Restaurante japonês é invadido e furtado por mendigo em Copacabana

Na ação do bandido, a porta eletrônica foi danificada, gerando um grande prejuízo. O mesmo homem teria invadido outro restaurante, que fica a 70 metros do Koni

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Arrombamento do restaurante Koni - Arquivo Pessoal

Presença disseminada nas ruas da cidade, os mendigos, incluindo muitos usuários de drogas, é uma fonte frequente de problemas e desassossego para a população do Rio de janeiro.

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Na madruga desta quinta-feira (12), o restaurante japonês Koni, localizado em Copacabana, na Zona Sul Carioca, foi alvo de uma invasão.

Câmeras de segurança externas à loja flagraram um homem, aparentemente, sentado em frente ao restaurante.

O circuito interno do estabelecimento, por sua vez, capturou a ação do invasor, que arrombou a porta de entrada e invadiu a unidade.

Na ação do bandido, a porta eletrônica foi danificada, gerando um grande prejuízo.

Segundo o dono do estabelecimento, que não quis se identificar, um aparelho celular teria sido furtado pelo criminoso.

Arrombamento e invasão do Koni – Arquivo Pessoal

A Rua Constante Ramos, 44, loja d, onde está localizado o Koni, é um dos pontos mais movimentados da região. Ainda assim, foi facilmente invadido e furtado.

Mas não foi o único. Segundo denúncia recebida pelo DIÁRIO DO RIO, o mesmo homem teria invadido o restaurante Crack dos Galetos, localizado a 70 metros de distância, na Rua Domingos Ferreira.

“Um absurdo, a audácia deste bandido”, disse o interlocutor ao veículo.

Não muito do longe dali, o Bairro Peixoto também vive as suas agruras com a população de rua, e os drogados que invadiram a bucólica região.

Assaltos, brigas, consumo de drogas, relações sexuais ao ar livre e muitos transtornos para os comerciantes, se tornaram a tônica dos últimos tempos do antigo reduto de tranquilidade de Copacabana.

Nem mesmo a fonte da praça local ficou livre da ação dos desocupados, pois passou a usada para tomar banho.

As crianças, mães e babás que frequentam a simpática praça local ficam intimidadas com homens dormindo nos bancos, além de todo o lixo que é espalhado no equipamento.

A situação do Bairro Peixoto é muito preocupante. Há moradores de décadas pensando em vender os seus imóveis por medo da desvalorização provocada pela desordem do entorno.

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5 COMENTÁRIOS

  1. “Combater a pobreza e não ao pobre”
    Senhor jornalista, cuidado com a aporofobia.
    Vamos separar o joio do trigo:
    – mendigo ( termo desatualizado por sinal) indica uma pessoa em situação de rua que pode ser de qualquer um.
    – bandido o que roubou o restaurante ou o que assalta e faz loucuras.
    – delinquente ou maluco sem um acompanhamento familiar: são as pessoas que o Estado ( tanto faz a esfera) deveria colocar num manicômio para tratar e afastar a sociedade de seu perigo potencial.

    Sua manchete deveria ser bandido em situação de rua e não mendigo.

    A presença de mendigos delinquentes soltos ou mendigos bandidos tira o sossego do bairro não é mentira! Agora não dá pra generalizar… Muita gente perdeu ficou em situação de rua por carência nos últimos anos e muitas vezes são cidadãos honesto, potenciais trabalhadores que precisam de uma chance pra se revitalizar.

    Esse é um assunto difícil e não pode ser conduzido com leviandade, até para não dar munição a uma ala especifica da esquerda, os esquerdoloides, que gastam energia combatendo muros em são Paulo.

    • Boa noite, Zé broide!
      Você até começou muito bem ; Depois, foi ladeira à baixo. Você teve apenas alguns minutos de lucidez. Prezado Zé broide, se tu não tiveres um mínimo de conhecimento de economia, filosofia, sociologia e história do Brasil, tu não tens a menor condição de opinar sobre questões tão complexas. Vá estudar.

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