Só este ano, mais da metade da frota de coletivos da capital sofreu algum tipo de saque, ficando pelo menos 24 horas parados para, por exemplo, reparar um vidro quebrado. De um total de 3.960, segundo o Rio Ônibus, 2.350 foram alvo de ataque. A informação foi divulgada pelo jornal “Extra”.
O porta-voz do Rio Ônibus, Paulo Valente, falou ao jornal “Extra” sobre atos de vandalismo que acarretam custos de R$ 2 milhões por mês às empresas. Eles vão além do incêndio; são vidros quebrados, bancos rasgados e mesmo arrancados, assim como peças de aparelhos de ar-condicionado, a corda da campainha e lâmpadas de led.
No mês de outubro, ao menos 35 ônibus e 1 trem foram queimados em um só dia a mando de criminosos na Zona Oeste. Foi o dia com mais coletivos incendiados na história da cidade, segundo o Rio Ônibus. Entre os coletivos queimados, 20 eram da operação municipal, 5 do BRT e outros de turismo/fretamento.
isso não é depredação. é atentado terrorista.