A direita sofreu um revés na Câmara Municipal do Rio de Janeiro com a formação de um novo blocão denominado “O Rio que Queremos”. Liderado pelo vereador Willian Coelho (DC), o grupo reúne 16 parlamentares (do PV ao Novo), igualando a força do PSD, partido do prefeito Eduardo Paes. A iniciativa enfraquece a polarização na Casa e abre espaço para um centrão, ou melhor, “Neutrão” que busca influência nas comissões mais importantes.
O PL, segundo maior partido da Câmara, vê seu poder de oposição diminuído com a criação do novo bloco. A expectativa era de que a direita fizesse uma oposição ferrenha ao governo Paes, mas a formação do blocão liderado por Coelho muda o cenário político na Câmara.
O blocão “O Rio que Queremos” se apresenta como neutro, sem se declarar oposição ou situação. O grupo busca ganhar espaço e relevância nas comissões da Câmara, o que pode influenciar na dinâmica das votações e na aprovação de projetos.
A criação do novo blocão representa uma mudança significativa no xadrez político da Câmara do Rio. A direita, que prometia uma oposição barulhenta, terá que se adaptar ao avanço do centrão e reavaliar suas estratégias para influenciar as decisões do Legislativo municipal.
Parece um caco lançado pro termo tentar pegar e esconder o expressivo aumento de políticos de esquerda na administração atual. Não é justo para o momento.
Deveriam chamar o arco de apoios ao prefeito de “Comunistão” ou “Esquerdão”
Parabéns aos envolvidos (E encomendem as malas, sacolas, caixas. Vão precisar).
Importante é a mala na mesa, o político eleito feliz e o eleitor ao deus dará…