Após a repercussão negativa em torno do assunto, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, revogou, em portaria publicada no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira (21/07), a nomeação de Mara Regina Cordeiro Pezzino para o cargo de diretora-geral do Hospital Federal de Ipanema, na Zona Sul do Rio de Janeiro.
Defensora do uso da cloroquina para tratar a Covid-19, medicamento sem eficácia comprovada para combater a doença, e de todo o chamado ”tratamento precoce e preventivo” em si, Mara havia sido alçada à função na última terça (20/07).
Segundo o portal ”G1”, a médica, que é pediatra e homeopata, assinou, em 2020, um documento intitulado como ”Manifesto em Defesa da Vida e do Tratamento Pré-Hospitalar da Covid”, defendendo a utilização da cloroquina.
Nas redes sociais, vale ressaltar, Mara demonstra ser grande apoiadora de Jair Bolsonaro, já tendo, inclusive, utilizado no Facebook uma foto em referência ao atual presidente da República, na época em que ele era candidato.
Paralelamente, a médica criticou a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid-19, que acontece em Brasília na tentativa de apurar supostas irregularidades cometidas durante o enfrentamento a pandemia no país. Segundo ele, trata-se de uma ”CPI dos palhaços”.
O DIÁRIO DO RIO tentou contato com o Ministério da Saúde para comentar a revogação de Mara Regina e se já há outro nome para ocupar o cargo, mas, até o fechamento desta matéria, não obteve resposta. A reportagem será atualizada tão logo isso aconteça.
Perfeito comentário Cristina. A fonte secou pra eles.
Palhaçada!!!
Não interessou o currículo da médica,o q a escória só viu foi em quem ela vota!!!
No tempo de Luladrão e Cabral ninguém nunca se interessou em quem eram os diretores de nenhum hospital,colégio ou etc!!!!E com certeza eram despreparados,porém militantes da quadrilha!!!
Triste país!!!
Concordo.
Perda de tempo e dinheiro do nosso bolso,pagando os abarrotados gabinetes.