Nesta sexta-feira (14/04), a Prefeitura do Rio realizou uma operação de ordenamento pelas ruas da Grande Tijuca, como na Haddock Lobo, Professor Gabizo e Conde de Bonfim, para coibir a venda irregular de quentinhas. Durante a ação, que aconteceu após a denúncia de moradores, 100 quentinhas foram encontradas armazenadas de forma irregular. Alimentos, como carnes e feijão, eram guardados em locais com altas temperaturas.
Os fiscais apuram a procedência dos produtos bem como o local onde as quentinhas foram produzidas. Não foi possível saber, por exemplo, quando as mesmas foram feitas, já que não foi encontrado nenhuma rótulo com o prazo de validade.
Além das quentinhas, os agentes autuaram dois veículos. Um deles foi apreendido e levado para a SEOP.
O subprefeito da Zona Sul, Flávio Valle, já falou sobre o assunto ao DIÁRIO DO RIO. Segundo ele, “pessoas não vendem quentinhas nas ruas, elas revendem. É um sistema similar a uma milícia”. Além disso, o assunto tem um impacto ambiental, como já foi abordado aqui.
Além disso, em outra matéria do DDR sobre o assunto, uma especialista em Segurança de Alimentos aponta riscos à saúde que podem ocorrer com higienização incorreta, manipulação da comida e até armazenamento, podendo gerar hospitalização de quem a consome.
babaquice isso tudo, como quentinha de rua a 22 anos e nunca tive sequer uma dor de barriga, as vezes nada que um anti ácido não resolvesse. quer saber onde tem comida perigosa vá nas docas e frigoríficos de supermercados, mas neles não né, eles bancam campanha política. mania de toda ver que é para facilitar para o pobre querer tirar e dificultar.