Neste domingo, 21/02, diversos secretários e presidentes de órgãos da Prefeitura do Rio estiveram na base operacional da Linha Amarela para acompanhar o trabalho de inventário dos bens e dar início ao processo de transferência de operação da via.
A transição iniciada neste domingo garante a continuidade dos serviços e a segurança do usuário, e deverá ser concluída até o dia 27 de fevereiro, prazo determinado pela Justiça para que o município encampasse a via de forma plena.
“Hoje, por determinação do prefeito Eduardo Paes, e cumprindo uma decisão judicial, começamos a transição para a operação da via. Um dos passos dessa transição é o inventário desse patrimônio, ou seja, tudo o que vai ser transferido para a Prefeitura do Rio. O nosso objetivo é que esta transferência aconteça da maneira mais harmoniosa possível, garantindo a operação da Linha Amarela, e, principalmente a segurança dos usuários”, afirmou o secretário de Governo e Integridade Pública, Marcelo Calero.
Estiveram presentes na base operacional da Linha Amarela os secretários de: Transporte, Maína Celidonio; Conservação, Anna Laura Secco; Ordem Pública, Brenno Carnevale; além do Procurador-Geral do Município, Daniel Bucar. Também compareceram ao local os presidentes da Comlurb; Cet-Rio; IplanRio e o chefe do Centro de Operações Rio (COR).
Parte das operações já passou integralmente para os órgãos púbicos. A partir deste domingo, por exemplo, a Cet-Rio passa a ser responsável por todo o serviço de resgate mecânico (em caso de pane em veículos na via), assim como a Conservação que passa a ser responsável pelo serviço de tapa buraco. O Corpo de Bombeiros, por sua vez, pelo resgate de vítimas em caso de acidentes.
A Linha Amarela continuará sem a cobrança de pedágio ao usuário até que seja feita uma nova licitação por parte da Prefeitura.
“O prefeito Eduardo Paes deixou muito claro que ele quer seja cobrado um preço justo pelo pedágio da Linha Amarela. Portanto haverá o encaminhamento de uma nova licitação. Mas, até a conclusão da licitação, a operação da via fica a cargo da Prefeitura do Rio”, concluiu o secretário Calero.
Na verdade já vai tarde, pois um pedágio que tem um valor absurdo a exemplo da ponte Rio Niterói, que atua em um ambiente marítimo muito mais agressivo, não cobra um valor perto desse!
Se der bobeira ainda irão ter que dar um retorno a Prefeitura!
Por mim a LAMSA já vai tarde pois um pedágio caríssimo desse dentro de uma cidade é muita falta de respeito com o cidadão Carioca que venha uma empresa melhor e que respeite a vontade do nosso povo. parabéns prefeitura do Rio pra frente que se anda…
Ao fazer isso, a Prefeitura assume para si a obrigação de indenizar a LAMSA pelos investimentos feitos e pelo tempo da concessão faltante. O passo não será maior que a perna? Melhor pensar direitinho no que vão fazer porque a empresa certamente vai demandar a prefeitura por um dinheiro que obviamente a prefeitura não tem! Se tivesse essa grana, o Crivella já teria tirado a LAMSA há muito mais tempo.