Lugares Assombrados do Rio de Janeiro

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FantasmaHoje é Halloween, o Dia das Bruxas, é uma festividade muito mais gringa do que brasileira mas como cresci assistindo seriado é da minha cultura também. E se há fantasmas lá nos EUA, aqui no Rio de Janeiro também deve haver um ou outro.

Então peguei alguns posts antigos do Diário do Rio e outras fontes (sugiro clicar nos links no final para ver matérias completas sobre alguns locais para que pudesse fazer uma lista dos lugares assombrados do Rio de Janeiro. Quem souber de mais é só deixar nos comentários.

  • Câmara dos Vereadores teria várias almas penadas já que no local onde ela foi construída haveria ruínas de uma capela que realizava cultos satânicos.
  • Prédio da Cândido Mendes (Centro) haveria até hoje um fantasma…
  • Fortaleza de Santa Cruz (Niterói) que serviu  de presídio durante o Golpe de 64, ouve-se gemidos e choros.
  • Museu Histórico Nacional haveria existência de muitos fantasmas, o local é pesado, Tiradentes foi esquartejado em seus calabouços.
  • Bairro de Santo Cristo e Gamboa fantasmas perabulam em noites silenciosas.
  • Instituto de Filosofia e Ciências Sociais – UFRJ, no Largo de São Francisco: Estudo lá e rolam vários boatos, especialmente entre os seguranças…
  • Campus da UFRJ na Praia Vermelha, onde parte da universidade é alocada, dividindo espaço com o Pinel.
  • Caixa de Socorros Dom João VI – Centro – várias pessoas, inclusive de dia ouvem vozes lá…
  • Instituto Estadual de Dermatologia Sanitária – a colônia dos tuberculosos.
  • Hospital Pedro II – Hoje onde se localiza o Museu do Inconsciente
  • Hospital que pertencia à Santa Casa, em Cascadura… há vários relatos de aparições no local… atrás do cursinho tinha/tem um antigo cemitério, nas imediações do hospital!
  • 28 de Setembro, Vila Isabel… em noites frias e silenciosas costumam ser vistos fantasmas vestidos à caráter em trajes na antiga Boemia Carioca.
  • Casa de Duque de Caxias, costuma aparecer a imagem de Duque de Caxias perambulando pelos corredores
  • Retorno dos trens para Central do Brasil nas altas madrugadas. O fluxo de de passageiros no desembarque das estações não corresponde aos embarques. Tem até o caso de um trem que saiu de Sta.Cruz completamente vazio, não parando em estação nenhuma. Ao chegar na Central do Brasil as portas foram acionadas inexplicavelmente e desembarcaram Fantasmas devidamente vestidos como na década de 20 e 30.
  • Ilha de Paquetá. Escravos eram submetidos a uma triagem, antes de vir para o Litoral. Sendo assim alguns deles ainda perambulam à noite pela Ilha na esperança de reencontrar “parentes” que ficaram na África ou que foram enviados para outro local. É uma penosa,e eterna frustação de uma espera.
  • Hospital Psiquiátrico Pedro II no Bairro do Engenho de Dentro. Ali à noite são ouvidos pelos vizinhos gemidos, e palavras sem sentidos. Longos discursos, longos debates com palavrões. Segundo conta-se ali muitas pessoas faleceram em eterno sofrimento e alienação mental.Nas grades são encontradas fantasmas à espera eterna de “visitas” dos parentes que os abandonaram naquele hospital até a morte.
  • Castelinho do Flamengo – conta-se que na década de 30 os donos do imóvel morreram atropelados. A filha do casal, Maria de Lourdes, passou então a ser criada por um tutor, que roubou seus bens, a prendeu na torre e a maltratou. Na década de 70, a construção se transformou em um cortiço habitado por moradores de rua, até que eles começaram a fugir de lá. Há relatos de que eles sentiam alguém tocando neles durante a madrugada, enquanto dormiam. Alguns chegaram a presenciar aparições de uma mulher, supostamente Maria de Lourdes, que teria voltado para retomar o que pertencia a ela.
  • Museu Nacional da Quinta da Boa Vista. foi onde a família real viveu e desde a morte da imperatriz Leopoldina, em 1826, há relatos sobre suas supostas aparições nos aposentos do antigo palácio. Consta até que um antigo vigilante noturno do museu chegou a pedir transferência do setor após ouvir, em plena madrugada, ruídos vindos das escadas e o barulho de uma máquina de escrever. Ao seguir os sons, nada foi encontrado.
  • Theatro Municipal – o fantasma do escritor Olavo Bilac é frequentador e já teria, inclusive, se identificado para um médium e recitado uma poesia. Há também uma moça de branco, com longos cabelos soltos, decote ornado de flores e que canta a Ave Maria de Gounod. É considerado um dos locais mais assombrados das Américas e lá vagam outros compositores e artistas já falecidos.
  • Fundação Oswaldo Cruz, em Manguinhos, o fantasma do epidemiologista folheia os livros na biblioteca
  • Antigo prédio do DOPs ainda ecoam os gritos daqueles que ali morreram torturados nos anos da Ditadura.
  • Biblioteca Nacional – os seis andares dos armazéns da BN são repletos de histórias de pessoas que viram vultos ou ouviram barulhos estranhos. Até às 7 da manhã costumam estar sentados, lendo comportadamente. Em um piscar de olhos, somem. Além de outras aparições a noite.
  • Casa da Marquesa de Santos – Quem o visita tem uma sensação estranha de que ela estaria observando os visitantes.
  • Torre Almirante (Petrobrás) –  No local onde foi construído o prédio existia antes a o edifício Andorinha, destruído em um incêndio em 1986 que morreram 21 pessoas. Hoje, quase sempre após o entardecer e à noite, barulhos estranhos ecoam pelos corredores e salas vazias, portas corta-fogo se batem, torneiras se abrem sozinhas, passos são ouvidos e vultos de pessoas são vistos passar.
  • Arco do Telles -único arco que se manteve de uma construção muito maior, mas destruída em um incêndio. Construção do século 18, localizada próxima á praça 15 de Novembro, hoje é lugar boêmio, com cerca de 15 bares, mas tem uma história de violência e crimes trágicos desde os 1700. Muitos assassinatos ocorreram ali nesses séculos pois o local era ponto de vagabundos, ladrões e criminosos que se aproveitavam da escuridão e precariedade do lugar. Mas o pior de tudo é que ali foi a residência da bruxa Bárbara dos Prazeres, notória feiticeira que lidava com práticas satânicas. Hoje tem-se relatos de aparições grotescas nas proximidades do lugar quando cessa a movimentação nos bares. As pessoas relatam serem seguidas por barulhos de passos fortes mas onde não há ninguém andando, e o barulho é como se alguém usando botas perseguisse quem passa por ali em determinadas horas. Também ouvem-se choros, lamentos e palavrões, além de vultos que parecem entrar e sair pelas paredes, além de uma espécie de gargalhada espectral que muitos dizem vir do lugar onde morava a bruxa Bárbara dos Prazeres.. Aqui tem mais histórias terríveis sobre o Arco dos Telles.

 

Fonte: Diário do Rio (no post tem o nome de algumas pessoas que ajudaram em 2009)
Veja Rio
Daniel de Avila
Morte Súbita
Revista de História
Revista de História 2
Ah Duvido
O Globo

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