No ano de 2019, a UFRJ publicou o resultado de um amplo levantamento sobre o estado dos seus imóveis no documento intitulado “Inventário Anual de Bens Imóveis da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2019”. Na conclusão, os funcionários da universidade alocados ao estudo declaram “…que algumas patologias são recorrentes no patrimônio. Destacam-se problemas de infiltração de água da chuva pelo telhado; a degradação de esquadrias e revestimentos; e a inadequação das instalações – elétricas e de telefone sobretudo. Evidencia-se que grande parte dos problemas são decorrentes da ausência de manutenção predial regular e contínua.”
Contudo, as evidências demonstradas neste artigo indicam que a conclusão acima se trata na real de um super subdimensionamento do real estágio de degradação em que se encontram os imóveis de propriedade da UFRJ. A situação, na verdade, é caótica.
Não só os incêndios do Museu Nacional e da Capela de São Pedro da Alcantara são evidências suficientes para atestarem a falta de manutenção adequada dos imóveis da UFRJ, mas a lentidão na reação após tais incidentes gravíssimos demonstra uma realidade de absoluto e total descaso da Universidade em relação ao seu patrimônio.
O carioca se depara constantemente com imóveis abandonados na cidade de propriedade da UFRJ, como a casa de espetáculos Canecão, em Botafogo, e o prédio histórico da antiga Escola Nacional de Engenharia, na Praça da Repúblic – este, praticamente uma ruína. Os próprios imóveis em uso pela UFRJ localizados na Ilha do Fundão e na Praia Vermelha são fontes de queixas frequentes entre alunos, professores e funcionários da instituição pelos seus péssimos estados de conservação.
Imóveis degradados e abandonados impactam a imagem da UFRJ. Hoje, as universidades competem globalmente por talentos, tanto no recrutamento e retenção dos seus corpos docentes, quanto na atração de alunos. Uma visita ao campus da UFRJ na Ilha do Fundão desmotiva um novo talento com acesso a universidades em outros países ou mesmo outros estados brasileiros. É como um cartão de visitas amassado, rasgado, sujo de graxa e fom as letras apagadiças.
A UFRJ é também proprietária de inúmeros imóveis sem uso ou invadidos, como um loteamento no município de Itaguaí e um terreno em Arraial do Cabo. Mais descaso. Entretanto, o impacto do descaso da UFRJ em relação aos seus imóveis não se limita aos frequentadores da universidade. As perdas para o patrimônio histórico, como no caso da destruição total do acervo do Museu Nacional, e a degradação da paisagem urbana da cidade, com o abandono de edifícios de grande visibilidade, impactam os moradores e visitantes da cidade do Rio de Janeiro. Demonstram o descaso da Universidade não só com si própria e com seus alunos, mas também seu desprezo pela comunidade.
Ao final, por serem imóveis (bens) públicos, todos os brasileiros são prejudicados na medida que a recomposição de imóveis incendiados ou abandonados custa muito mais aos cofres públicos que a sua manutenção preventiva e contínua. E qualquer iniciante no ramo da administração de imóveis sabe que uma fração do valor do imóvel deve ser gasta anualmente em sua preservação.
Em declarações na imprensa, os gestores da UFRJ alegam não ter recursos para a manutenção ou reconstrução dos imóveis. Na maior parte dos casos, culpam o governo federal pela falta de recursos. Adicionalmente, os gestores da UFRJ realizam anúncios de investimentos na manutenção ou recomposição dos imóveis, cujos prazos não são cumpridos jamais. No caso, estas promessas já viraram piada.
O custo para a sociedade da inação desses gestores públicos é elevado: alunos, professores e funcionários da universidade desmotivados, valores mais altos para recuperação de imóveis degradados, impostos não arrecadados pela falta de atividade econômica em imóveis abandonados, e imóveis de valor histórico e cultural destruídos. Descaso pela cultura e pela história.
As evidências são de que na raiz do problema está um modelo de gestão dos imóveis da UFRJ ineficaz. O conjunto de 91 imóveis da UFRJ deveria ser uma fonte de renda para a universidade, não só para a sua manutenção, mas também para a viabilização de mais investimentos em ensino e pesquisa.
Tendo como exemplo países que têm as universidades mais conceituadas do mundo e outros estados no Brasil, a gestão imobiliária da UFRJ deveria ser modernizada e incluir atividades como: a venda de imóveis sem uso, a concessão para a iniciativa privada de imóveis com potencial de uso misto (ensino, pesquisa e cultura) e a parceria com a iniciativa privada para a recuperação e manutenção de edifícios.
Neste artigo, buscamos evidenciar a falência do modelo de gestão imobiliária da UFRJ através de exemplos específicos. Citamos cinco imóveis – Museu Nacional, Capela de São Pedro de Alcântara, Escola de Música, Hospital Universitário Clementino Fraga Filho e Canecão – para descrever seu histórico, importância cultural e urbanística, estágio de degradação e modelo de gestão imobiliária. A conclusão é óbvia: o que quer que estejam fazendo, estão fazendo errado.
Como pode ser observado no “Inventário Anual” de 2019, estes imóveis – hoje arruinados – são mais que representativos do conjunto de bens de propriedade da UFRJ. Os problemas decorrentes da falta de investimentos em manutenção, segurança e modernização são encontrados em maior ou menor escala em todos os imóveis da universidade.
Não se quer, com esse texto, fazer um ataque a gestores específicos da UFRJ, mas sim uma crítica ao modelo de gestão imobiliária adotado pela instituição até o momento. Espera-se que a UFRJ e outros órgãos públicos reconsiderem – antes que seja tarde, e já é muito tarde – seus modelos de gestão imobiliária a partir das evidências aqui apresentadas.
É preciso, a menos que o plano seja transformar em versão pós-moderna de Pompéia e Herculano o patrimônio imobiliário da UFRJ, cobrando ingressos para conhecer as ruínas, que se mude urgentemente o enfoque, o método de administração e as prioridades.
O fato da UFRJ ter um terco do orcamemto de 10 anos atras nao conta pra essa sua opiniao? Acho que voce esqueceu desse pequeno detalhe!
O problema não é pagar impostos – o problema é ganhar o que é financiado pelo seu imposto de volta. Faculdade, escola publica não é favor, é seu dinheiro de volta. Um pais normal (e até um país liberal como os EUA) não abre mão de uma certa quantidade de coisas, publicas e financiados com o dinheiro de todos. Isto não quer dizer que não deva ter controle por parte da população
O Brasil anda a passos largos para o modelo “farinha pouca meu pirão primeiro” onde só rico é que pode se vacinar com vacina de qualidade, pagando estadia no México e bancando 1 mês a espera da segunda dose nos estates. Para o resto….. vocês já sabem o que acontece. Que marcha a ré, mas que marcha a ré este pa¡s esta (e faz mais de 50 anos que isto acontece)
Parabéns para quem escreveu essa merda. É um exemplo perfeito de um grande idiota.
Os adeptos da privatatra não se cansar da mesma ladainha, do canto das sereias. Mas o genocídio do ensino público pode continuar, que eu vou fingir que não vejo nada. Veja os orçamentos do Governo Federal para a UFRJ dos últimos dez anos:
2012: Orçamento de R$ 773 milhões
2013: Orçamento de R$ 735 milhões
2014: Orçamento de R$ 611 milhões
2015: Orçamento de R$ 606 milhões
2016: Orçamento de R$ 541 milhões
2017: Orçamento de R$ 487 milhões
2018: Orçamento de R$ 430 milhões
2019: Orçamento de R$ 389 milhões
2020: Orçamento de R$ 386 milhões
2021: Orçamento de R$ R$ 299 milhões
Acrescento aí o Colégio Brasileiro de Altos Estudos, na praia do Flamengo…
Um lugar onde nada se faz, nada acontece e nada produz… Só gasta…
A gestão da UFRJ sempre foi uma vergonha…
No Fundão então, até fogo na Reitoria acontece, para encobrir provas das más gestões…
Não há desculpa para depredação de investimento governamental em patrimônio tão imenso… Há, é muita safadeza e descaso com o bem público…
Quem gosta, são os estudantes de carreira, verdadeiros patrimônios de uma história podre, agitadores e esquerdopatas com cultura de algibeira…
Estudar mesmo que é bom? Esqueça… Tem mais greve do que aula…
Quintino Gomes cada vez mais bolsonarista defensor do indefensável. O governo federal corta a verba da universidade pra comprar leite condensado e fazer churrasco e a solução do gênio é privatizar tudo
Vergonhoso
Pelo menos os comentários estão ativos e notados, tenho repúdio e sofri ao ler o conteúdo desta reportagem. Liquidar os bens nunca foi solução orçamentária, muito bem apresentado pelo comentário acima sobre este site ser patrocinado por empresa do ramoimobiliário.
Este é o meu sentimento, de total discordância com o sr Quintino que berra e grifa suas palavras absurdas como quem quer aparecer para seu patrono com Creci.
A UFRJ sobrevive há anos com cortes orçamentários e atual ‘des’gestão política quer puxar a corda e enforcar nosso ensino público superior de qualidade.
Por favor corretor, vá avaliar os imóveis dos políticos presos e que não podem usufruir. Bens tomados de assalto dos nossos cofres públicos e que estão na herança dos bons representantes ditos cidadãos de bem.
Essa matéria é um ABSURDO! Cada vez mais degradam os bens públicos e patrimônios da sociedade para poder vende-los. Isso tudo é parte de um grande projeto. Não vão acabar com a nossa UFRJ.
Não é a Universidade que demonstra descaso consigo mesma e com a comunidade, é o governo que prefere manter uma pensão enorme pra mais de 500 deputados e aumentar seus próprios salários às custas dos trabalhadores e de lobby da educação privada
O investimento nas universidades públicas e na pesquisa cai vertiginosamente a cada ano, incluindo verba de custeio (que NÃO é folha de pagamento) e investimentos. A solução preconizada aqui não é o aporte em educação, e sim……. a venda da Universidade. É algo do tipo: se alguém está doente, você não cuida ou trata, dá remédio; mata logo que pelo menos não dá mais despesa.
Falou muito e falou bosta. Liberaleco de direita no Brasil é isso, se puder, vende até a mãe. Não demora a dizer que deve vender a instituição, daqui a pouco é o SUS.
que nivel hein?
E assim esse Quintino, desprovido de verdadeiro espirito de cidadão brasileiro que significa defender o patrimônio nacional e não vestir camisa da seleção brasileira e cometer verdadeiros atentados a democracia e a soberania do Brasil. Na desculpa de neoliberal, o Brasil caiu nas mãos de corruptos e acharcadores da nação. Vejam o elemento Paulo Guedes. As verbas da Educação, pesquisa, cultura, ciência, saúde, administração dos governos todos delapidados. Isso incluem o patrimônio das Universidades para serem vendidos a preço de NADA. Exemplo atual CEDAE. Isso faz parte de manipulação intencional da administração dos desgovernos. População passando fome, morrendo sem vacina para todos e esses senhores preocupados com leite condensado, churrasco de R$1.700 o quilo da carne, aumento de salários próprios e regalias que NÃO cabem na máquina administrativa. Leiam-se: militares, executivos: presidência, ministros,legislativos e todo judiciários. Faltam dinheiro na Administração do Brasil devido as verbas estarem alocadas em lugares errados para criar CASTAS que se julgam acima do bem e do mal.E que se dane o restante da população. Salários de mais de 60 mil fora as gratificações e benesses do cargo. ESSES CARA-DE-PAU TOMEM VERGONHA NA CARA. A população não é tao idiota como vocês pensam. Exemplo CANECÃO PODE SER ARRENDADO POR CONDIÇÕES FAVORÁVEIS A UFRJ e não aquele contrato de poucos reais como era o anterior, Ufrj não foi feita para beneficiar comerciantes oportunistas.
Universidade é investimento e não despesa! Deve haver problemas de gestão, mas a causa principal do problema é falta de verba, msm nós países desenvolvidos que tem parceria público privada o país entra com muita grana. Mas esse modelo não funciona tão bem em um país da periferia do sistema como o Brasil pq os interesse privados são se apropriar dessas parcerias p gerar lucros p elas e nenhum p população. Como um hospital público geraria lucro? Tendo dinheiro do governo p atender pessoas e com isso gera mais qualidade de vida p pessoas q vai trabalhar e gerar imposto. Com investimento em pesquisa que vai trazer retorno p país. Se a iniciativa privada quisesse fazer pesquisa de fato no Brasil estaria usando a estrutura das universidades particulares. Não existe milagre infelizmente, com as verbas reduzindo ano após ano o mais provável é q tenham q vender e satisfazer os desejos dos especuladores imobiliários
Depois reclamam que não tem verbas para isto e para aquilo..
Imagino que nenhum dos participantes desta matéria (autor e editor) tenha estudando nesta casa. Imagino que todos os que aqui estudam trabalham teriam condições para pagar o valor que será cobrado por uma universidade do porte da UFRJ, caso ela fosse privatizada. É nítido pelo viés da matéria que os interesses em disputa não tem caráter coletivo. Imagino também,que vocês vêem os reconhecimentos internacionais e a visibilidade dada, com a contribuição da UFRJ, a formação e a pesquisa brasileiras. Pois é senhores, a técnica do pré-sal foi desenvolvida na UFRJ, o dinheiro injetado no país – a partir disso – justifica a sua existência. Durante está pandemia, os serviços voltados para a saúde tem estado a serviço de toda a comunidade. Os laços de solidariedade entre a Academia e as prefeituras e seus hospitais, não constam de nenhuma discussão. Por que será? Imagino que o interesse é a venda do patrimônio e não a utilidade da UFRJ e sua contribuição para o desenvolvimento do pais. Pois bem senhores, causa uma grande estranheza está matéria e me pergunto qual o interesse de quem a escreve, mas imagino porque sei -diferente de muitos que se depararam com esta matéria – das disputas em torno do terreno, de uma obra que fere todo o planejamento urbano pactuado para o território, dos esforços em mudar a legislação para que se façam construções indevidas, e de um retorno financeiro que não atende na integralidade os interesses da coletividade. Mas essas informações não constam na matéria, muito possivelmente porque sempre tem a casta dos que querem se dar bem em cima do desconhecimento da população. E vamos falar mal dos servidores públicos. Caso não se saiba, muitas das famílias de alunos tiveram as suas condições precarizadas, o que demandou um conjunto medidas internas para mantê-los no sistema educacional brasileiro. Não vi matéria sobre isso…. interessante, não. É porque isso seria dar merecimento ao que se quer acabar -desculpe, não é acabar – é tornar exclusivo dos que podem pagar e será bem mais de 500,00 ao mês. Se fosse nessa pandemia, com o valor destinado a proteção do cidadão….acredito que a taxa de evasão seria bem elevada. Os servidores estão morrendo de Covid e sai responsáveis pelos cuidados com familiares, alguns em condição singular. O ritmo das aulas tem sido absurdo para tentar dar conta de manter a qualidade da formação de quem vai trabalhar a serviço da sociedade. Por que tem isso, ali se formam profissionais por meio de ensino, pesquisa e extenso. Mas vamos falar mal da UFRJ, para ver se a sociedade compra o seu desmonte e privatização.
Só quem viu de perto as campanhas contra parcerias público privadas sob o argumento de não ficarem dependentes do “Capital” entende como é difícil modernizar a gestão da UFRJ.
Fizeram um esforço enorme pra tirar o Canecão da Iniciativa Privada dizendo que fariam o Canecão um importante equipamento social … Virou mesmo morada de mendigo.
Tem terreno, prédio histórico, a ilha do Fundão … Podiam fazer parcerias Imobiliárias voltadas para aluguel, de modo que o lucro dos aluguéis fossem divididos com a parceira. Poderia ser desde imóveis comerciais até residenciais … Mas a militância estatizante dos profissionais dificulta muito.
Uma pena pq o Fundão foi pensando pra UFRJ ser uma Top 10 no mundo mas do jeito que está só vai sobrar sucata.
Falou muito e falou merda pra caralho, a UFRJ vem sofrendo cortes de verbas desde a época Dilma, o que se agravou ainda mais no governo temer, e pior ainda no governo do genocida, em 1 ano a verba caiu de 10bi para menos de 2.4bi, vamos lembra que a verba para salários sequer passa pela gestão da UFRJ, de uma forma bem fácil de entender, podemos explicar da seguinte forma, vamos supor que vcs tenham um filho, e com o seu salário vc paga as contas da casa e dar a ele 100 reais de mesada, aí vc diminuir a mesada dele para 24 reais, e quando ele reclamar que vc reduziu a mesada dele para menos de 25% vc fala que não pq continua pagando as contas da casa, lembrando que as contas da casa é água, luz e alimentação básica, se seu filho quiser internet, roupas, transporte, um ventilador ele terá que tirar do dinheiro dele, e detalhe vc compra 5 cachorros que ele terá que sustentar, comprar ração, remédios, o que seriam essa propriedades que ele falou
Raissa, burra é você!!
Pensamento de mamador de teta!!!Na iniciativa privada se não tem receita,não pode se criar mais despesa!!Simples assim!!Mentalidade de parasita essa tua!!!Quer tudo de bandeja,tudo caindo do céu,como por encanto!!!Ilha do fundão, não é nem um pouco parecida com ilha da fantasia querida!!!Se situa!!!Com um bando de ativos ,a universidade não consegue sobreviver?Se não consegue gerir q devolva imóveis largados pro estado e não deixe virar lixo!E nem QUEIMAR!!!
O q acontece é que o roubo e desvio foram gigantes,e não conseguindo manter nada,os ativos perderam o valor,além do q querida,nada impede a faculdade PRODUZIR e agregar valor,fazer parcerias com empresas privadas!!
Mas se todos tem esse seu raciocínio fazer o q né?Usando a sua metáfora de filhos,fica todo mundo esperando a mamãezinha dar de mamar!!!Agora não faltaram verbas para professores parasitas q nada produzem e mal dão aula!!!Ganham muito,e com raríssimas exceções, nada produzem!!
Faz arminha, bb. Cê tá muito nervosa, trabalha para a mesma imobiliária que banca o site? Quando a liberaloide grita desse jeito, veste adequadamente a carapuça do cidadão de bem, cristão e patriota, novo câncer do país. Provavelmente a mamata que você acusa os outros, faz parte da sua vida amarga, qual a sua ocupação?
O CAp UFRJ vem tendo sua transferência para o Fundão seguidamente procrastinada; meu filho cursou desde o 1º ano do Ensino Fundamental, já se formou no Ensino Médio e a instituição continua ocupando um prédio adaptado, do Estado, na Lagoa, em péssimas condições, com, por exemplo, a promessa de cobertura da quadra esportiva, desde então.
UFRJ tem autonomia orçamentária. Pega o orçamento dela e gasta quase tudo em salários. E daí reclama pro Governo que “está sem grana”. Por favor: faça o que a quitanda da esquina está fazendo!! Demissão, ajuste de custeios e eficiência na gestão!
A solução do serviço público passa por MENOS despesas e não MAIS impostos.
Não existe uma ação correta.
Sua interpretação apenas preenche o desejo do seu coração que é a venda completa de todo acervo de bens públicos.
Certíssimo, não faltou dinheiro, faltou gestão!!
Fora as maracutaias ocorridas!!
O TCU acaba de desvendar várias falcatruas tanto na UFRJ,qto UFF e Unirio!!!
Cristina, por que você não para de ser burra? A UFRJ tem a mesma verba desde 2008. Você ganha o mesmo salário desde 2008? Imagina que vc tivesse um filho a mais por ano, de 2008 até 2021, você ia conseguir sobreviver com o mesmo salário? É isso que tão fazendo com a faculdade. Não tem dinheiro pra manter os prédios grandes funcionando, quem dirá para fazer restauração. A REITORIA já pegou fogo por duas vezes. Igual o outro ali falando pra demitir funcionário público, quando o número de alunos só aumenta e o número de funcionários precisa acompanhar… Às vezes eu acho que vocês vivem num mundo paralelo ou são apenas muito desonestos mesmo.
O EaD nesta pandemia veio pra demonstrar e provar que dá pra aumentar número de alunos com menos funcionários. Tá na hora de eficiência, menos gastos. Raissa, ninguém quer pagar mais impostos. Precisamos é de menos despesas.