Pelo menos 13 cursos coordenados pela Escola de Belas Artes (EBA), da UFRJ, tiveram suas aulas canceladas por tempo indeterminado. O motivo pela suspensão das atividades no Edifício Jorge Machado Moreira, na Cidade Universitária, na Ilha do Fundão, na Zona Norte do Rio, são os problemas com falta de limpeza e manutenção nos elevadores.
Além da EBA, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), também interrompeu as aulas. Segundo a administração do curso informou em comunicado, as alunos regressaram na segunda-feira (19/09).
Veja a íntegra da nota da FAU
Informamos que, após avaliar as condições de funcionamento da FAU nos próximos dias, concluímos que não há condições de trabalho.
Os elevadores não têm previsão de retorno ao funcionamento, ainda está em avaliação a flutuação do fornecimento de energia elétrica, questão que não deve se resolver até a próxima sexta-feira.
Há um vazamento de água na coluna d’água da ala nordeste do JMM que está sendo investigada, e portanto teve que se fechar esta prumada. O fornecimento está normalizado na ala noroeste.
Adicionalmente, a obra para impermeabilização da laje do Bloco C está demolindo parte da platibanda, e pedaços de reboco estão caindo nos dois pátios do JMM e, embora com tela de proteção, está atingindo as circulações.
Assim, suspendemos as atividades a partir de hoje, com a Direção funcionando internamente. Informaremos com tempo hábil as próximas ações e o eventual retorno às aulas na próxima segunda-feira.
UFRJ diz ter sido pega de surpresa
Em nota, a reitoria da UFRJ disse ter sido pega de surpresa pela decisão da direção da EBA em suspender as aulas devido aos problemas com o contrato de limpeza do Edifício Jorge Machado Moreira (JMM) e com a manutenção dos elevadores. A reitoria ainda afirma que acompanha de perto as obras de reestruturação do prédio, tomando as diversas providências para a correção dos problemas estruturais, elétricos e hidráulicos do edifício para a segurança de estudantes, técnicos-administrativos, docentes e terceirizados.
Lamentável deixar um patrimônio público chegar a esse ponto….
Na década de 80 já era visível o abandono..
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Imagina hoje o estado de degradação…
Só quem estudou no prédio da Reitoria sabe informar como era o prédio e quem está hoje lá também……
Blá blá blá blá de servidor que não trabalha existe em todos os setores….
Preferem investir em futebol do que na educação…..
O petróleo agora vem da Rússia….. ué…. não tinha o pré sal?
Não é um país sério….
Fazer sol já é um bom motivo para um servidor público decidir não trabalhar mais…