A atuação das forças de segurança do Estado do Rio de Janeiro ganha reforço no bairro de Copacabana por determinação do governador Cláudio Castro. A nova orientação foi divulgada durante reunião realizada pela cúpula da segurança pública, que aconteceu nesta quinta-feira (7/12) no Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) da Polícia Militar.
Além das forças estaduais, a operação em conjunto conta com a atuação da prefeitura e demais órgãos da sociedade civil. O secretário de Estado de Segurança Pública, Victor dos Santos, falou sobre a importância da sinergia entre as entidades para que as ações sejam mais efetivas.
“Na reunião de hoje alinhamos a missão dada pelo governador, que é de integrar e coordenar as ações desempenhadas pelos órgãos de segurança pública do Estado. Reiteramos o nosso compromisso com a população na transparência, por meio do trabalho dos agentes, além de promover o aumento da sensação de segurança“, ressaltou Victor dos Santos.
Mais abordagens em Copacabana
O maior número de abordagens também foi definido como estratégia no enfrentamento da criminalidade no bairro. Policiais Militares dos batalhões da área e unidades especializadas, além dos agentes do Programa Segurança Presente e órgãos da prefeitura, vão atuar juntos monitorando e identificando as abordagens.
“Iniciamos ontem a reorganização e o incremento do efetivo disponível em áreas que entendemos serem mais sensíveis em Copacabana para aumentar o número de abordagens na região. Hoje, vamos realizar a segunda fase, com as ações noturnas. Trabalhamos com o propósito de levar paz e tranquilidade ao povo de Copacabana”< explicou o secretário de Estado da Polícia Militar, coronel Luiz Henrique Pires.
O secretário de Estado de Governo, Bernardo Rossi, falou sobre a ampliação da ação do Programa Segurança Presente e também sobre o aumento das abordagens no bairro.
“Estamos reforçando ainda mais a sintonia entre as instituições e ontem já definimos questões importantes, como a ampliação dos agentes do Segurança Presente, bem como o aumento de abordagens“, descreveu Bernardo Rossi.
Só em Copacabana? Operação cobertor curto…