e espionagem.
O seu “texto” é uma colcha de retalhos de clichês. Não há nada mais “cucaracho latino”, do que essa retórica mequetrefe e ensebada da esquerda. Bomba na cabeça do Hamas, Israel!
Cristo nasceu judeu. O que prova que a reivindicação justa de um Estado pelos judeus.
Também no passado, na região do oriente médio existia a província no Império Romano conhecido por Judeia, anteriormente governada por judeus.
Isso é, mais uma prova que a reivindicação de um Estado é justa.
Assim, como narrado no texto, o Estado de Israel foi criado.
Aqui uma observação. O Judaísmo é anterior ao Cristianismo, que por sua vez, antecede o Islamismo. Todas religiões abraâmicas e com seus próprios livros.
Logo após a criação, as nações árabes contrárias (são islâmicas) reagiram.
Segundo se tem no pensamento islâmico, uma vez terra islâmica, a região se torna islâmica. Até hoje para os islamitas a parte sul do continente europeu, pegando Portugal e Espanha é para eles pertencente ao Islão (e estão retornando à Europa aos poucos pela migração “refugiados”, uma hégira diferente). Isso mostra que os judeus ali viviam sob pressão há tempos na história e que, com o surgimento e expansão do islamismo na região, a vida dos não muçulmanos não era fácil é um estado pra o povo judeu necessário.
*um Estado para o povo judeu necessário (para a própria sobrevivência/existência enquanto povo). Quem pensa e defende o contrário é por ignorância na leitura da história.
Pior coisa que fizeram foi reconhecer o Estado de Israel.
Desde então os sionistas fizeram dos EUA Tchutchuca, vendem programas de espionagem pro mundo todo e tem um plano de expansão até o norte com métodos genocidas entre tantas outras barbaridades.
Tão pouco tempo de vida e já tão genocida!
Sério mesmo?