Um dos principais conjuntos de favelas do Rio de Janeiro, o Complexo do Alemão, na Zona Norte da capital fluminense, contará, a partir deste ano, com um observatório climático.
De acordo com o site ”Agência Brasil”, responsável pela informação, o objetivo é o monitoramento do calor no local. A partir disso, serão criadas políticas públicas com o intuito de ajudar a população no enfrentamento ao fenômeno natural.
Iniciativa da Prefeitura carioca e de organizações locais, o observatório será composto por pesquisadores que atuam como representantes dos próprios grupos atuantes no complexo, como a ONG ”Voz das Comunidades”, e pela própria população.
O Poder Executivo do Rio pagará uma bolsa-auxílio para que o Alemão contribua com medições de temperatura em diferentes pontos da região. Vale ressaltar que o projeto servirá como piloto para ser implementado, posteriormente, em outros pontos da cidade.
De acordo com a secretaria municipal de Meio Ambiente e Clima, Tainá de Paula, o objetivo é gerar dados ”sobre adequação habitacional, quais são as áreas prioritárias para atuação de postos de hidratação, se existem áreas possíveis para que se amplie a cobertura vegetal dessas áreas, seja com arborização, seja com novas florestas, enfim, para que se consiga observar, compreender melhor o território, trazer soluções adaptadas à realidade dele”.
A pasta vai financiar aparelhos de monitoramento e realizará capacitação para a pesquisa, além de ajudar na seleção de pessoas para trabalhar no estudo.
Paralelamente, organizações locais também fazem integram a iniciativa. ”Queremos entender como o Complexo do Alemão vai reagir às transformações climáticas e como a intensidade solar está atingindo o território, sabendo que é um território que não é tão arborizado, né? Nas últimas pesquisas, a gente viu que o Complexo de Alemão recebe muita intensidade solar”, diz Gabriela Santos, diretora executiva do Voz das Comunidades.
No último mês de janeiro, Gabriela Santos e Tainá de Paula se reuniram para traçar estratégias para a implementação do observatório.
De acordo com Gabriela, o grupo que ficará responsável pela iniciativa ainda está sendo formado e os parâmetros para a pesquisa estão sendo definidos.
Já segundo Tainá, a ideia é que, ainda em 2024, observatórios similares passem a funcionar também nas demais regiões de intenso calor do Rio, como Irajá e Pavuna, também na Zona Norte, e Campo Grande, na Zona Oeste.
Favelas não podem existir. Foi, e é, romanceada desde os anos 80 pela Globo, que como todo grupo midiatico elitista eugenista, quer usar os favelados como atração circense para gringos, e até mesmo para gente de outros estados brasileiros!
As favelas podem, e devem, ser mudadas.
Primeiro deve haver a ocupação do estado; cadastramento de todos os moradores; cursos técnicos devem ser apresentados para os moradores de várias faixas etárias para dar início a uma verdadeira revolução social, não aos modes dessa esquerda fanfarrona que ba verdade são somente liberalecos disfarçados.
Tendo isso como início, em pouco tem veremos uma mudança pra valer, e pra melhor, nas favelas como lugares de produção, e porque não, desenvolvimento.
O que poderia ser feito era uma área de floresta nas comunidades para ver se o calor diminui , mais isso e coisa para ser bem pensada pois existe vários empecilhos que autoridades e moradores já conhecem bem.
Essa foto do Complexo do Alemão mostra como a favelização é uma das maiores destruidoras do meio ambiente. Não se vê NENHUMA área verde preservada.