Obras de arte dos espaços públicos do Rio passam a ser elaboradas por comissão da Prefeitura

Os integrantes da Comissão não serão remunerados, e terão até 45 dias para apresentar nome de 3 artistas consagrados pela crítica

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Foto: Alexandre Macieira

Em decreto publicado hoje no Diário Oficial, a Prefeitura do Rio criou a Comissão Curatorial Especial para indicação de artistas consagrados pela crítica especializada ou pela opinião pública, nacionais ou estrangeiros, para a aquisição de obras de arte monumentais para espaços públicos do Rio de Janeiro. Vinculada à Secretaria de Planejamento Urbano, a comissão será composta pelo arquiteto e urbanista Lauro Augusto de Paiva Cavalcanti; a cientista social, historiadora e curadora de arte Vanda Klabin; o documentarista Marcelo Maia Dantas; a curadora de arte Keyna Mendonça dos Santos Van de Beuque; o doutor em filosofia e crítico de arte Luiz Camillo Dolabella Portella Osorio de Almeida; e a curadora e crítica de arte Luisa Magoulas de Castro Duarte.

Os integrantes da Comissão Curatorial Especial não serão remunerados, e terão até 45 dias para apresentar ao município, no mínimo, os nomes de 3 artistas consagrados pela crítica, estrangeiros ou nacionais, para confecção de obras de grande porte; no mínimo, 3 nomes para obras de médio porte; e as diretrizes para realização de um concurso nacional para jovens artistas, ainda não consagrados, a ser implementado pela Prefeitura do Rio.

A Comissão terá ainda que sugerir locais para a instalação das obras de arte na região central do Rio, ou outras localidades (desde que justificadas). A ideia é que as obras de arte fiquem expostas em locais públicos de grande circulação.

O decreto levou em consideração que a pandemia da covid 19 teve grande impacto negativo na vida cultural das cidades, especialmente pela impossibilidade de usufruto do espaço público; e que “o Rio de Janeiro se notabiliza historicamente pelo contato social em espaços abertos e pela criação de bens culturais associados à paisagem natural e urbana, e à celebração do convívio.”

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!

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