Os 14 mil camelôs oficialmente licenciados a vender suas mercadorias na cidade do Rio de Janeiro estão liberados a retornar às ruas. Eles foram inclusos pela Prefeitura na 1ª fase do decreto de retomada gradual da economia no município, divulgado na última segunda-feira (01/06), e podem trabalhar sem restrições, seguindo, é claro, as recomendações higiênicas, como o uso de máscaras de proteção e a utilização constante de álcool gel 70%.
A situação, entretanto, além das críticas ”gerais” à retomada das atividades como um todo, vide a quantidade crescente de mortes e casos confirmados de Coronavírus no Rio, também gera reclamações em relação aos vendedores ambulantes especificamente falando, pois, segundo especialistas, a dificuldade em relação à fiscalização dos camelôs – isto é, se estão seguindo as determinações – acaba colocando em risco suas próprias vidas.
”Colocar ambulantes nas ruas, um do lado do outro como eles costumam ficar, sem proteção adequada em detrimento de abrir as lojas de rua, que eventualmente poderiam ter um controle de entrada e de segurança mais organizados, me parece uma medida, de novo, incongruente e sem nenhum respaldo de cuidado com a vida dessas pessoas”, disse a médica infectologista Margareth Dalcomo.
[…] que a Prefeitura havia liberado os cerca de 14 mil vendedores ambulantes oficialmente licenciados a retomar seus trabalhos na cidade. Eles deveriam seguir as recomendações de higiene, como utilização constante de máscaras de […]