O Programa Lagoa Viva, em Maricá, tem a execução da aplicação de bioinsumos, constituídos por micro-organismos fundamentais para a revitalização ambiental em pleno desenvolvimento. Este projeto colaborativo envolve a Companhia de Desenvolvimento de Maricá (Codemar), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Biotec Maricá, estabelecendo um processo rigoroso de intervenção em 14 pontos estratégicos cruciais, incluindo as orlas Marine e Zé Garoto, bem como os canais que deságuam na Lagoa de Araçatiba.
Leonardo Lopes, superintendente da Biotec, ressalta a relevância de abordar precocemente os efluentes provenientes dos rios e canais adjacentes à Lagoa de Araçatiba. A aplicação meticulosa dos micro-organismos abrange 11 pontos nos canais e três locais específicos nas Orlas Marine e Zé Garoto, utilizando uma combinação de formas sólidas e líquidas para assegurar um tratamento homogêneo e altamente eficaz.
O Programa Lagoa Viva se destaca ao adotar estratégias biológicas inovadoras para a revitalização, se diferenciando dos métodos tradicionais que recorrem a produtos químicos. Os micro-organismos empregados são cuidadosamente selecionados por sua eficiência em degradar a matéria orgânica presente nos corpos hídricos, contribuindo assim para a substancial melhoria da qualidade da água no município.
Wescley Santiago, encarregado pelas aplicações dos bioinsumos nos pontos estratégicos, compartilha a sua constatação de que a população tem manifestado um crescente interesse e compreensão em relação aos objetivos do Programa Lagoa Viva. Ele destaca a importância de explicar detalhadamente o propósito do programa, observando uma notável evolução na conscientização da comunidade ao longo do tempo.
O Estado investindo em ciências, tecnologia e desenvolvimento é isso. Progresso.
Uma Águas do Rio jamais faria isso. É “prejuízo”.