Mais uma vez o chafariz da Glória foi alvo de vandalismo. Desta vez, além de receber pichações em sua estrutura, o chafariz também teve suas bicas de bronze furtadas.
Esta não é a primeira vez que o monumento sofre com vandalismo. No ano passado, o monumento foi totalmente depredado e chegou a ser ocupado por moradores de rua. Pouco tempo depois, passou por uma restauração, mas já tem sido alvo de vândalos mais uma vez.
O DIÁRIO DO RIO entrou em contato com a Secretaria de Conservação, mas até o momento desta publicação não obteve retorno.
Em setembro do ano passado, em mais um caso de vandalismo, houve uma divergência sobre a responsabilidade da conservação do chafariz. Na época, a Secretaria Municipal de Conservação afirmou que o monumento que pertencia à Cedae, mas que a pasta pretendia cuidar dele.
Já a Cedae destacou que a proteção do Chafariz da Glória contra atos de depredação e vandalismo requer a atuação conjunta de órgãos incumbidos da garantia de segurança pública, da proteção do patrimônio histórico-cultural e da manutenção urbanística. Além disso, a companhia afirmou que em 2012 foi assinado pela Cedae termo de comodato cedendo o imóvel para a Prefeitura, mas o processo foi arquivado.
Confira a descrição Oficial do Monumento no site do IPHAN
Durante o vice-reinado do Marquês do Lavradio (1769-1779), foi construído o Chafariz da Glória, no ano de 1772, no qual se lê a seguinte inscrição em latim, aqui traduzida: “Luiz de Almeida, Marquês do Lavradio, que refreou as inundações do mar, construindo um grande muro, aumentou as rendas e dignidade do Conselho, restaurou os edifícios públicos, cortou os outeiros, igualou, tornou mais cômodas as ruas e renovou a cidade. O Senado e o Povo do Rio de Janeiro, ergue em 1772”. O chafariz foi restaurado na década de 60, em conseqüência da alteração sofrida em 1905, durante a reforma urbana do Prefeito Pereira Passos. Trata-se de um tanque amplo de cantaria para o qual vertem quatro bicas. Possui duas pilastras encimadas por entablamento e frontão curvo, o qual possui no centro um tímpano de alvenaria, o qual termina em cimalha, sobre a qual se encontra uma urna com forma caprichosa.
Alguém tem dúvida que foi alguém da Santo Amaro, da feirinha que troca “lixo”, por droga.
Aquilo para eles e os ferro-velhos,(metais), é um tesouro, porrada é cadeia neles.
Não existe Governo ruim, existe Povo de merda…
Coloquem bica de plástico, só assim esse povinho não rouba
O negócio da GM são as multas de trânsito e reboque…
O discurso para criação da GM era o mobiliário público, praças, escolas e o suporte a segurança do cidadão nas ruas…a GM brigou na Justiça para assumir o trânsito e como empresa privada isso não deveria ser aprovado…no entanto os moradores de rua estão depredando tudo…
E a guarda municipal onde estava que não cuidava do bem público???