Veja onde fica o terreno vendido por herdeiras de banqueiro por R$ 370 milhões na orla da Barra

Negócio é o maior, em valores absolutos, do mercado imobiliário do Rio no século XXI; terreno foi comprados pelas construtoras Tegra e São José

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Terreno vendido por filhas de Aloysio Faria na Avenida Lúcio Costa - Foto: Reprodução/Google Maps

O terreno de cerca de 30 mil metros quadrados na orla da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, pertencente à família do empresário Aloysio Faria, dono dos bancos Real e Alfa, vendido por R$ 370 milhões às construtoras Tegra e São José, fica localizado ao lado condomínio de luxo Golden Green, na Avenida Lúcio Costa, esquina com a Avenida Peregrino Júnior.

Vale destacar que trata-se da maior venda em valores absolutos do mercado imobiliário do Rio no século XXI. De acordo com informações obtidas pelo DIÁRIO DO RIO, apesar de ter se tornado público em dezembro, o negócio aconteceu em abril, sendo lavrado no 19º Ofício de Notas de São Paulo.

Segundo informações do jornal ”O Globo”, embora não haja confirmação oficial, a tendência é que no terreno seja erguido mais um empreendimento luxuoso para a região. Comprado em 1989, a intenção de Aloysio era construir no local um hotel da rede Transamérica.

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Faria morreu em setembro de 2020, aos 99 anos. Ele deixou cinco filhas: Cláudia, Eliana, Flávia, Junia e Lúcia. Cada uma delas é dona de 20% dos negócios do pai. A fortuna total é estimada em 1,7 bilhão de dólares (aproximadamente R$ 9 bilhões na cotação atual).

O empresário foi dono do Banco Real até a década de 90 e, posteriormente, fundou o Conglomerado Alfa, que abrange empresas dos ramos financeiro, hoteleiro, alimentício, agronegócio, aéreo e de mídia.

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12 COMENTÁRIOS

  1. Tive o prazer de conhecer pessoalmente o doutor Aloysio Faria (e uso o doutor não por qualquer deferência especial a não ser o fato dele ser médico de formação), um homem visionário e um grande brasileiro, que acreditava no país e deixou uma rede extensa de negócios e que teve coragem, coisa de poucos de aos 78 anos quando vendeu o Banco Real pro ABN-AMRO, começar tudo de novo com o ALFA, coisa de maluco que é empreender nesse país. Recebeu o então rapaz negro de 28 anos em deferência a um amigo comum dele e do meu pai (era um mineiro típico, um homem bastante simples) e que tinha vontade de conhecê-lo. Me ouviu e me deu palavras que eu carrego como ouro até hoje. E o terreno não foi guardado por ganância;fiel a seus princípios, a ideia era empreender um hotel, o que geraria empregos e divisas além de incrementar a rede hoteleira carioca, o que foi uma pena não acontecer.

    • Parabéns, por dividir a sua experiência com esse empreendedor conosco!!!Gente geralmente invejosa,recalcada e preguiçosa,acha q qq um que depois de muito esforço conseguiu o melhor pra sua família, é porque roubou!!!Vamos acabar com essa palhaçada ao estilo Karl Marx…um imbecil,parasita q vivia as custas da fortuna de sua mulher!!!PARABÉNS!!!

      • Obrigado Cristina…tive oportunidade, muito por dever de ofício, de conhecer outros grandes empreendedores brasileiros e alguns me cederam mais que gentilmente alguns minutos de conversa. Aliás, gentileza foi uma característica comum a maioria deles, sem falar no prazer demonstrado em ver alguém interessado em seu trabalho e o brilho nos olhos ao falar de negócios e projetos. Tinham exata dimensão do impacto positivo que podiam alcançar na vida dos brasileiros. Creio eu que se mais pessoas tivessem tido essa oportunidade, veriam que a maioria dos ricos não são os maiores responsáveis pelo Brasil ser esse país medíocre.

    • Guerreiro. Viveu até os 99 anos, deixou 5 herdeiras.

      Patrimônio de 9bi.

      Haja trabalho honesto pra fazer 9bi em um país como o Brasil, heim…

      #nãoreclametrabalhe

      • Exato!!!Tire o rabo do sofá,não reclame nem inveje os outros,se for preguiçoso!!!Se for ganancioso e preguiçoso ao mesmo tempo ,arranje uma teta,roube muito ou venda produtos da Avon…é outro jeito de não ser tão ressentido com a vida(e olha q as xxx mesmo fazendo tudo isso ainda consegue ser recalcado-vá entender né?)!!

    • Ser empreendedor no Brasil merece uma estatua em praca pública…além de impropérios governamentais ..e um assinte para vagabundos invejosos de plantão…triste Brasil…!!!!

  2. Que cada um colha o que plantou, seja avô, pai ou mãe. Se tem alguém que tem direito exclusivo ao que o cidadão plantou são os filhos. Esqueças esse negócio de distribuição de renda. Isso soa ridículo e expõe o próprio fracasso. E entendam que a economia de um país não é uma conta de soma zero. Não há dinheiro e bens finitos. Se um cara no Brasil tivesse um trilhão de reais na conta, ainda assim o país teria condições de abrigar outros 1.000 cidadãos com valores semelhantes. Quantos mais ricos, mais dinheiro, mais negócios, mais dinheiro circulando. Se o cara nasce pobre e morre pobre o problema é exclusivamente dele. Entendam que cada um cuida de si mesmo e da sua família.

  3. Kkkkkk como tem invejoso no mundo!!Tem gente q fica rico roubando…e tem gente q enriquece com muito esforço e sacrifícios tbm….Engraçado como as pessoas culpam as outras por se sentirem fracassados!!!Ninguém tem culpa se alguém tem uma penca de filhos,com parceiros diferentes, pouco se lixando se tem condições de educar e manter sua prole..Métodos contraceptivos já existem a mais de 7 décadas…mas na hora H ,o instinto animal irracional impera!!!Aí é o outro q só teve os filhos q podia criar é o culpado?Kkkkkkkkk cruzcredo…qto recalque

  4. O terreno (enorme, por sinal) fica ocioso e protegidinho, só esperando pelas ricas herdeiras, que provavelmente nada fazem a não ser comprinhas em lojinhas caras, embolsarem milhões com a negociação do imóvel, sem esforço ou mérito nenhum. Enquanto isso, o povo mais humilde é empurrado para os buracos mais fétidos, onde a vida é um inferno diário. Quem não consegue nem pagar por um muquifo, cai desamparado nas ruas. Aí, os corretores dessas negociações milionárias, que se aproveitam do acúmulo imoral de patrimônio ocioso para faturarem suas bojudas comissões, defendem a internação compulsória e desumana dos infelizes jogados nas ruas. Esses engomadinhos (os corretores), de forma bem cínica, tem a cara de pau de perguntar: “quem pode ser contra a internação compulsória de pessoas abandonadas?” Eu, por exemplo, sou contra. E sou a favor da desapropriação inapelável de imóveis ociosos para que sejam revertidos em moradia decente para o povo mais simples, SEM PAGAR NEM UM CENTAVO SEQUER NEM PARA O DONO ANTERIOR DA ÁREA OCIOSA NEM PARA O CORRETOR IMOBILIÁRIO ESPERTALHÃO. A isso se dá o nome de justiça social, coisa que os engomadinhos adoradores de dinheiro fácil tem até alergia só de ouvir falar.

  5. Os herdeiros do fundador da Samsung tiveram que pagar 70% imposto sobre a herança…
    Ah, se Brasil fosse primeiro mundo… veja como fazem distribuição por lá.

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