Wagner Victer: No uso do espaço público a Ilha do Governador deixou de ser uma região e virou uma zona

Na Ilha do Governador, as ruas e calçadas estão sendo ocupadas, indevidamente, e em alguns trechos já estão sendo comparados a "Faixa de Gaza"

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Foto: Los Favoritos Produtora

O que nos dá legitimidade, como cidadão, em especial nos momentos eleitorais, é saber reconhecer quando os administradores públicos acertam e também criticar quando existem graves omissões e erros, mesmo que estes sejam por aqueles que gostamos e que apoiamos.

É público que tive postura crítica nos dos últimos anos da administração anterior da Prefeitura do Rio de Janeiro, feita pelo ex-prefeito Marcelo Crivella, que aliás é uma pessoa que tenho um excelente relacionamento pessoal, que gosto muito e que considero uma pessoa do bem e vítima de uma grande injustiça ao fim de sua gestão.

Por diversas vezes, fui a público falar do descontrole total que existia em relação à ordem pública, na ocupação indevida de espaços e a total ausência de serviços públicos básicos.

Da mesma forma, publicamente como cidadão apoiei o prefeito Eduardo Paes, que votei nas eleições, e sempre em meu bairro defendi sua candidatura, pois conheço seu trabalho desde o período em que foi Subprefeito da Barra, já que eu era muito amigo do seu saudoso pai.

O fato é que na região onde moro, Ilha do Governador, o controle do espaço público e a organização está sendo conduzida de uma maneira leniente, equivocada e omissa, o que nunca foi uma característica do prefeito Paes, até porque ele se consolidou como um gestor de postura muito firme desde o momento que era Subprefeito.

Na Ilha do Governador as ruas e calçadas estão sendo ocupadas indevidamente. Basta ver o cenário que se encontra a Avenida das Canárias, onde alguns trechos já estão sendo comparados a “Faixa de Gaza” e o nível de restrição da pista para três carros já está se limitando à somente um veículo.

O comércio irregular avançou, demonstrando uma ausência completa do poder público e uma cegueira inexplicável.

Já as praças da Ilha do Governador, têm sido de maneira pouco transparente ocupadas em uma nítida possível ação entre amigos ou de interesses sabe lá de que ordem. O sistema de “grilagem” das praças e espaços populares está num ponto que em breve sequer existirá uma praça ou canteiro que não esteja imediatamente ocupada por um comércio sub-formal, o que até considero positivo em algumas regiões, porém a proliferação da ocupação de cada praça virou uma “oportunidade” a ser “explorada”. Sem falar que muitos espaços concedidos alguns em forma de quiosques promovem som elevado até altas horas e ocupam calçadas e até faixa de areia sob o olhar atento de representantes de Mrs Magoos que seriam cômicos se não fossem trágicos.

A Ilha, em breve, terá um registro no Guiness Book como o local com a maior concentração de barracas de Caldo de Cana, o que na certa não é uma herança gastronômica da chegada pioneira no século 19 dos chineses para atender a produção de chá para a corte portuguesa.

Neste ano, até as festas juninas, que eram uma marca tradicional na Ilha e que ocorria em locais tradicionais, como clubes , Escolas e no entorno de Igrejas com datas distintas, já estão em um limite de serem estranhamente durarem até quase um mês consecutivo com a venda de espaços, sabe-se lá por quem, como se deixasse de ser uma celebração importante, mas sim uma mera oportunidade de negócios privados. O que gera graves problemas aos moradores e vizinhos dessas festividades. O pior é que isso tudo é feito sem qualquer processo de transparência e até sem o mínimo controle, ou seja, concessões muito estranhas.

Não se sabe quem concede esses espaços e nem para quem se concede. A transparência acaba sendo algo muito distante do que se esperava e de uma disciplina que era aguardada diante dos problemas que aconteciam no passado e que coordenávamos na esperança de melhoria que não aconteceu e, muito pelo contrário, piorou.

A Ilha do Governador, na opinião de muitos, deixou de ser uma região e literalmente virou uma “zona”. Infelizmente!

A ausência dos órgãos de controle é algo que abisma e que deixa os moradores atônitos em especial quando se vê diariamente na TV em outras regiões, como Jacarepaguá a busca de um ordenamento urbano com disciplina.

Recentemente, fiz um desafio com um amigo de que pagaria 100 Reais para ele rodar a Ilha durante 30 minutos e fotografar um guarda municipal em qualquer praça ou via. Logicamente ganhei a aposta, pois é mais fácil encontrar um torcedor do América ruivo, do que encontrar um Guarda Municipal na Ilha do Governador.

Não posso afirmar se situação semelhante acontece em outros bairros. O fato é que a Ilha, que era um tradicional bairro do Rio de Janeiro, está sem rumo e sem qualquer acompanhamento. Isso preocupa muito os moradores e os movimentos que proliferam nas redes sociais evidenciam o abandono e o descontentamento com a falta de referência municipal.

Tenho expectativa de que passando o período eleitoral, que eventualmente pode até estar contaminando uma ação mais concentrada, planejada coordenada e principalmente ordeira, possamos ter uma modificação em relação a nossa região que é composta por diversos bairros e que é o bairro mais antigo  do município do Rio de Janeiro, que não é uma Dinamarca mas tem algo de podre em nosso reino insular.

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30 COMENTÁRIOS

  1. concordo plenamente com o sr. Wagner Victer pois nao so a Ilha do Governador como em outros Bairros como Cascadura e Madureira ausencia da guarda municipal e proliferação de camelos tendo o prdreste dificuldade em andar pelas rua e calçadas espero que o prefeito Eduardo Paes tome previdencia em breve.

  2. A maioria das barracas de caldo de cana pertence nada mais do que o próprio ex-prefeito Marcelo Crivella que tem como testa de ferro um sobrinho que administra o negócio de franquia. Existe a lei municipal que normatiza a instalação das feiras livres em todos os bairros do qual é proibida de barracas de comidas e bebidas, mas como as leis municipais são feitas para benefício dos próprios Edis, fazer o que?

    Quem quiser saber mais sobre a formação do que é hoje da Cidade e do Estado do Rio de Janeiro não deixem de assistir no Canal Brasil ou no YouTube o documentário “A Lei da Selva – História do Jogo do Bicho”

  3. O Rio de Janeiro precisa de cuidados. Entra governantes e sai governantes e nada fazem. Esse problema persiste.
    O que falta mesmo e amor e cuidados
    Todo cidadão dessa cidade merece. Saneamento básico, limpeza, organização. Afinal, todos temos o nosso espaço. Só precisamos de alguém que cuide dessa cidade que não está ficando assim tão maravilhosa.

  4. Enquanto a desordem gerar dinheiro, e muito, não vai ter interesse algum dos criadores desse circo de horror que virou o Rio de Janeiro, ou melhor o “Hell” de Janeiro. Moradores da região, comerciantes, milicianos, agentes da lei e da (des)ordem, a turma do crime que toca o tambor da guerra e da desordem total, enfim, muita gente colocando uma pedra após outra em cima da cidade maravilhosa (em minúsculo) para atestar que o que havia de bom em nossa cidade está esfacelado, destruído e, somente em pequenos grupos familiares ou de vizinhos ainda se mantém um ambiente cortês e de gentileza, como um dia a Ilha e outros bairros tradicionais e até os não badalados, onde as pessoas conversarem na rua, das crianças correrem soltas e entrarem na casa de seus colegas como se fossem suas, jogavam cartas e dominó nas praças e a vida corria plena…Agora se reza pra acordar vivo. Amém!

  5. Esqueci de mencionar a Viação Paranapuan, as carroças continuam… e não é que a Ideal parece estar no mesmo caminho! ( intervalos cada vez + longos e o 492 só Jesus!)

  6. Os nossos problemas se resumem a apenas uma coisa: a escolhas erradas quando votamos. Os eleitores tem mania de eleger incompetentes e, via de regra, corruptos, não só para o executivo, mas para fazer as leis, que ele mesmo vai reclamar daqui há algum tempo. Quantos, que estão aqui reclamando, se lembram em quem votou para vereador, deputado federal/estadual, senador? Alguma vez, reclamou com seu eleito o que ele estava fazendo ou deixando de fazer? Raros, talvez nenhum, não é mesmo? Pois é…e não satisfeitos em eleger péssimos candidatos, PASMEM, ainda os reelegem dentro de alguns anos…Assim fica difícil, não é mesmo? Reparem que não estou falando, em nenhum momento, de ideologias, pois íntegros e competentes existem na esquerda, na direita e no centro, assim como incompetentes e ladrões. Escolha melhor, vote melhor e cobre sempre de quem vc votou…se a maioria fizer isso, deixaremos , muito em breve, de reclamar…só reclamar, aqui e em outros jornais.

  7. “VIROU UMA ZONA”? O estado do Rio de Janeiro é a “Ilha dos Desgovernadores”, de Paraty a Varre-e-Sai, de norte a sul, de leste a oeste, não há uma cidade fluminense, inclusa a capital carioca, dos 92 municípios que compõem o RJ, que não esteja uma zona, abandonadas, favelizadas, sem quaisquer perspectivas de desenvolvimento ordenado e sustentável. O povo fluminense, e carioca, vai se “virando nos trinta”, claro que desorientado, desalentado, ou degenerado, diante do caos estabelecido, pelas sucessivas más administrações, corrupções, banditismo institucional, que se apoderou do nosso Estado, e já se vão décadas. Quantos são os ex-governadores do RJ, nos últimos 30-40 anos, que não se envolveram n’alguma ilicitude, para não radicalizar apenas no caso Sérgio Cabral? Wagner Victer, que escreve este ‘artigo lamento’, participou de muitos desses governos, em diversos cargos, nomeado por essa caterva de políticos, que nos levaram a este caos. No seu “lamento”, de ilhéu classe média, nem sequer menciona a decadência da Ilha do Governador, que não é de hoje, e não nega ser amigo de políticos, que menciona no texto, coautores da nossa crise, obviamente, por que não quer perder as relações político-sociais, com essa camarilha, que o levou a participar ativamente, como dirigente e/ou gestor, nos seus sucessivos governos. A elite fluminense (e carioca) é feudal, conservadora, no Brasil todo é assim, porém com contornos aristocráticos indissociáveis, patrimonialista-monárquica, encastelada nos seus “castelos”, nos bairros que escolheu para serem nobres, onde as muralhas são as montanhas, com o mar como limite, cercada de uma classe média decadente, e uma favelização (senzalas) que nunca parou de se expandir, fruto da pobreza e da miséria, que impõem à maioria da população. O cenário fluminense é deprimente, entre as degradadas belezas naturais e o aviltamento da população, que majoritariamente é submetida a todos os tipos de ignomínias, injustiças sociais e econômicas, que fazem as rodas das violências não pararem de girar. Finalizo, meus caros leitores, do Diário de Rio, dizendo que não dá para sairmos, deste estado de caos e exceções, com demagogias, indignações seletivas (Victer diz que a desordem urbana e sub-empreendimentos, de calçadas e praças, são até toleráveis, em algumas áreas, desde que não sejam na Ilha do Governador, onde mora), incompetências, fisiologismos, e corrupções diversas, não dá; só sairemos dessa crise sistêmica, cristalizada por todo o Rio de janeiro, quando levarmos a sério a Educação e o Trabalho, e desenvolvermos um senso comunitário republicano, que nos livre de uma vez por todas dos individualismos das ‘Casas Grandes’, da meritocracia hereditária e seletiva, e superarmos a cultura feudal dos guetos, dos apartheid sociais, da desqualificação das periferias, que mantém secularmente a população carioca, fluminense, e grande parte de todo o Brasil, favelizada e sonegada das efetivas ações do Estado, no mais absoluto abandono, e sem quaisquer perspectivas de mobilidade econômicossocial.

  8. Boa tarde, achei interessante a matéria e concordo plenamente, moro em Jacarepaguá e é a mesma coisa .
    Aqui na região da Merck as vans param onde querem , tomaram conta , tem um acesso que sai das estradas dos Bandeirantes para marechal Miguel Salazar, que as vans para em cima do acesso fechando o trânsito. é muita irregularidades junta a guarda municipal sumiu no outro dia estavam com o carro parado em cima do canteiro assistindo tudo , acho que tem medo porque essas vans devem ser de milicianos. Cravados está cheio é muito problema junto .

  9. É de uma cretinisse e cara de pau sem tamanho, como esse político de carteirinha vem querer falar como cidadão de um bairro que diz morar se ele participou desse caos que se instalou na ilha do governador e em toda a cidade. Sim, quando encontravasse na administração da cidade de alguma forma não fez nada, trabalha por baixo dos panos. Vergonhoso.

  10. O problema da avenidas das Canarias escalonou no governo Crivella, a péssima gestão deste ex-prefeito no setor zoneamento e muitos outros fizeram acontecer o que é vivido hoje. Tentaram inclusive no governo crivella mudar o gabarito de altura dos prédios da ilha pra gerar especulação imobiliária uma área que esta com problemas sérios e crônicos de transporte (vai me dizer que paranapuam é uma boa empresa? Duopólio a décadas). A rápida expansão que inclusive fez sumir o ponto de coleta da comlurb de lixo foi pela displicência do governo que estava mais interessado em gerar iptu do que cuidar e fiscalizar zoneamento

    Agora qualquer medida será paliativa perante ao problema q poderia ser melhor tradado.

  11. A Ilha do Governador já foi um bom lugar. Hoje é mal administrada, com atendimento aos interesses particulares, na grande maioria, obscuros. Não há segurança, não há ordenamento público, não há luz no fim do túnel! As desculpas da subprefeitura são sempre as mesmas… tínhamos isso e agora temos 1/10 daquilo… ou seja, o pouco hoje é quase nada.. são motos sem placas, motoqueiros sem capacetes, carros nas calçadas, áreas públicas imundas e sem manutenção… transporte público então,… lastimável. Não há como se identificar qualidade em nada que se refira a gestão pública. E onde vamos parar? É necessário que a população insulana se una e “corra atrás” do prejuízo!
    Vamos parar a Ilha!!
    Quem sabe assim, o Dudu que se amarra num samba, deixe de beber sua cervejinha nas rodas por aí e ponha a mão na massa!!!!!!!

    • Os ” comércios” tomando as calçadas do Cocotá, Cacuia, Tauá , Galeão e até ruas, e os pedestres é que se lasquem.
      Lojas, de roupas e farmácias, tb ocupando as calçadas além de carros e motos que estacionam nas mesmas, sem nenhuma “culpa”.
      Praças? Ou estão em péssimas condições ou ocupadas por food-trucks e carrocinhas de tudo que é possível.
      Infelizmente, estas e outras mazelas sobrevivem à décadas e todos os políticos e administradores
      Conhecem mas… não resolvem.?

      e carrocinhas de cachorro- quente

  12. Concordo. Trabalhei na Ilha há uns 12 anos atrás e o transporte já não era muito bom, hoje em dia nem sei como qualificar. Fico meia hora, quarenta minutos à espera de um um ônibus na Estrada Governador alguma coisa… Estrada das Canárias repleta de mato e sujeira. Passo por ali e me pergunto onde está o poder público? Em relação ao avanço das ocupações, fiquei muito surpresa ao ver como as ocupações no entorno das Canárias aumentaram e até operações policiais tem ali, coisa que há 12 anos atrás não acontecia. Não falarei sobre assaltos porque isso é no RJ todo.
    Infelizmente a Ilha do Governador está no rol dos bairros entregues ao léu. Na minha humilde opinião, seria um dos lugares que teriam um contra melhor, assim como Paquetá. Mas pelo visto nem a Ilha do Governador e nem a da Gigoia estão mais nessa lista…

  13. Com certeza as ocupações irregulares em local público não é um “privilégio” da Ilha; em toda a cidade é possível verificar esses abusos. Infelizmente boa parte dos agentes públicos, que deveriam estar protegendo a população e coibindo práticas irregulares, são partes na manchetes policiais… há muito que vejo policiais , militares e civis, e também guardas municipais, envolvidos com a milícia. A banda podre hoje abrange toda a cúpula da segurança pública e membros do judiciário; as manchetes dos jornais estão aí para mostrar que não é uma pequena parte e sim a maioria desses agentes envolvidos com ilícitos.
    Portanto, é muito difícil melhorar a situação do Rio enquanto não houver uma limpa na cúpula da segurança pública e parte do judiciário que vende sentenças…

  14. Isso não acontece só na ilha do Goverbador, acontece também em campo grande só que aqui eles furta água, luz e ainda usa o solo como esgoto não adianta denunciar porque a prefeitura, vereadorespectivamente e fiscais estão na proteção dessa gente e ainda tem a malícia. Uma vergonha o que está acontecendo.

  15. Realmente a Ilha está abandonada, “Guarda Municipal” não existe. Tinha que acabar os guardas municipais só serve para retirar dinheiro da Prefeitura, não estão nas ruas, praças ou Escolas. A Calçada da Praia da Boca é um perigo para os pedestres, só buraco

  16. outro Eduardo, não o Pães.
    Nem ele nem nenhum outro cuidou de ocupação em nenhuma parte do Rio.
    Está zona que você se refere está em todo estado.
    Não temos em quem votar.
    Para governador, até este incompetente Crivella já se apresentou. Só incompetentes….

  17. Vagner, você deve estar falando de outro Eduardo, não o Pães.
    Nem ele nem nenhum outro código de ocupando em nenhuma parte do Rio.
    Está zona que você se refere está em todo estado.
    Não temos em quem votar.
    Para governador, até este incompetente Crivella já se apresentou. Só incompetentes….

  18. Sou morador e apaixonado pela Ilha. Vìcter, assino e acrescento. Tenho procurado as autoridades, inclusive subprefeirura e nada. Algo que está me tirando do sério, mexendo severamente com minha saùde mental são as motos. A Rua Eutíquio Soledade, entre quinta e domingo, depois de 21h é um inferno. Passam com escapamento aberto, empinando, gritam como loucos e ficam estalando o escapamento. É ensurdecedor. Muitos são de aplicativos. Não sei mais a quem recorrer. Por favor, nos ajudem! Obrigado.

  19. Realmente, deixei a ilha do governador a dois anos e cada vez que vou aí o lugar está mais irreconhecível. Largaram a ilha as baratas desde que mataram Fernandinho.

    Em tempo: PELO AMOR DE DEUS DIMINUAM AS PROPAGANDAS NO SITE, ESTA INVIVAVEL LER QUALQUER COISA NO CELULAR DIANTE DE TANTA PROPAGANDA ESCONDENDO O CONTEUDO. se continuar assim terei que bloquear o diário do rio pq está INVIVAVEL

  20. Fora o tráfico do Dende que estendeu suas garras já quase chegando a quase perto da Estrada do Galeao e outras partes do Jardim Carioca , próximo ao Coreto da Cacuia . Cadê a Polícia ?

  21. Infelizmente nossa ilha do governador está a deriva por causa dos administradores e políticos que aqui se instalam pra levar vantagem, esses mesmos que o Sr elogiou são os lixos humanos que colocam seus amiguinhos bque só querem levar vantagem, infelizmente temos que conviver com gente despreocupada pra administrar um estado ou município oi bairro, não sabia que o Sr era morador da Ilha do governador, aqui tem vários que em época de eleição aparecem do nada, moram na Barra da Tijuca, mas na hora de pedir voto estão aqui na ilha com cara de pidão, espero que essa cambada de aproveitador não se elejam acho que a ilha deveria ter representas que conhecem os problemas do bairro e não os que só conhecem o Jardim Guanabara, pra satisfazer os metidos a ricos, mas não passam de uns bostas que pensam que são ricos!

  22. Concordo plenamente com o Wagner victer…
    E gostaria de inteirar que além da falta de guardas municipais, e consequência disso, são as marcações de vagas de carros nas calçadas…
    Passa pela estrada Rio jequia e observa.
    Entra na colônia de pesca Z-10 e tenta estacionar, têm cones, cavaletes, plantas,madeiras etc…
    As calçadas e ruas viraram extensões de algumas casas na ilha do governador…

  23. Infelizmente é mais fácil tacar pedra na Guarda Municipal do que no Prefeito, pois a solução dos problemas da Ilha do Governador é mais macro do a que o colunista detalhou. Há anos a Ilha do Governador elege vereadores que poderiam cobrar melhorias para o referido bairro.
    Do mais, fico feliz que a ausência da Guarda Municipal é lembrada tamanha a sua importância para o ordenamento e Segurança Pública.

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