No Centro do Rio de Janeiro, um panorama diferente se desenhou ao longo desta semana na Rua Uruguaiana. Onde antes se aglomeravam dezenas de barracas e ambulantes, agora se observa uma redução significativa no número de camelôs que costumavam ocupar as calçadas, transformando a via em um mercado a céu aberto.
A mudança drástica foi precipitada pelo anúncio do prefeito Eduardo Paes, na última quarta-feira (28/02), de uma medida que proíbe expressamente a instalação de barracas e qualquer outro ponto de comércio nas calçadas da Rua Uruguaiana. Tal decisão, tomada em conjunto com o governador Cláudio Castro, visa cumprir as normas municipais que não permitem a presença de ambulantes nesta importante via comercial.
A responsabilidade pela implementação e fiscalização dessa medida foi delegada à Secretaria Municipal de Ordem Pública (Seop) e, de acordo com o pronunciamento oficial, a ação entrará em vigor na próxima semana.
Desde o anúncio, o efeito da medida já é perceptível. O número de camelôs diminuiu drasticamente, e as calçadas começam a recuperar o espaço, anteriormente comprometida pela ocupação irregular. No entanto, junto com essa mudança, surgiram novas dinâmicas e desafios.
Relatos de frequentadores da região indicam um aumento notável no efetivo policial do programa Centro Presente, responsável pela segurança da área. No entanto, uma ausência notável tem sido a presença da Guarda Municipal, levantando questionamentos sobre o equilíbrio das forças de segurança e o controle da situação.
Na manhã desta última quinta-feira (29/02), durante uma gravação para o telejornal “SBT Rio”, a equipe de reportagem foi hostilizada por parte dos camelôs e vendedores ambulantes. A repórter Branca Andrade, enquanto narrava os detalhes da nova situação, expôs a prática de cobrança de taxas por parte dos barraqueiros, evidenciando as complexidades que permeiam a questão.
Prefeito Eduardo paz, não dá mole pára os anarquistas dê plantão, quê pára eles o quanto pior melhor,e já têm uma pseudo “democracia” criticando ás atitudes do prefeito Eduardo paz, quê geralmente são movimentos até dê outros estados quê nutrem interesses em quê o Rio dê janeiro,continue o estado quê têm os maiores graus dê desordens do Brasil, e alegam quê têm grupos dê migrantes vindos dê Angola e Moçambique e só têm essas fontes dê rendas, e pôr isso esses grupos políticos quê querem fazer média com os camelôs, ainda quê o do Rio dê janeiro,vire um camelódromo,ou uma feira livre a céu aberto tumultuando todo o centro do Rio dê janeiro,pode trabalhar ordenadamente sem comprometer a segurança pública, e dos transeuntes quê são obrigados a se submeterem a todas ás ordens dê perigos, e desconfortos,foi pelo paternalismos, e descompromisso com o Rio dê janeiro, quê tivemos ás maiores incidências dê favelização do Rio dê janeiro, exatamente no governo do Sr Leonel Brizola, e hoje estamos pagando esse alto preço, principalmente no quê se refere a segurança pública, além dos transportes, saúde e educação, pela imigração desenfreada quê o Rio dê janeiro sofreu principalmente também com a criação dos CIEPs, pois foi incentivadas quê ás pessoas viessem pára o Rio dê janeiro,, e hoje é essas desordens total
Resultado passageiro. Duvido acabar de vez com a desordem. A quantos anos e mandatos já dura a prática?
Vamos esperar que a Prefeitura, cumpra a promessa do Sr. Prefeito, em quem eu não confio, mas vamos avaliar e espero que se resolva esse problema da Uruguaiana, não só esse… mas tambem outras mazelas do Municipio e que não são poucas
Concordo. Estava intransitável e sem condições para limpeza.Se ainda existem os Camelodromos, que estes funcionem com boa estrutura.
Ainda sobre o funil da Vale uma reportagem!
Pode chamar a atenção da Polícia Civil (mercadorias roubadas) fiscalização do ICMS (produtos comestíveis de empresas que vendem sem nota), Ministério do Trabalho (trabalho análogo escravo) e desordem urbana (mercadorias em expositores e araras, no caminho)
O FUNIL DA ESTAÇÃO CARIOCA está se tornando um misto de Camelódromo com feira de Acari: uma passagem de 20-30m reduzida a 3m por camelôs, carrinhos de sucos e lanches, muita muamba, mercadoria roubada e exploração de idosos, bolivianas, menores e deficientes.
Muito bom, espero q a fiscalizaçao seja permanente. Tem que acabar com esse comercio iregular.
TmÉ preciso q esta operaçao se .
estenda pra outros bairros, inclusive pra ilha do governador. Está insupprtável