Atualmente, 66% dos compradores de imóveis do Reviver Centro são famílias com renda de até dez salários-mínimos, segundo um levantamento realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscom).
De acordo com Marco Adnet, executivo do ramo imobiliário, o Centro do Rio tem atratividade para variados perfis de compradores de imóveis, inclusive investidores, num momento em que a locação de Flats por temporadas curtas têm grande rentabilidade.
Para Adnet, o início das vendas das unidades residenciais a serem construídas no edifício A Noite, na Praça Mauá, no segundo semestre do ano que vem, exercerá um poder de atração nos investidores e compradores de imóveis de poder aquisitivo mais elevado.
“Essa região no entorno da Orla Conde tem grande potencial turístico devido à quantidade de atrações (como os museus do Amanhã, de Arte Moderna do Rio e o Aquario), Vale tanto como opção de moradia como para compra de apartamentos, que pode ser oferecido para locação”, explicou Marco Adnet ao jornal O Globo.
Para Lucy Dobbin, Superintendente da Sergio Castro Imóveis, imobiliária tradicional na região, o bom resultado das vendas dos lançamentos era esperado. “A demanda reprimida é enorme. Temos mais de 40 clientes que ficaram de fora e não compraram as unidades do Casa Mauá, porque não tiveram a velocidade necessária”, explica, lembrando que os apartamentos antigos na região são poucos e em mau estado. Dobbin antecipa também os efeitos do Reviver Cultural, projeto que vai culminar com a abertura simultânea – com subsídios da Prefeitura – de quase 40 empreendimentos ao mesmo tempo na região da Praça XV, ocupando sobrados históricos e lojas térreas.
Informações: O Globo
90% vai virar airbnb!
O texto contradiz a chamada da matéria.
Quem deveria morar no Centro não consegue, e muitos que compraram os apertamentos vão transformá-los em Airbnb.
Uma vergonha!
Entre compradores muitos investidores…
Que falta faz uma política habitacional séria!!!