Dauro Machado: Réquiem para o cinema nacional

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O Brasil nunca foi um primor em sua produção cinematográfica. O melhor momento do cinema brasileiro o do humor burlesco das chanchadas entre as décadas de 1930 a 1960. Depois das chanchadas os filmes pornográficos dominaram as telonas de cinemas decadentes localizados nos guetos das cidades, salvo raríssimas exceções.

Nos últimos anos é bem verdade que a qualidade técnicas das produções melhoram sobremaneira. As comédias pastelão ganharam as telas com o único propósito de fazer rir. Os filmes tido como sérios no entanto são sofríveis. Os diretores e produtores cinematográficos, desde que ligados ao Partido dos Trabalhadores, conseguiram enorme captação de recursos financeiros via Lei Rouanet. Foi graças ao apoio com dinheiro público do PT e dos esquerdistas que estavam no Governo que tivemos a infeliz produção chamada “Lula o filho do Brasil”. O filme conta a trajetória tida como heróica do ex Presidente e hoje presidiário Luiz Inácio Lula da Silva. A bilheteria foi um fracasso. O filme é um dramalhão que nem mesmo a Televisa mexicana conseguiria algo mais cafona e de pior qualidade.

Pois bem. Agora toda uma polêmica surgiu sobre o não lançamento na data prevista do filme sobre o guerrilheiro Carlos Marighella que segundo a Wikipédia foi um “foi um político, escritor, guerrilheiro e terrorista comunista marxista-leninista brasileiro.” O diretor do filme, o ator Wagner Moura, diretamente ligado a ideologia esquerdista do Partido dos Trabalhadores, teve crises de nervoso com o não lançamento do filme, mas esqueceu-se de contar que a documentação necessária para a liberação do longa não havia sido entregue corretamente e em tempo hábil no órgão regulador. Moura é do mesmo time dos esquerdistas zona sul tipo Chico Buarque, Paula Lavigne e Caetano Veloso; Adora uma bandeira vermelha, prega o socialismo como grande saída para o Brasil, elogia o bolsa família e o minha casa minha vida, só que para os outros. Estes esquerdistas de araque vivem no Leblon, adoram caviar e viajar só de primeira classe. 

A pergunta que deveria se fazer é se o dinheiro público financiou uma biografia romanceada de um tipo escroque como Marighella? A pergunta que não quer calar é a quem interessa contar a história deste personagem que pode ser tudo menos um herói nacional? O que devemos questionar é se o cinema nacional está prestando um serviço ou desserviço para a nação dourando com recursos públicos bandidos que queriam transformar o Brasil na Rússia dos trópicos?

Produções como Lula o filho do Brasil e Marighella não deveriam ter suas estreias adiadas; Deveriam na verdade nunca terem sido produzidas. É uma vergonha para o cinema nacional.

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Jornalista, especialista em assessoramento e cerimonial público, Bacharel em Direito, publicitário e Radialista. Também tem formação em Assessoria de Imprensa e relações institucionais, além de editor de jornais, livros, revistas e outras publicações

7 COMENTÁRIOS

  1. Comentário tendencioso, preconceituoso e cheio de erros. E ainda se diz cheio de cultura esse ser. Um pouco de humildade não faz mal. Conhecimento se faz através de muito estudo. Estudou tanto que nem sabe o que significa cultura.

  2. É a primeira vez na vida em que ouço falar nesse tal Sr. Dauro, que além de cometer vários erros gramaticais e de pontuação, não se deu ao trabalho de estudar um pouco sobre a história do cinema.
    Esqueceu-se, por exemplo, de mencionar a grande fase do Cinema Novo, em que o Brasil escreveu definitivamente sua marca na História do audiovisual mundial, com nomes como Nelson Pereira dos Santos e Glauber Rocha, reconhecidos em todos os cantos do planeta. Será que o “esquecimento” se deve a um sentimento de recalque?
    Este senhor parece mais um desses paranóicos, aficionados pelo PT e por ideias comunistas, a tal ponto que só fala nisso, e em nenhum momento do texto propõe qualquer coisa de novo, qualquer coisa de construtivo para o cinema nacional. Parece um garotinho de 8 anos esperneando e gritando: a Culpa é do PT!!!! Esperando que a mamãe lhe ponha a chupeta na boca.
    Não sei por que não vai morar na “América”…
    Artigos como esse, que apenas vomitam ódio e preconceito, não contribuem em nada para o Diário do Rio. Não sou contra as opiniões contrárias, mas que sejam ao menos embasadas e argumentativas, pois creio que os leitores do jornal merecem um conteúdo de melhor qualidade. Fica a dica para os editores…

  3. O texto é um amontoado de preconceitos e desconhecimento sobre o mercado cinematográfico. Triste um jornalista que não se deu ao trabalho de apurar informação.

    E a respeito do auge do cinema, imagino que o articulista ignore Cannes e outros festivais que premiaram filmes brasileiros ESTE ANO.

    Preconceito se combate com conhecimento. Conhecimento se constrói com estudo. Fica a recomendação.

  4. Ridícula a matéria intitulada “Réquiem para o cinema nacional”por Dauro Machado. Meu Deus, agora para esses seres sem noção, tudo é culpa do PT.

    Tudo que não agrada o governo é de esquerda, é culpa do PT ou é comunismo.

    Foco no que interessa. Sejamos úteis.

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