Em entrevista ao portal de notícias “G1”, o secretário de Polícia Militar, coronel Rogério Figueiredo de Lacerda anunciou que a Polícia Militar do Rio vai criar o projeto “Cinturão de Divisas” para “tentar diminuir as guerras nas comunidades” e combater o tráfico de armas e drogas no estado.
Ele afirmou que a atuação ocorrerá de forma preventiva e que a PM terá novas bases e mais viaturas: “Vamos tentar diminuir essas guerras nas comunidades. O objetivo é combater o tráfico de armas e drogas através de permanentes ações nas divisas do estado”.
O projeto terá 15 bases de bloqueio em rodovias estaduais que farão um policiamento durante 24 horas nos acessos ao RJ. Esses pontos de fiscalização nas divisas estarão integrados com os demais 26 postos do Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv) instalados ao longo das 112 rodovias estaduais.
A corporação informou ainda que vai utilizar 4 mil câmeras espalhadas pelas estradas e municípios e os policiais serão capacitados pelo BPRv. Ele disse ainda que os dados mostram que o tráfico de drogas e armas no Rio vem pelas rodovias e destacou que o ponto de maior atenção são as rodovias que vêm de São Paulo, mas que haverá fiscalização em todos os estados que fazem divisa com o Rio.
Os agentes que irão atuar no projeto vão sair da turma dos novos 500 soldados que se formam no Centro de Formação e Aperfeiçoamento de Praças (CFAP) em julho.
‘Pacote da Segurança’
A segurança pública irá receber um “pacote da segurança” com três projetos, a partir dos próximos dias. O objetivo é diminuir os índices de criminalidade na capital fluminense e na Região Metropolitana.
O secretário Figueiredo anunciou que a Polícia Militar vai estar presente nos três projetos que serão implementados: Bairro Seguro, Cinturão de Divisas e Reocupação das UPPs.
O nome do SEPM é Figueredo.
Com relação as favelas ou comunidades como queiram chamar, tem que ser lugar de moradia e não de bandidos, eles se aproveitam da má condição dos moradores para fazer seu comercio e se proteger tendo os moradores como barreira de defesa. O Estado e a Prefeitura tem que entrar nesses lugares e fazer a sua parte social, abrindo essa comunidades, fazendo ruas, praças, escolas etc…
UPPs das fronteiras. Tomara que saibam identificar notas fiscais, não custa nada interligação com a Receita Estadual!
Vai que o galo canta novamente pois foi assim que virou nome de cidade no RJ!
Apóio medidas como essa. Mas e a corrupção policial que muitas vezes põe tudo a perder? Além disso, o patrulhamento da Baía da Guanabara e de toda costa fluminense também é fundamental para o sucesso da iniciativa.
É pedir muito estender o projeto aos portos e aeroportos?
É para controlar o tráfico e liberar as milícias???
Quem te disse que não se combate milícia?
Perfeita a medida, com certeza será mais um obstáculo para o tráfico que não acabará, mas se tornará mais um obstáculo para comercialização.
Dificulta o comércio diminuindo a oferta e aumentando substancialmente o preço.