A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a mais antiga do Brasil, enfrenta uma grave crise financeira que tem comprometido suas atividades e a infraestrutura de seus campi. A falta de recursos tem levado a cortes de água e luz, problemas de segurança e a necessidade de adiar o ingresso de novos alunos em alguns cursos. As informações são da Folha de São Paulo.
Problemas estruturais:
- Alunos do curso de Educação Física não têm banheiros suficientes e precisam se trocar atrás de toalhas.
- A marquise da escola desabou em 2023, danificando salas de aula.
- Em maio deste ano, um beiral cedeu, comprometendo a estrutura de um ginásio e de salas.
- Os cursos de graduação em Educação Física e Dança não abrirão novas vagas no primeiro semestre de 2025.
Cortes e falta de recursos:
- O Observatório de Astronomia teve problemas com aparelhos de ar-condicionado essenciais para o funcionamento de computadores.
- Há risco de atraso no pagamento de vigilantes.
- Em novembro, a Light cortou a energia elétrica de diversos prédios da universidade, mantendo apenas o essencial.
- O abastecimento de água também foi interrompido em alguns prédios.
- Até a poda das árvores na Cidade Universitária foi reduzida.
Crise orçamentária:
A UFRJ atribui a crise à queda no orçamento desde 2012. Naquele ano, a universidade recebeu R$ 784 milhões, valor que caiu para R$ 314 milhões em 2023. Apesar de um leve aumento em 2024, as contas a pagar ultrapassam o orçamento da universidade.
Roberto Medronho, reitor da UFRJ, afirma que a situação é crítica: “Já cortamos na carne. Agora estamos cortando no osso”.
Impacto nas atividades:
A crise afeta diversas áreas da universidade, comprometendo o ensino, a pesquisa e a extensão. Mayra Goulart, presidente da AdUFRJ, associação que representa os professores da universidade, afirma que “o colapso já existe” e que a universidade só se mantém funcionando graças ao esforço de professores e funcionários.
Resposta do MEC:
O Ministério da Educação (MEC) reconhece os problemas orçamentários e afirma que tem trabalhado para recompor as verbas das universidades federais.
Cadê a lacrosfera? Os artistas e lacradores de plantão? Cobrem, agora, desse “governo”!! Antes, a culpa era do “genocida”; agora, é do LADRÃO de nove dedos. Cobrem dele!!
Estive recentemente no campus do Fundão e o que se vê é assustador. As paredes são pixadas e com muitos desenhos fazendo apologia ao comunismo, algumas com retratos de pessoas nefastas e macacas como Lula, Dilma, Haddad, Che Guevara, etc. Parece mais um centro de formação de eleitores do Lula e por isso deve ser imediatamente fechada.
Perfeito! E é exatamnte isso: deixou de ser uma universidade para virar um antro de desajustados ideológicos. Fizeram o “L”, agora tomam!!
Racista nefasto nojento é o que vc é. Lembre que macacos somos todos eu vc tua mãe. Viemos deles ,ou vc tbm é do tolinho que acha que a terra é plana kkkkk kkkkk digno de pena.
Uma Universidade com um orçamento bilionário, proprietária de vários ativos imobiliários na Cidade do Rio de Janeiro, passando por essa situação.
Definitivamente está nessa situação por má gestão.
Mas seria interessante se a reportagem do Diário do Rio nos informasse quantos por cento do orçamento da UFRJ é destinado ao pagamento de salários, e quantos professores estão afastados, sem dar aula, mas com os vencimentos em dia. Só por curiosidade mesmo…