No início da pandemia, com o lockdown, vimos um cenário diferente: águas claras e animais raros aparecendo por toda a Baía de Guanabara, um sonho para todos os cariocas, relembre aqui!
Porém, com a flexibilização do isolamento, vimos novamente o Rio se transformar numa montanha de lixo.
E não adianta botar a culpa no pessoal da Comlurb não! Os garis se desdobram para limpar a sujeira que toma conta da cidade, principalmente em pontos que deveriam ser exemplos de limpeza.
Estamos vivendo um momento delicado: Mais uma vez, o Rio de Janeiro tem um aumento considerável de óbitos e infectados pela covid-19 e mesmo assim, com tantas mortes, pessoas continuam se aglomerando em bares, restaurantes, praias e pontos turísticos, produzindo lixo e sujando os lugares por onde passam.
Eu, Flu Andrade, tenho um recadinho:
VOCÊ PODE SER CARIOCA, VOCÊ PODE SER TURISTA, MAS VOCÊ NÃO PODE DEIXAR A EDUCAÇÃO EM CASA E O LIXO NO CHÃO!
Lugar de lixo é no lixo!
Já está errado se aglomerar em plena pandemia, com a curva de mortes e infectados subindo novamente.
Se você não se não se preocupa com a sua saúde e a saúde dos outros, pelo menos RESPEITE A NATUREZA. RESPEITE A CIDADE!
Carregue o seu lixo e deposite numa lixeira mais próxima! Chame atenção do amiguinho que não fizer o mesmo!
– “Ah, mas não tem lixeira próxima”
– Colega, quando você assiste um filme em casa, bebendo um suco, refrigerante ou comendo salgadinho na sala ou no quarto, você também descarta a sua embalagem no chão? A lixeira também não está próxima…
O Rio de Janeiro já tem problemas demais! Se você fizer a sua parte (que seja o mínimo, não jogando lixo no chão, descartando resíduos nos locais indicados), já será de grande ajuda para a cidade.
O Rio é de Janeiro, não de lixo!
Obs: Na foto de capa, registro de Douglasinho em 2019, que infelizmente, retrata bem os dias de hoje.
ATITUDE CARIOCA
É neste tipo de atitude que podemos observar a enorme ignorância e a total falta de conhecimento deste povo que habita a cidade do Rio de Janeiro, que sempre dá um jeito de estragar o que está perfeito, que não valoriza os bens públicos e que, especialmente, não preserva nossa história.
É por esta e por outras atitudes equivocadas e totalmente na contramão do mundo civilizado, que este povo vive como vive, pois planta ventos e com certeza, colhe muitas tempestades.
E estas pessoas não tem a menor noção de espiritualidade, de coletividade, de cidadania e de preservação dos bens comuns. Nem os animais acabam com seu meio ambiente, mas o carioca insiste em detonar com nossa cidade a cada momento que vive aqui.
O Rio Sou Eu, e Eu Sou o Rio, o Rio e Eu Somos Um … Ser carioca é um estado de espírito ! Este tem que ser o lema do carioca (nativo ou por adoção, ou visitante de nossa cidade), que deve imperar em nossas mentes e em nossos corações.
Nós somos o lugar onde vivemos e, por isso, devemos cuidar muito bem dele, pois a cidade é uma extensão da nossa casa.
Ao ver esta cidade tão maltratada e tão mal cuidada por seus habitantes e administradores, podemos ver o tipo de ser “humano” que vive aqui – uma lamentável vergonha.