O Governo do Estado transformou um único posto de subsecretário de Governo em 31 cargos distintos, conforme publicação recente no Diário Oficial nesta segunda-feira (13/05), sob a promessa de “sem aumento de despesa”. As informações são do portal “Tempo Real”
O cargo original, com um salário bruto aproximado de R$ 16.500, foi fragmentado em uma teia de 31 subsecretários adjuntos, diretores, superintendentes e coordenadores, o que, se dividido igualmente, resultaria em um salário de R$ 532,26 para cada posição.
Surge então a incerteza se a recentemente instalada CPI da Transparência da Alerj também abordará esse enigma. A deputada Martha Rocha (PDT) lançou a sugestão de que a comissão investigue essas multiplicidades de cargos.
“Que a CPI lance luz sobre essa questão da metamorfose de um cargo em muitos. Nunca sabemos onde eles estão. Espero que, entre outras questões, ela esclareça esse aumento descontrolado e abusivo dos cargos em comissão”, destacou Martha.
Aí. Tem! Ou terá!
Simples: Ladroes do dinheiro público, que só pensam em si, e nao na comunidade que deveriam cuidar e melhorar.
Não é o serviço público que é uma zona, mas os que elegemos para gerir e legislar o serviço público…aí é que está o verdadeiro bacanal…e desde muitos anos…
O erro está em um ganhar 16500 ou 31 com meio SM? São casos como esse que mostram como o serviço público é um zona.