Em anúncio feito pelo Twitter, neste sábado (2/110), a Prefeitura do Rio informou que a cidade zerou as internações por Covid nos hospitais da gestão municipal.
“A ciência está vencendo na cidade do Rio de Janeiro. Neste exato momento, é zero o número de internação por covid-19 nos hospitais municipais do SUS na cidade do Rio. Sim, é isso mesmo que você leu: não tem ninguém internado por covid nos hospitais da prefeitura na nossa cidade”, informou a Secretaria Municipal de Saúde no Twitter.
Veja a postagem:
A ciência está vencendo na cidade do Rio de Janeiro. Neste exato momento, é zero o número de internação por covid-19 nos hospitais municipais do SUS na cidade do Rio. Sim, é isso mesmo que você leu: não tem ninguém internado por covid nos hospitais da prefeitura na nossa cidade. pic.twitter.com/bF2OYlFIYJ
— Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (@Saude_Rio) November 20, 2021
Dia D
Neste sábado (20/11), o município promove o Dia D de vacinação da Covid para aqueles que ainda não tomaram a segunda dose (D2) do imunizante.
Além de repescagem para aqueles que perderam o prazo previsto para a D2, haverá ainda uma antecipação geral para os cariocas que se dirigirem aos postos, independente da data agendada no comprovante de vacinação. Conforme divulgado pelo DIÁRIO DO RIO nesta sexta-feira (19/11), cerca de 600 mil pessoas não tomaram a segunda dose contra a Covid.
Para a antecipação da segunda dose, será respeitado o intervalo mínimo entre a primeira e a segunda dose indicado por cada fabricante. Para a AstraZeneca, o intervalo mínimo é de 12 semanas; quatro para a CoronaVac e três para a Pfizer.
Além da antecipação geral da segunda dose, os pontos de vacinação também estarão aplicando a dose de reforço para pessoas com 60 anos ou mais que tomaram a segunda dose há pelo menos 3 meses, pessoas com 18 anos ou mais que tomaram a segunda dose há 5 meses ou mais e pacientes com alto grau de imunossupressão com 12 anos ou mais. A prefeitura também divulgou o calendário da dose de reforço por idades. (Confira abaixo).
Para a Prefeitura preferir rodar a roleta do destino promovendo aglomerações eletivas no ano novo e no carnaval, ela deve estar com saudade das enfermarias lotadas.