Agora chamado de Bioparque, antigo RioZoo apresenta nova infraestrutura

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Aventura Selvagem do BioParque do Rio / Foto: Divulgação

Um dos mais antigos zoológicos do país, o RioZoo, agora se chama BioParque do Rio. De acordo com a administração do parque, a mudança trás um novo conceito de zoológico, que se transforma em um centro de conservação da biodiversidade.

Com abertura ao público prevista para julho de 2020, a nova estrutura promete uma experiência imersiva e inédita aos visitantes. Já a partir dessa semana, será possível adquirir o programa de sócio, disponível no site do BioParque do Rio. Com valores a partir de R$ 4,99 por mês, essa modalidade dará a quem aderir ao plano, a oportunidade de visitar as obras e acompanhar toda a transformação do parque a partir de abril.

Na novo Zoológico, a aventura selvagem será o local dos animais africanos, como hipopótamos, zebras, girafas e impalas. Com cerca de dois mil metros quadrados, o setor das Aves reunirá mais de 220 animais de 50 diferentes espécies, representantes de biomas como Amazônia, Mata Atlântica e Cerrado. O espaço dará ao visitante a sensação de imersão em uma floresta, onde serão observados tucanos, araras e papagaios.

Um outro ambiente será dedicado aos animais de sangue frio, como cobras e jacarés. Toda ambientação se aproxima dos habitats das espécies. Considerados os guardiões da floresta, felinos e canídeos ganham um ambiente inteiro dedicado a eles, onde o visitante poderá observar onça, lobo-guará e leão através de grandes painéis de vidro, uma aventura inesquecível!

Já o habitat dos animais asiáticos, os visitantes poderão observar os elefantes nadando em grandes tanques, através de um enorme painel de acrílico.

A Fazendinha continuará sendo um local de educação, onde as crianças terão contato próximo com os animais. É lá que se aprende de onde vem o leite e os ovos que fazem parte da alimentação da garotada. O parque ganha também nova área gastronômica, playground, renovação da Alameda das Palmeiras e a criação do Boulevard Histórico.

De acordo com a nova administração do parque, dentro desse novo conceito, que está alinhada as melhores práticas mundiais para garantir o bem-estar animal, o repaginado Zoológico ganhará um Plano de População. Esse projeto viabilizará ações futuras de conservação das espécies e devolução de animais aos seus habitats de origem, além de funcionar como um banco genético, inserindo o parque em um seleto grupo de instituições internacionais que terão protagonismo na “Década da Restauração” (2021 – 2030).

Anunciado no início de 2019 pela ONU Meio Ambiente, o período será dedicado à restauração dos ecossistemas degradados e destruídos, como medida para combater a crise climática, melhorar a segurança alimentar, garantir o fornecimento de água e restabelecer a biodiversidade do planeta. Bons zoológicos do mundo todo terão um papel de destaque na restauração da biodiversidade, seja promovendo pesquisas científicas sobre a genética e o comportamento dos animais, ou mesmo colocando em prática projetos de reintrodução de espécies.

Os sócios terão papel fundamental nesse novo conceito, já que os projetos de pesquisa e conservação serão financiados por parte da receita gerada pelo programa de sócio.”, explica Fernando Menezes, diretor do BioParque do Rio.

Recentemente nos filiamos a ALPZA (Associação Latino Americana de Parques, Zoológicos e Aquários) num rigoroso processo de admissão, reforçando que o BioParque do Rio já nasce como um Centro de Conservação da Biodiversidade alinhado com as melhores práticas”, afirma Bruno Marques, presidente do Grupo Cataratas

Serviço:
Parque da Quinta da Boa Vista S/N, São Cristóvão
Saiba mais sobre o Programa de Sócios do BioParque do Rio no site.

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