Nesta quarta-feira (10/03), o secretário estadual de Saúde do Rio de Janeiro, Carlos Alberto Chaves, afirmou que o governo já admite barrar a entrada de turistas a fim de conter a Covid-19. Ele destacou que os indicadores da doença serão avaliados até a próxima sexta (12/03), quando a decisão de fechar as fronteiras para visitantes será tomada.
“Eu vejo as praias cheias de turistas. É hora de turismo aqui? É hora de samba na praia? Eu acho que não. Estamos conversando com a Vigilância Epidemiológica sobre isso. Tem vários posicionamentos a serem colocados – uns mais drásticos, outros mais leves“.
Chaves também falou sobre o fechamento do Hospital Eduardo Rabello, em Senador Vasconcelos, na Zona Oeste. Mesmo durante a pandemia, unidade foi fechada para passar por reformas:
“Em 2001, estava fora do Brasil e reativei 120 leitos do Eduardo Rabello. É um hospital pelo qual tenho um carinho brutal. Passei 10 anos no Ministério Público e fizemos várias ações de inspeção nessa unidade. Estamos entregando essa documentação ao Judiciário – já há ações civis públicas sobre as condições do Eduardo Rabello“
As justificativas foram apresentadas durante uma entrevista coletiva, manhã desta quarta-feira (10/03), na sede da secretaria, Centro do Rio. O secretário afirmou ainda que não voltará a abrir os hospitais de campanha: “Não vamos colocar paciente em container, nem reabrir hospital de campanha. Ponto. Eu não quero ser o quinto ou sexto secretário de Saúde na cadeia“.
Na manhã desta quarta-feira (10/03), 95% dos leitos de UTI da rede do Sistema Único de Saúde estavam ocupados e 6% dos moradores da cidade do Rio já haviam sido vacinados.
Parabéns pela medida, mesmo que tardia. Eu fui té o arpoador para olhar a nossa orla e o nosso mar e me surpreendi com o número de turistas, sem máscaras, circulando, fazendo cooper na orla do Arpoador. Não é segredo para ninguém que quem trouxe a “gripe espanhola” para o Rio de Janeiro. Minha avó sobreviveu a essa gripe. Foram três marinheiros americanos. Quem trabalha com turismo sabe que esses europeus e americanos tem péssimos hábitos de higiene. É melhor perder a renda do turismo do que por em riscos nossas vidas. As autoridades do RJ acompanharam o genocida, Bolsonaro. Começou com o Crivella e adentrou ao governo do Paes. O Paes pelo menos está tentando acertar. Vamos acreditar no secretariado dele, aliás nosso.
Samba somente no trem né, hipocrisia.
Vans com pessoas em pé, ônibus cheios, trens lotados, metrô cheio e barcas cheias.
É ou não é hipocrisia.
Vcs sempre atrasados com a materia,meu Deus.Pelo ao menos se atualiza as informações antes postar…procuraa saber e depois posta imbecis.