Nas proximidades do prédio do Museu da Imagem e do Som (MIS), muitos moradores de rua vêm causando problemas a quem passa e mora no bairro de Copacabana, Zona Sul da cidade do Rio de Janeiro. O problema com a população de rua no bairro mais turístico do Brasil só aumenta, crescendo exponencialmente a sujeira nas ruas e as abordagens de pedintes, que não deixam as pessoas passear na rua em paz – quando não têm postura ameaçadora.
Lixo pelas calçadas, roubos nas esquinas, pessoas nuas ou seminuas e até cachorros avançando em quem passa, quando não estão amarrados pelos seus “donos” com cordas curtas (não raro se vê os pescoços dos animais em carne viva). Isso sem contar as ruas tomadas de quentinhas de isopor e alumínio, que são consumidas pela população de rua e atiradas pelo chão, quase sempre sem sequer serem totalmente consumidas Esses são só alguns dos problemas que acontecem na região, diariamente.
“A Prefeitura tira, mas eles voltam. A situação parece não ter fim”, disse uma moradora que preferiu não se ter seu nome citado. “O caso de um morador de rua travestido de mulher, que grita com os pedestres diariamente, e não raro os ataca com garrafas quebradas ou pedras portuguesas, é conhecido de todos, que ignoram. Os guardas municipais riem e dizem que é assunto pro “acolhimento””, diz André Padilha, síndico de um edifício na orla.
A mendicância na cidade do Rio de Janeiro é um problema que se estende. O DIÁRIO DO RIO já se posicionou diversas vezes diante desta situação que cada dia mais se torna intolerável, em editoriais e matérias que demonstram o caos que se instalou em diversos bairros, inclusive com furto de peças em metal de condomínios e tampas de bueiro. A mais nova onda desses criminosos que perambulam pelas ruas é o roubo dos números de metal dos edifícios.
No mais recente editorial sobre o tema, o DIÁRIO DO RIO se posicionou contra um projeto de lei do vereador Chico Alencar (PSOL), que previa acabar com a chamada arquitetura hostil na cidade, e foi rejeitado e arquivado. O DIÁRIO entende o grave problema e por isso condena, como pode, a situação de pessoas morando nas ruas da nossa cidade.
A prefeitura vive tentando tirá-los das ruas, quando tem operação, eles não querem ir para lares provisórios, porque nesses lugares tem regras. Esses moradores que ficam pertinentemente nas ruas, não são famílias que foram despejadas de seus lares, são pessoas com problemas com alcool e grogas, que fazem baderna, que roubam moradores e turistas, são vagabundos!
O problemas são os Jecas, que dão comida e dinheiros pra eles!
Uma vergonha essa matéria! Ao invés de abordar a situação das pessoas de rua, o aumento da pabreza e questionar os setores público e da sociedade para apontar um caminho, prefere tratar como um caso de higienização social e ainda atrai apoiadores. Só vergonha!
rainha, séria e saiba.. fico mt grato no mundo por ter gente com a sua postura!
Enquanto vocês forem burros e higienistas, achando que o problema se resolve criminalizando as pessoas em situação de rua, com a playboyzada de Copacabana que tem casa, banheiro, cozinha e todo conforto sendo mais imunda e promíscua na rua que qualquer outro, isso não vai se resolver. Vocês já são burros a décadas, continuam com o mesmo discurso de recolher, criminalizar e a barbárie sempre vai continuar. Querem um país com gente miserável, fome e sem perspectiva resolvido na repressão? Então convivam com a miséria e a violência na cara de vocês. É o que merecem e seguirão tendo enquanto forem esse lixo de gente sem alma.
Eu trabalho. Próximo ao túnel major vaz
Eles moram lá dentro nos roubam de madrugada quando chegamos
Somos ameaçados.nao há proteção para nós trabalhadores e nem para vocês moradores. Usam drogas transam defecam roubam fios portas alumínio letreiros das paredes. Infectaram Copacabana igual a pombos.
O governador e o prefeito vão perder futuras eleições por causa desse grave problema que continua sem solução na zona sul da cidade do Rio de Janeiro.
O que falta é vergonha das autoridades e vergonha dos moradores que ficam dando esmola pensando que vão salvar suas almas depois de mortos. Falam mal da situação mais fomentam essa bagunça nos bairros.
Penso numrestaurante de ração popular com as sobras de super mercados e feiras livres simples.
E essa raça só quer saber de Carnaval, mas para resolver os problemas reais da cidade, não há dinheiro, esse fica para bebedeira, bundalização e festas de rua. O Governo do Rio já é uma quadrilha por si só.
É necessária, urgente, uma lei que proiba a moradia e permanência de pessoas calçadas da cidade! Sem isso não vai haver solução pois a prefeitura sugere a ida a centros de acolhimento mas eles não são obrigados. A lei atual os protege!
Morei por 10 anos no RJ e agradeço por ter conseguido sair. Rio é uma potência econômica, mas infelizmente a incompetência administrativa não permite um maior avanço. Segurança e problemas de ordem pública assolam todos os bairros da cidade. Burguesa reclama do cenário em Copa, mas pq nunca tiveram pela região da Zona Norte.
Esse problema.não é só de Copacabana está no RJ todo. Tudo por causa do crack e dos ferro velhos que compram dos usuários o roubo uma vergonha, não ter política pública para isso.Dizem que podem fazer nada mentira não querem essa é a verdade. O RJ está a Deus dará com os atuais políticos.E ainda querem carnaval para assaltar os turistas? Vergonha.
Pq não postaram meu comentário? A verdade dói, né?
O Sul e SP estão infestados de cariocas! Até, no Nordeste, vi carioca morando! Cariocas, resolvam seus problemas, pois ninguém os quer em outros estados!
Engraçado que o problema e os moradores de ruas vão tirar eles e colocar num lugar descente pra morar..eles deveria ter apoio dos governantes..muitos estão nas ruas pq perderam o que tinha nessa pandemia…e não tiveram apoio dos nossos governantes….O Brasil virou pais da vergonha.. absurdo matéria!
A prefeitura vive tentando tirá-los das ruas, quando tem operação, eles não querem ir para lares provisórios, porque nesses lugares tem regras. Esses moradores que ficam pertinentemente nas ruas, não são famílias que foram despejadas de seus lares, são pessoas com problemas com alcool e grogas, que fazem baderna, que roubam moradores e turistas, são vagabundos!
Realmente, a situação tá decadente. Mas te pergunto: vão colocar essas pessoas aonde? Se eles tivessem moradia e alimentação, certamente não estariam nas ruas. Vocês acham que é uma escolha de todos eles estarem nessa situação? É muito fácil falar do problema, mas não vejo ninguém falando sobre a solução. Querem um bairro chique e com 0 moradores de rua, mas não estendem um DEDO para oferecer ajuda a essas pessoas. São seres humanos, assim como eu e você!
Milhares de pessoas em condições decadentes, enquanto os moradores da zona sul estão preocupados com a aparência da cidade “maravilhosa”.
Estamos preocupados com a segurança de todos, inclusive a sua. Sobra dinheiro para tudo, menos para resolver os problemas da cidade, se quisessem resolveria. Já parou para pensar no valor do IPTU? para onde vai este dinheiro, que deveria ser revertido exatamente para estas questões. O problema não esta so na aparência que os moradores de rua causam na Cidade, o problema esta na segurança, eles roubam, agridem e até matam, fora o mau cheiro que exalam. Quero o melhor para estas pessoas, uma solução urgente, para trazer bem estar, para eles e os moradores que pagam seus iptus caríssimos. Quanto a escolha de morar na rua ou não, existe vários que moram porque querem, na porta da minha loja, tem um casal que moram no subúrbio em casa própria, pedem esmola no bairro e consideram isso seu trabalho, tem vários assim, logico que não se trata da maioria. As pessoas alimentam, porque sentem pena. Normal, infelizmente isso agrava mais ainda o problema, na verdade não sabemos como agir. Somos vitimas tanto quanto eles.
Bom dia , tenho uma banca de jornal na região, eles roubam muito minhas coisa..meus clientes entra na bancas e os moradores de rua ficam perturbando meus clientes, já tá na hora do prefeito tomar uma atitude.
Rio .. Capital mundial da mendigancia
O incômodo pelo visto não está no crescimento da miséria q assola o nosso país, mas sim nos miseráveis “sujando” as calçadas por onde passamos. Lamentável.
Nossa bem parecido com os playboys que sujam as ruas depois de uma noite de bebedeira, ficam seminus e transam em seus carros, e depois passeiam com seus pitbulls que muitas vezes atacam os passantes…
Matéria higienista demais, deve estar adorando a candidatura do Dória pra presidência, aquele que aos invés de recolher as pessoas em situação de rua prum abrigo nas noites de frio, retira-lhe os cobertores e joga jato de água pra saírem. O Rio é de todos! A burguesia fede!!!
Copacabana tá largada! Insegurança, sujeira, quantidade enorme de ambulantes , chegando a obstruir a circulação de pedestre….
Um bairro com enorme número de idosos e turistas sem a menor condição de civilidade.
Engraçado, e no Largo do Machado?!? Na Lapa?!? No Centro?!? Calma ae, me veio algo em mente… a empatia é só com o prefeito?!? Sem máscara, no pagodin e tomando choppinho enquanto mandou todos ficarem em casa?!? Eles são meros flagelados da sociedade, como outros diversos meliantes que se encontra dentro e fora do sistema prisional, como alega o Psol:)
Desordem urbana: o nosso passaporte da miséria para mais miséria.
QUAL É A NOVIDADE?
O problema é o crack que é vendido na favela do Galo. A única favela de Copacabana que vende esta droga devastadora.
O “Diario do RJ” tem é que parar com essa boboseira de falar que o RJ é lindo e maravilhoso, pois não tem NADA que funciona nessa cidade, transporte, saude, educação, segurança, justiça, saneamento, NADA funciona !!